Voltar
Notícias
11
jun
2007
(IBAMA)
Greve do Ibama pára exportação de madeira
A exportação de madeira pelo porto de Paranaguá (PR) parou devido à greve dos servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Anteontem os seis funcionários lotados no porto suspenderam por tempo indeterminado a análise dos protocolos para liberar o produto.
Até então, desde o começo da greve, em 14 de maio, eles trabalhavam em dias alternados. A presidente da associação dos funcionários do Ibama no Paraná, Guadalupe Vivekananda, disse que a equipe de Paranaguá deixa de analisar, em média, cem desses protocolos ao dia.
Ontem, Dia Mundial do Meio Ambiente, os cerca de 150 funcionários do órgão no Estado fizeram protestos em frente à sede de Curitiba. Eles querem a retirada do Congresso da MP 366, que tira poder do Ibama e transfere ao novo Instituto Chico Mendes a responsabilidade de manter as unidades de preservação ambiental e pelos centros de pesquisa.
"Queremos um Ibama reestruturado, não enfraquecido", diz Vivekananda. ""O Ibama merece ser preservado" era a frase de faixas e cartazes levados ao protesto. O fechamento do Parque Nacional do Iguaçu, pensado como forma de protesto, foi descartado. ""Decidimos não prejudicar turistas que agendaram sua viagem a Foz há meses", disse Vivekananda.
Até então, desde o começo da greve, em 14 de maio, eles trabalhavam em dias alternados. A presidente da associação dos funcionários do Ibama no Paraná, Guadalupe Vivekananda, disse que a equipe de Paranaguá deixa de analisar, em média, cem desses protocolos ao dia.
Ontem, Dia Mundial do Meio Ambiente, os cerca de 150 funcionários do órgão no Estado fizeram protestos em frente à sede de Curitiba. Eles querem a retirada do Congresso da MP 366, que tira poder do Ibama e transfere ao novo Instituto Chico Mendes a responsabilidade de manter as unidades de preservação ambiental e pelos centros de pesquisa.
"Queremos um Ibama reestruturado, não enfraquecido", diz Vivekananda. ""O Ibama merece ser preservado" era a frase de faixas e cartazes levados ao protesto. O fechamento do Parque Nacional do Iguaçu, pensado como forma de protesto, foi descartado. ""Decidimos não prejudicar turistas que agendaram sua viagem a Foz há meses", disse Vivekananda.
Fonte: Folha de São Paulo
Notícias em destaque
Conheça as principais máquinas para marcenaria
Do CNC à coladeira de bordas, descubra como a sua marcenaria pode ganhar mais fluidez, precisão e padrão industrial.
A...
(MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS)
Resina de pinus pode ser tão rentável quanto a madeira
Resina não é apenas um produto florestal secundário - ela pode valer tanto quanto a madeira.
Resina de pinus
A...
(GERAL)
Basta uma folha para se livrar de cupins de forma natural
A eficácia da babosa é maior em casos leves, quando os cupins ainda estão na superfície e não formaram...
(GERAL)
Macaúba: Gigante árabe investe US$ 3 bilhões para produzir 1 bilhão de litros de SAF por ano
Projeto liderado pelo fundo Mubadala e pela Acelen Renováveis, gigante árabe em solo brasileiro, promete transformar o Brasil em...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Base Candiru apreende grande volume de madeira irregular no oeste do Pará
A apreensão de 586 metros cúbicos de madeira ilegal na malha fluvial de Óbidos, no oeste do Pará, revela mais do que...
(GERAL)
No Amazonas, 62 por cento da exploração madeireira é feita ilegalmente
Estudo do Imazon mapeou retirada ilegal de madeira no estado
Dos 68 mil hectares em que há exploração madeireira no...
(DESMATAMENTO)














