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Notícias
08
jun
2007
(MADEIRA E PRODUTOS)
Beleza americana
Designers indicam madeiras duras americanas onde sustentabilidade, salubridade, bem-estar
e orçamento são prioridades do design
Com mais de vinte espécies principais que oferecem boa estética, durabilidade e fácil manutenção, as madeiras duras norte-americanas têm se transformado em um componente importante para o equilíbrio ecológico, para o design humanizado e para a arquitetura. Nos ambientes destinados aos cuidados com a saúde, desde as casas de repouso e lares assistenciais até os melhores hospitais, o design estadunidense têm recorrido à madeira dura para "esquentar" os interiores. Graças a compostos orgânicos de baixa volatilidade usados no acabamento da madeira e aos produtos de limpeza atóxicos que demandam, as chamadas hardwoods são usadas cada vez mais em áreas públicas e onde convivem pacientes. A idéia é reduzir o estresse e recriar o ambiente doméstico. Isso ajuda a promover a recuperação da saúde ao mesmo tempo em que se atende às rigorosas exigências do setor de saúde nos EUA, quanto ao controle de infecções, durabilidade e qualidade dos ambientes.
Mas a saúde não é o único desafio enfrentado pelas madeiras duras americanas. Elas se incluem em um movimento ecologicamente consciente que ganha força no âmbito comercial, institucional e residencial da construção civil. Possibilitam que se execute projetos de bom custo-benefício, sustentáveis, com qualidade de ambiente e que satisfaçam plenamente seus usuários. Enquanto isso, as madeiras duras também levam aos projetos a sensação de hospitalidade e a riqueza visual.
Futuro do design ambiental
Nos próximos anos é bem provável que o evidence-based design*, e o design voltado para o usuário ou para o paciente ganhe muita projeção e oriente a prática do design direcionado à saúde e ao meio ambiente. No geral, arquitetos e clientes vão na direção do design verde e saudável para todo tipo de construção.
Para Paula Baker-Laporte, diretora do American Institute of Architecture “Ainda há alguma confusão ao redor do healthy design, mas, definitivamente, eu vejo acontecer uma fusão com o design verde. As pessoas estão detectando o healthy design em seus radares. Quando me deparei com o tema pela primeira vez, meu interesse era relacionado apenas às pessoas com algum tipo de sensibilidade química. O que eu vejo agora é uma tremenda mudança. Em vez de pessoas doentes procurando saúde, aparecem mais pessoas saudáveis procurando permanecer saudáveis”.
Anjali Joseph, diretora de pesquisas do Center for Health Design, observa que “se houver elementos plantas e materiais naturais em um ambiente de saúde bem projetado e atrativo será muito difícil dizer se essa atração é incitada pela natureza ou pelo design do ambiente”. Anjali prevê que cada vez mais pesquisadores explorarão os benefícios dos materiais naturais na construção de ambientes. “Ainda estamos engatinhando nestas questões”, afirmou.
Textos cedidos pela Hardwood Manufacturers Association
Fabio Riesemberg – Assessor de Imprensa – MTB 2802/11/21
Telefone (41) 3362-1180 / 9225-5230 – press@remade.com.br
e orçamento são prioridades do design
Com mais de vinte espécies principais que oferecem boa estética, durabilidade e fácil manutenção, as madeiras duras norte-americanas têm se transformado em um componente importante para o equilíbrio ecológico, para o design humanizado e para a arquitetura. Nos ambientes destinados aos cuidados com a saúde, desde as casas de repouso e lares assistenciais até os melhores hospitais, o design estadunidense têm recorrido à madeira dura para "esquentar" os interiores. Graças a compostos orgânicos de baixa volatilidade usados no acabamento da madeira e aos produtos de limpeza atóxicos que demandam, as chamadas hardwoods são usadas cada vez mais em áreas públicas e onde convivem pacientes. A idéia é reduzir o estresse e recriar o ambiente doméstico. Isso ajuda a promover a recuperação da saúde ao mesmo tempo em que se atende às rigorosas exigências do setor de saúde nos EUA, quanto ao controle de infecções, durabilidade e qualidade dos ambientes.
Mas a saúde não é o único desafio enfrentado pelas madeiras duras americanas. Elas se incluem em um movimento ecologicamente consciente que ganha força no âmbito comercial, institucional e residencial da construção civil. Possibilitam que se execute projetos de bom custo-benefício, sustentáveis, com qualidade de ambiente e que satisfaçam plenamente seus usuários. Enquanto isso, as madeiras duras também levam aos projetos a sensação de hospitalidade e a riqueza visual.
Futuro do design ambiental
Nos próximos anos é bem provável que o evidence-based design*, e o design voltado para o usuário ou para o paciente ganhe muita projeção e oriente a prática do design direcionado à saúde e ao meio ambiente. No geral, arquitetos e clientes vão na direção do design verde e saudável para todo tipo de construção.
Para Paula Baker-Laporte, diretora do American Institute of Architecture “Ainda há alguma confusão ao redor do healthy design, mas, definitivamente, eu vejo acontecer uma fusão com o design verde. As pessoas estão detectando o healthy design em seus radares. Quando me deparei com o tema pela primeira vez, meu interesse era relacionado apenas às pessoas com algum tipo de sensibilidade química. O que eu vejo agora é uma tremenda mudança. Em vez de pessoas doentes procurando saúde, aparecem mais pessoas saudáveis procurando permanecer saudáveis”.
Anjali Joseph, diretora de pesquisas do Center for Health Design, observa que “se houver elementos plantas e materiais naturais em um ambiente de saúde bem projetado e atrativo será muito difícil dizer se essa atração é incitada pela natureza ou pelo design do ambiente”. Anjali prevê que cada vez mais pesquisadores explorarão os benefícios dos materiais naturais na construção de ambientes. “Ainda estamos engatinhando nestas questões”, afirmou.
Textos cedidos pela Hardwood Manufacturers Association
Fabio Riesemberg – Assessor de Imprensa – MTB 2802/11/21
Telefone (41) 3362-1180 / 9225-5230 – press@remade.com.br
Fonte: AMA - Fabio
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