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Notícias
14
jun
2007
(GERAL)
Madeireiras ilegais na Amazônia perdem importante mercado
A gigante B&Q, terceira maior rede varejista de materiais de construção e decoração no mundo em Pequim, que, no prazo de três anos, todos seus produtos vendidos na China serão certificados.
Segundo dados do Greenpeace, cuja campanha contra a compra de madeira ilegal culminou na decisão da multinacional, a China é responsável pelo consumo de cerca de 10% da madeira de origem amazônica exportada pelo Brasil. Entre 1999 e 2006, o volume comercializado aumentou 1300%, passando de 6,1 mil toneladas para quase 80 mil toneladas.
A entidade estima que cerca de 80% da exploração de madeira na Amazônia é realizada de maneira ilegal.
"Esse é um passo muito importante, pois as fontes ilegais utilizadas pela China na Amazônia perderam um grande mercado", diz Karina Aharonian, coordenadora do grupo Compradores de Produtos Florestais Certificados, da Amigos da Terra - Amazônia Brasileira. "Como a B&Q tem uma representatividade muito grande no mundo, o potencial multiplicador dessa iniciativa é enorme", complementa.
(Com informações do Greenpeace)
Segundo dados do Greenpeace, cuja campanha contra a compra de madeira ilegal culminou na decisão da multinacional, a China é responsável pelo consumo de cerca de 10% da madeira de origem amazônica exportada pelo Brasil. Entre 1999 e 2006, o volume comercializado aumentou 1300%, passando de 6,1 mil toneladas para quase 80 mil toneladas.
A entidade estima que cerca de 80% da exploração de madeira na Amazônia é realizada de maneira ilegal.
"Esse é um passo muito importante, pois as fontes ilegais utilizadas pela China na Amazônia perderam um grande mercado", diz Karina Aharonian, coordenadora do grupo Compradores de Produtos Florestais Certificados, da Amigos da Terra - Amazônia Brasileira. "Como a B&Q tem uma representatividade muito grande no mundo, o potencial multiplicador dessa iniciativa é enorme", complementa.
(Com informações do Greenpeace)
Fonte: Renata Gaspar - Amazônia.org
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