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Notícias
12
jun
2007
(BIOENERGIA)
Etanol de celulose está próximo
A produção industrial de etanol de celulose a um custo competitivo em relação à gasolina, pode demorar apenas mais dois anos, disseram pesquisadores. Uma usina-piloto pode ser construída em cerca de dois anos, período em que os custos de produção para o etanol extraído da celulose que sobra da cana de açúcar provavelmente terão caído ainda mais.
A tecnologia de celulose foi o tema de um dos seminários mais concorridos do encontro Ethanol Summit, realizado segunda e terça-feira em São Paulo, atraindo mais de 200 empresários, políticos, cientistas e jornalistas, vindo de lugares tão distantes como a Ásia. Havia cinco seminários simultâneos.
O desenvolvimento de formas viáveis para produzir etanol de celulose pode afastar parte da pressão que esse setor exerce sobre o preço de alimentos como o milho, que é a matéria-prima do etanol produzido nos EUA. Mas nem todo etanol de celulose é igual.
Não há uma única tecnologia de celulose, porque não há uma só matéria-prima. Alguns países, como os Estados Unidos, vão usar capim ou aparas de madeira, enquanto o Brasil deve usar bagaço e palha do processamento da cana. O custo da produção do etanol de celulose nos Estados Unidos deve continuar caindo rapidamente.
Os EUA ultrapassaram em 2006 o Brasil como maior produtor mundial de etanol, e ambos agora respondem por cerca de 70 por cento da produção mundial do biocombustível.
A tecnologia de celulose foi o tema de um dos seminários mais concorridos do encontro Ethanol Summit, realizado segunda e terça-feira em São Paulo, atraindo mais de 200 empresários, políticos, cientistas e jornalistas, vindo de lugares tão distantes como a Ásia. Havia cinco seminários simultâneos.
O desenvolvimento de formas viáveis para produzir etanol de celulose pode afastar parte da pressão que esse setor exerce sobre o preço de alimentos como o milho, que é a matéria-prima do etanol produzido nos EUA. Mas nem todo etanol de celulose é igual.
Não há uma única tecnologia de celulose, porque não há uma só matéria-prima. Alguns países, como os Estados Unidos, vão usar capim ou aparas de madeira, enquanto o Brasil deve usar bagaço e palha do processamento da cana. O custo da produção do etanol de celulose nos Estados Unidos deve continuar caindo rapidamente.
Os EUA ultrapassaram em 2006 o Brasil como maior produtor mundial de etanol, e ambos agora respondem por cerca de 70 por cento da produção mundial do biocombustível.
Fonte: Reuters Brasil. Adaptado por Celulose Online.
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