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Notícias
03
jul
2007
(SETOR FLORESTAL)
Setor florestal participa da matriz energética
A utilização de resíduos de madeira (biomassa) para geração de energia pelo segmento florestal, principalmente pelas indústrias de papel e celulose, é preponderante em Santa Catarina. Ligadas ao sistema da Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), estão 13 unidades industriais com usinas em funcionamento, entre elas, da Travtebel, Klabin, Irani, Terranova e Battistella, que geram 141,10 MW de potência.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a capacidade instalada das térmicas em Santa Catarina é de 1.007,25 MW. Neste caso, 14% desta energia é gerada no estado a partir da biomassa.
O complexo florestal catarinense, composto por 5.400 empresas, é grande produtor de resíduos e Santa Catarina produz 17% do Pinus Elliottii do Brasil. Das árvores de reflorestamento tipo pínus, apenas 25% se transformam em tábuas e todo o resíduo pode ser queimado em caldeiras para produzir vapor e, por meio de turbinas, gerar energia elétrica.
Entre as vantagens do uso da madeira para a geração de energia em relação aos combustíveis à base de petróleo está o menor risco ambiental, pois é um recurso renovável e as emissões não contribuem para o efeito estufa. Estes projetos também são elegíveis ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), estabelecido pelo Protocolo de Kyoto.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a capacidade instalada das térmicas em Santa Catarina é de 1.007,25 MW. Neste caso, 14% desta energia é gerada no estado a partir da biomassa.
O complexo florestal catarinense, composto por 5.400 empresas, é grande produtor de resíduos e Santa Catarina produz 17% do Pinus Elliottii do Brasil. Das árvores de reflorestamento tipo pínus, apenas 25% se transformam em tábuas e todo o resíduo pode ser queimado em caldeiras para produzir vapor e, por meio de turbinas, gerar energia elétrica.
Entre as vantagens do uso da madeira para a geração de energia em relação aos combustíveis à base de petróleo está o menor risco ambiental, pois é um recurso renovável e as emissões não contribuem para o efeito estufa. Estes projetos também são elegíveis ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), estabelecido pelo Protocolo de Kyoto.
Fonte: Gazeta Mercantil
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