Voltar
Notícias
13
jul
2007
(MADEIRA E PRODUTOS)
Governo do Estado incentiva cultivo da teca no Amazonas
As ações do governo estadual, com relação ao incremento do Programa Plantar o Futuro, incluem o incentivo à exploração econômica de uma espécie exótica denominada teca, originária da Ásia, que, em um prazo de 15 anos, poderá proporcionar lucros estimados em US$ 100 mil por ano a agricultores do sul do Estado, disse na Assembléia Legislativa, o presidente da Afeam (Agência de Fomento do Estado do Amazonas), Pedro Geraldo Falabella, que compareceu à ALE em atendimento a propositura do deputado Belarmino Lins.
Com um patrimônio líquido da ordem de 80 milhões de reais, a agência de fomento está determinada a disseminar, segundo Falabella, o cultivo da teca no sul do Estado, convencida de que nem todas as espécies exóticas da Ásia são danosas ao ambiente amazônico. Para ele, a teca não pode ser vista como uma espécie invasora perniciosa, mas já adaptada ao contexto amazônico, inclusive se desenvolvendo bem no Estado do Mato Grosso, onde Falabella visitou recentemente uma área de 25 mil hectares de teca.
No Mato Grosso, além de não prejudicar a biodiversidade local, a espécie exótica, de acordo com o presidente da Afeam, está sendo exportada para a Europa rendendo grandes lucros a pequenos e médios agricultores matogrossenses. A madeira é usada na construção de iates de luxo, informa Falabella, dizendo que no Amazonas o governo estadual aposta muito na força do Programa Zona Verde através do incentivo à teca entre os agricultores do sul do Estado.
Durante sua explanação aos deputados estaduais, Pedro Falabella respondeu a uma série de questionamentos e ouviu várias sugestões a respeito do Programa Plantar o Futuro. Explicou que a Afeam já tomou as devidas providências para que os agricultores possam ter acesso fácil aos créditos do programa que oferece bônus ecológico e pretende incentivar culturas de curto e médio ciclos em diversas regiões do Estado. Conforme Falabella, o programa governamental também enfatiza o incentivo a culturas de ciclo novo, como a espécie florestal, seguindo as normas ambientais, coibindo ameaças às matas ciliares e às nascentes dos igarapés.
Respondendo aos deputados Wilson Lisboa (PcdoB) e Adjuto Afonso (PP), Falabella discorreu ainda sobre outros programas do governo como Prondef, Gás Verde, Profirenda, Procidadania, Reintegrar e Irrigar, e prestou esclarecimentos a respeito da situação de centenas de agricultores cujas dívidas em função de créditos agrícolas, contraídas junto ao antigo Banco do Estado do Amazonas (BEA), “viraram bola de neve”, precisando ser renegociadas.
Com um patrimônio líquido da ordem de 80 milhões de reais, a agência de fomento está determinada a disseminar, segundo Falabella, o cultivo da teca no sul do Estado, convencida de que nem todas as espécies exóticas da Ásia são danosas ao ambiente amazônico. Para ele, a teca não pode ser vista como uma espécie invasora perniciosa, mas já adaptada ao contexto amazônico, inclusive se desenvolvendo bem no Estado do Mato Grosso, onde Falabella visitou recentemente uma área de 25 mil hectares de teca.
No Mato Grosso, além de não prejudicar a biodiversidade local, a espécie exótica, de acordo com o presidente da Afeam, está sendo exportada para a Europa rendendo grandes lucros a pequenos e médios agricultores matogrossenses. A madeira é usada na construção de iates de luxo, informa Falabella, dizendo que no Amazonas o governo estadual aposta muito na força do Programa Zona Verde através do incentivo à teca entre os agricultores do sul do Estado.
Durante sua explanação aos deputados estaduais, Pedro Falabella respondeu a uma série de questionamentos e ouviu várias sugestões a respeito do Programa Plantar o Futuro. Explicou que a Afeam já tomou as devidas providências para que os agricultores possam ter acesso fácil aos créditos do programa que oferece bônus ecológico e pretende incentivar culturas de curto e médio ciclos em diversas regiões do Estado. Conforme Falabella, o programa governamental também enfatiza o incentivo a culturas de ciclo novo, como a espécie florestal, seguindo as normas ambientais, coibindo ameaças às matas ciliares e às nascentes dos igarapés.
Respondendo aos deputados Wilson Lisboa (PcdoB) e Adjuto Afonso (PP), Falabella discorreu ainda sobre outros programas do governo como Prondef, Gás Verde, Profirenda, Procidadania, Reintegrar e Irrigar, e prestou esclarecimentos a respeito da situação de centenas de agricultores cujas dívidas em função de créditos agrícolas, contraídas junto ao antigo Banco do Estado do Amazonas (BEA), “viraram bola de neve”, precisando ser renegociadas.
Fonte: Jornal do Commercio
Notícias em destaque

Desmatamento na Mata Atlântica caiu 14 por cento em 2024
Apesar da redução, perda das matas maduras – com maior biodiversidade e estoque de carbono – é extremamente...
(DESMATAMENTO)

Casas com Pergolado de Madeira na Fachada
Quem nunca sonhou em ter uma casa que refletisse seu estilo? A sensação de chegar em casa e ser recebido por uma fachada linda...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Fitossanidade nas florestas plantadas de São Paulo
Um dos grandes desafios do setor florestal paulista, e do Brasil, para manter a produtividade, é o controle de pragas. O pesquisador...
(GERAL)

Mais aperitivos da feira LIGNA 2025
Florestas vitais como garantidoras de madeira ecologicamente correta: a indústria florestal orienta os visitantes da LIGNA 2025 em...
(EVENTOS)

Indústrias buscam produtividade na atividade de colheita florestal
O tempo gasto durante a afiação de correntes é um dos gargalos na indústria da colheita florestal que afeta...
(TECNOLOGIA)

Protagonismo no design global: Brasil entre as maiores delegações no Salão do Móvel de Milão 2025
Expectativa de negócios entre empresas brasileiras e compradores de diversas partes do mundo giram em torno de US$ 111,8...
(EVENTOS)