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Notícias
06
jun
2007
(ECONOMIA)
BNDES cria programa de R$ 200 mi para créditos de carbono
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) lançou um programa para estimular empresas brasileiras a negociarem créditos de carbono. O programa, com orçamento inicial de R$ 200 milhões, prevê a criação de dois fundos de investimento em participação acionária para empresas que apoiem projetos capazes de gerar créditos de carbono.
Segundo o presidente do banco, Luciano Coutinho, os fundos irão apoiar financeiramente e com expertise as empresas. O BNDESPar terá participação máxima de 40% das cotas desses fundos. "Hoje já existem aterros sanitários, PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas), projetos de biomassa que poderiam se enquadrar nesse sistema e não sabem", afirmou.
Os créditos de carbono são um produto de mercado criado pelo Protocolo de Kyoto, o tratado internacional de combate ao efeito estufa.
Países ricos signatários do acordo se comprometeram a reduzir uma cota do dióxido de carbono e outros gases-estufa que emitem, mas não precisam fazer isso necessariamente em seu próprio território. Empresários que reduzam suas emissões nos países pobres podem gerar créditos de carbono que são vendidos a nações industriais, permitindo a estas um abatimento nas emissões domésticas.
O BNDES selecionará inicialmente os gestores para os dois fundos. O mercado de carbono começará a funcionar na prática em 2008.
O banco anunciou ainda que o Banco do Brasil será o agente repassador do Proesco (Programa de Apoio a Projetos de Eficiência Energética). O programa tem o objetivo de apoiar empresas especializadas, como consultorias, na elaboração e implementação de projetos de eficiência energética.
Segundo o presidente do banco, Luciano Coutinho, os fundos irão apoiar financeiramente e com expertise as empresas. O BNDESPar terá participação máxima de 40% das cotas desses fundos. "Hoje já existem aterros sanitários, PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas), projetos de biomassa que poderiam se enquadrar nesse sistema e não sabem", afirmou.
Os créditos de carbono são um produto de mercado criado pelo Protocolo de Kyoto, o tratado internacional de combate ao efeito estufa.
Países ricos signatários do acordo se comprometeram a reduzir uma cota do dióxido de carbono e outros gases-estufa que emitem, mas não precisam fazer isso necessariamente em seu próprio território. Empresários que reduzam suas emissões nos países pobres podem gerar créditos de carbono que são vendidos a nações industriais, permitindo a estas um abatimento nas emissões domésticas.
O BNDES selecionará inicialmente os gestores para os dois fundos. O mercado de carbono começará a funcionar na prática em 2008.
O banco anunciou ainda que o Banco do Brasil será o agente repassador do Proesco (Programa de Apoio a Projetos de Eficiência Energética). O programa tem o objetivo de apoiar empresas especializadas, como consultorias, na elaboração e implementação de projetos de eficiência energética.
Fonte: Clarice Spitz - da Folha Online
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