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Notícias
14
jul
2007
(EXPORTAÇÃO)
Comércio entre Brasil e países árabes cresce 7%
As relações comerciais entre o Brasil e os países árabes cresceram 7% no primeiro semestre do ano, de acordo com balanço divulgado pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. Segundo o balanço, o principal responsável pela alta foram as exportações brasileiras, que chegaram a US$ 3,2 bilhões, 20,8% a mais do que no mesmo período do ano passado.
A diversificação dos produtos comercializados aumentou 7,7%, com a pauta passando de 1.694 para 1.892 itens. O destaque ficou com os semimanufaturados de ferro e aço, tubos de aço, milho em grão e locomotivas a diesel e elétricas. Os principais países compradores foram os do Golfo Arábico, com US$ 1,5 bilhão e crescimento de 17% na comparação com igual período do ano passado.
Ao comentar o resultado, o presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Antônio Sarkis Jr., disse o momento é feliz e reflete o trabalho da Câmara para aproximar comercial e culturalmente o Brasil dos países árabes, inclusive superando a meta de aumento de 15% para o semestre, definida no final do ano passado. "A Câmara vem trabalhando e se preocupando com isso e com a diversificação da pauta de produtos. Por conta do nosso trabalho, todos os índices trabalhados e avaliados foram positivos", afirmou Sarkis.
Ele destacou também o crescimento das exportações brasileiras no setor de agronegócios. Segundo análises da Câmara Árabe-Brasileira, houve aumento de 29,22% nos primeiros seis meses do ano ante o primeiro semestre do ano passado. O volume vendido para os árabes aumentou 65,53% do total exportado, passando de US$ 1,6 bilhão para US$ 2,1 bilhões.
Os principais destinos dos produtos do agronegócio brasileiro foram a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Egito, a Argélia e o Marrocos. Este ano, entre os produtos mais importados pelos países árabes nesse segmento estão carnes, complexo sucroalcooleiro, soja, produtos florestais e café.
De acordo com Sarkis, a previsão é que as exportações cheguem este ano a um volume de US$ 8 bilhões e a uma corrente comercial próxima de US$ 13 bilhões. "O Brasil tem simpatia pelos países árabes, e o trabalho do governo brasileiro, com a presença do presidente e dos ministros nesses países, e vice-versa, e essa relação política, têm incentivado e favorecido o comércio bilateral", afirmou.
Para Sarkis, existe uma forte tendência de o Brasil tornar-se uma alternativa a pólos como Europa e Estados Unidos para importações pelos países árabes. "Os empresários árabes estão acostumados a ter como fornecedores os Estados Unidos e a Europa, e quando um país como o Brasil desponta com produtos de qualidade e tecnologia e os empresários vêem as condições favoráveis do país, gera interesse".
Sarkis ressaltou que os empresários brasileiros estão cada vez mais preparados para o comércio internacional, outro ponto que favorece esse intercâmbio. Segundo ele, o momento é ideal para que as empresas brasileiras reforcem sua presença no mercado árabe. "A relação está mudando do patamar de simples comprar e vender para parcerias e investimentos pesados tanto de um Aldo como do outro. A Câmara prevê uma nova fase para os próximos anos", afirmou.
A diversificação dos produtos comercializados aumentou 7,7%, com a pauta passando de 1.694 para 1.892 itens. O destaque ficou com os semimanufaturados de ferro e aço, tubos de aço, milho em grão e locomotivas a diesel e elétricas. Os principais países compradores foram os do Golfo Arábico, com US$ 1,5 bilhão e crescimento de 17% na comparação com igual período do ano passado.
Ao comentar o resultado, o presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Antônio Sarkis Jr., disse o momento é feliz e reflete o trabalho da Câmara para aproximar comercial e culturalmente o Brasil dos países árabes, inclusive superando a meta de aumento de 15% para o semestre, definida no final do ano passado. "A Câmara vem trabalhando e se preocupando com isso e com a diversificação da pauta de produtos. Por conta do nosso trabalho, todos os índices trabalhados e avaliados foram positivos", afirmou Sarkis.
Ele destacou também o crescimento das exportações brasileiras no setor de agronegócios. Segundo análises da Câmara Árabe-Brasileira, houve aumento de 29,22% nos primeiros seis meses do ano ante o primeiro semestre do ano passado. O volume vendido para os árabes aumentou 65,53% do total exportado, passando de US$ 1,6 bilhão para US$ 2,1 bilhões.
Os principais destinos dos produtos do agronegócio brasileiro foram a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Egito, a Argélia e o Marrocos. Este ano, entre os produtos mais importados pelos países árabes nesse segmento estão carnes, complexo sucroalcooleiro, soja, produtos florestais e café.
De acordo com Sarkis, a previsão é que as exportações cheguem este ano a um volume de US$ 8 bilhões e a uma corrente comercial próxima de US$ 13 bilhões. "O Brasil tem simpatia pelos países árabes, e o trabalho do governo brasileiro, com a presença do presidente e dos ministros nesses países, e vice-versa, e essa relação política, têm incentivado e favorecido o comércio bilateral", afirmou.
Para Sarkis, existe uma forte tendência de o Brasil tornar-se uma alternativa a pólos como Europa e Estados Unidos para importações pelos países árabes. "Os empresários árabes estão acostumados a ter como fornecedores os Estados Unidos e a Europa, e quando um país como o Brasil desponta com produtos de qualidade e tecnologia e os empresários vêem as condições favoráveis do país, gera interesse".
Sarkis ressaltou que os empresários brasileiros estão cada vez mais preparados para o comércio internacional, outro ponto que favorece esse intercâmbio. Segundo ele, o momento é ideal para que as empresas brasileiras reforcem sua presença no mercado árabe. "A relação está mudando do patamar de simples comprar e vender para parcerias e investimentos pesados tanto de um Aldo como do outro. A Câmara prevê uma nova fase para os próximos anos", afirmou.
Fonte: Agência Brasil
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