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Notícias
14
jul
2007
(REFLORESTAMENTO)
Aracruz confirma US$ 2 bi em investimentos novos no RS
A Aracruz confirmou o investimento de US$ 2 bilhões que fará em Guaíba para produzir celulose e papel. A decisão de fazer no RS o mega-empreendimento foi revelada em primeira mão por esta página no dia 29 de junho do ano passado. No mesmo dia, a empresa assinou um protocolo de intenções com o governo Rigotto. Na manhã desta quarta, o investimento foi confirmado, mas o valor foi ampliado consideravelmente, porque a previsão era de US$ 1,2 bilhão. Bahia, Espírito Santo e Uruguai disputavam o milionário negócio.
Na lista do que fará a Aracruz, incluem-se a compra de fartas franjas de terra para florestamento, como também a construção de tres novos portos fluviais: Rio Pardo, Cachoeira do Sul e São José do Norte. O rio Jacuí e a Lagoa dos Patos serão usados por barcaças 24 horas por dia, 365 dias por ano, o que não ocorre hoje. A Aracruz vai comprar ou fazer parcerias para plantar eucalipto em mais 140 mil hectares (90% dessas novas áreas serão preservadas, sem florestamento).
A Aracruz revisará o empreendimento caso o governo estadual não cumpra os compromissos que assumiu para melhorar a logística de navegação fluvial e de transporte rodoviário.
Para que o leitor compreenda o tamanho do empreendimento, vale a pena avisar que ele gerará mais de 40 mil empregos diretos (10 mil) e indiretos. O valor é .igual ao que a GM investiu em Gravataí com seus 12 sistemistas.
A decisão da Aracruz vai confirmando as previsões da equipe desta página, segundo as quais os investimentos previstos por Aracruz, StoraEnso e VCP poderão chegar a US$ 6 bilhões, somando-se toda a cadeia da base florestal. Não há nada igual em toda a América Latina.
São valores jamais investidos no RS e todos estarão
concentrados na Metade Sul do RS, a parte mais pobre do Estado. A Metade Sul, atrasada, pobre, sem perspectivas, passará por mudança completa de paradigma econômico – para muito melhor. Se não for trouxa, usará como referência as ricas Finlândia, Suécia ou Chile. A atividade de base florestal na Finlândia foi quem deu origem a empreendimentos como a Nokia.
A atração dos gigantes Aracruz, StoraEnso e VCP, além dos outros empreendimentos que pipocam diariamente no Estado, são resultado da política que o governador Germano Rigotto tocou no âmbito da Caixa RS.
A atual governadora, Yeda Crusius, ao enquadrar de
forma corajosa a Fepam e a secretaria do Meio Ambiente, neste segundo semestre, confirmou o apoio do governo gaúcho aos empreendedores, num momento em que eles já se preparavam para levantar acampamento do Estado.
Na lista do que fará a Aracruz, incluem-se a compra de fartas franjas de terra para florestamento, como também a construção de tres novos portos fluviais: Rio Pardo, Cachoeira do Sul e São José do Norte. O rio Jacuí e a Lagoa dos Patos serão usados por barcaças 24 horas por dia, 365 dias por ano, o que não ocorre hoje. A Aracruz vai comprar ou fazer parcerias para plantar eucalipto em mais 140 mil hectares (90% dessas novas áreas serão preservadas, sem florestamento).
A Aracruz revisará o empreendimento caso o governo estadual não cumpra os compromissos que assumiu para melhorar a logística de navegação fluvial e de transporte rodoviário.
Para que o leitor compreenda o tamanho do empreendimento, vale a pena avisar que ele gerará mais de 40 mil empregos diretos (10 mil) e indiretos. O valor é .igual ao que a GM investiu em Gravataí com seus 12 sistemistas.
A decisão da Aracruz vai confirmando as previsões da equipe desta página, segundo as quais os investimentos previstos por Aracruz, StoraEnso e VCP poderão chegar a US$ 6 bilhões, somando-se toda a cadeia da base florestal. Não há nada igual em toda a América Latina.
São valores jamais investidos no RS e todos estarão
concentrados na Metade Sul do RS, a parte mais pobre do Estado. A Metade Sul, atrasada, pobre, sem perspectivas, passará por mudança completa de paradigma econômico – para muito melhor. Se não for trouxa, usará como referência as ricas Finlândia, Suécia ou Chile. A atividade de base florestal na Finlândia foi quem deu origem a empreendimentos como a Nokia.
A atração dos gigantes Aracruz, StoraEnso e VCP, além dos outros empreendimentos que pipocam diariamente no Estado, são resultado da política que o governador Germano Rigotto tocou no âmbito da Caixa RS.
A atual governadora, Yeda Crusius, ao enquadrar de
forma corajosa a Fepam e a secretaria do Meio Ambiente, neste segundo semestre, confirmou o apoio do governo gaúcho aos empreendedores, num momento em que eles já se preparavam para levantar acampamento do Estado.
Fonte: Políbio Braga
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