Voltar
Notícias
05
jun
2007
(COMÉRCIO EXTERIOR)
Exportações do Brasil para os EUA atingem menor participação
A participação das exportações brasileiras para os Estados Unidos no quadro geral do comércio exterior brasileiro atingiu em 2006 o menor nível desde 1997. As vendas para os EUA ficaram em 17,77% das exportações totais do Brasil no ano passado, contra 17,75% em 1997, até então o menor valor. Os dados foram divulgados pela Embaixada do Brasil em Washington.
As importações dos EUA para o Brasil também atingiram no ano passado a menor participação na série desde 1997, chegando a 16,07%, apontam os dados do relatório "Barreiras a produtos brasileiros no mercado dos Estados Unidos", feito em conjunto com a Funcex (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior).
O relatório explica que a redução está ligada à tendência das relações comerciais brasileiras, cujo objetivo é diversificar parceiros, exportando mais, por exemplo, para nações emergentes como Índia e China.
Em números absolutos, porém, as exportações para o mercado norte-americano cresceram e renderam ao Brasil no ano passado US$ 24,431 bilhões, alta de 8,72% em relação a 2005 (quando as exportações chegaram a US$ 22,472 bilhões).
O pico da participação dos EUA nas exportações brasileiras foi atingido em 2002 na série considerada, chegando a praticamente um quarto das exportações totais do país (25,74%). Já no caso das importações, o pico foi o registrado em 1999, de 24,14%. Desde 2001, no entanto, quando os produtos americanos registraram 23,46% das importações totais brasileiras, essa participação caiu a cada ano.
Apesar do real cada vez mais valorizado, no total, a balança comercial brasileira registrou no passado US$ 137,470 bilhões em exportações e US$ 91,396 em importações, contra US$ 118,308 bilhões exportados e US$ 73,606 importações em 2005.
Brics e SGP
Em relação aos demais países dos chamados Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil ultrapassou a Índia e a Rússia em termos de exportações (US$ 21,8 bilhões e US$ 19,7 bilhões respectivamente). A China, no entanto, lidera com larga vantagem: no ano passado, os chineses exportaram US$ 232,5 bilhões a mais do que importaram dos EUA.
Móveis
As exportações de móveis para os EUA vêm apresentando crescimento nos últimos anos. As vendas externas do setor moveleiro tiveram queda em 2006 (-24%), principalmente, em razão do real valorizado e das importações da China. O Brasil exportou no ano passado US$ 392.839.883, 366% a mais se comparado ao ano de 1997, quando as vendas do setor atingiram US$64.084.181.
As importações dos EUA para o Brasil também atingiram no ano passado a menor participação na série desde 1997, chegando a 16,07%, apontam os dados do relatório "Barreiras a produtos brasileiros no mercado dos Estados Unidos", feito em conjunto com a Funcex (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior).
O relatório explica que a redução está ligada à tendência das relações comerciais brasileiras, cujo objetivo é diversificar parceiros, exportando mais, por exemplo, para nações emergentes como Índia e China.
Em números absolutos, porém, as exportações para o mercado norte-americano cresceram e renderam ao Brasil no ano passado US$ 24,431 bilhões, alta de 8,72% em relação a 2005 (quando as exportações chegaram a US$ 22,472 bilhões).
O pico da participação dos EUA nas exportações brasileiras foi atingido em 2002 na série considerada, chegando a praticamente um quarto das exportações totais do país (25,74%). Já no caso das importações, o pico foi o registrado em 1999, de 24,14%. Desde 2001, no entanto, quando os produtos americanos registraram 23,46% das importações totais brasileiras, essa participação caiu a cada ano.
Apesar do real cada vez mais valorizado, no total, a balança comercial brasileira registrou no passado US$ 137,470 bilhões em exportações e US$ 91,396 em importações, contra US$ 118,308 bilhões exportados e US$ 73,606 importações em 2005.
Brics e SGP
Em relação aos demais países dos chamados Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil ultrapassou a Índia e a Rússia em termos de exportações (US$ 21,8 bilhões e US$ 19,7 bilhões respectivamente). A China, no entanto, lidera com larga vantagem: no ano passado, os chineses exportaram US$ 232,5 bilhões a mais do que importaram dos EUA.
Móveis
As exportações de móveis para os EUA vêm apresentando crescimento nos últimos anos. As vendas externas do setor moveleiro tiveram queda em 2006 (-24%), principalmente, em razão do real valorizado e das importações da China. O Brasil exportou no ano passado US$ 392.839.883, 366% a mais se comparado ao ano de 1997, quando as vendas do setor atingiram US$64.084.181.
Fonte: www.folha.uol.com.br
Notícias em destaque

Madeira natural x madeira sintética: quando usar cada uma
Saiba quando optar por madeira natural ou sintética em projetos de decoração. Entenda as vantagens e usos de cada tipo de...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Portas tradicionais de madeira estão sendo substituídas por outras que ‘trazem luz’
Nos últimos anos, as tradicionais portas de madeira começaram a perder espaço nas casas. Quem está ocupando este lugar...
(GERAL)

Produção de móveis e colchões cresce 4,9 por cento no 1º quadrimestre
‘Conjuntura de Móveis’ passa a incluir dados de comércio exterior de 25 segmentos da indústria de componentes,...
(MÓVEIS)

Eucalyptus benthamii gera impacto econômico de R$ 6 milhões anuais no Sul do Brasil
A adoção do Eucalyptus benthamii, espécie de eucalipto tolerante a geadas severas, resultou em impactos econômicos...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Importadores dos EUA cancelam os contratos de compra de móveis de SC com alíquota de 50 por cento
Empresário diz não ver luz no "fundo do poço" e que entidades cogitam solicitar ajuda ao ex-presidente Jair...
(MERCADO)

Cadastro Florestal tem página reformulada
O Cadastro Florestal teve sua página reformulada, com reestruturação do conteúdo, para facilitar a...
(GERAL)