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Notícias
22
jun
2007
(DESMATAMENTO)
Assentamentos desmatam 4 vezes mais na Amazônia
Em suas campanhas contras as grandes empresas do setor do agronegócio, o MST - Movimento dos Sem-Terra alega que elas têm como característica principal a falta de responsabilidade com o meio ambiente. Em oposição, os assentamentos da reforma agrária seriam ecologicamente responsáveis. Não é isso, porém, o que indica um estudo apresentado em Foz do Iguaçu (PR), durante o 5.º Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação.
De acordo com seu autor, o ecologista Flávio Olmos, a história dos assentamentos tem sido marcada por impactos ambientais que incluem incêndios, exploração ilegal de madeira e plantas e caça ilegal. “De maneira geral, a taxa de desmatamento nos assentamentos da Amazônia tem sido quatro vezes superior à média da região”, diz ele. Mas não é só na Amazônia. “Os assentamentos têm tido um papel muito importante como agentes de destruição ambiental em outros lugares”, prossegue Olmos.
O que mais chama a atenção do estudioso, porém, é o ataque às áreas de preservação. “Propriedades consideradas ‘improdutivas’, segundo o conceito legal, não são os únicos alvos de invasões por sem-terra. Áreas que deveriam ser conservadas, como reservas legais, são um alvo freqüente”, diz.
De acordo com seu autor, o ecologista Flávio Olmos, a história dos assentamentos tem sido marcada por impactos ambientais que incluem incêndios, exploração ilegal de madeira e plantas e caça ilegal. “De maneira geral, a taxa de desmatamento nos assentamentos da Amazônia tem sido quatro vezes superior à média da região”, diz ele. Mas não é só na Amazônia. “Os assentamentos têm tido um papel muito importante como agentes de destruição ambiental em outros lugares”, prossegue Olmos.
O que mais chama a atenção do estudioso, porém, é o ataque às áreas de preservação. “Propriedades consideradas ‘improdutivas’, segundo o conceito legal, não são os únicos alvos de invasões por sem-terra. Áreas que deveriam ser conservadas, como reservas legais, são um alvo freqüente”, diz.
Fonte: Amazônia.org
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