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Notícias
05
jun
2007
(GERAL)
Comércio eletrônico movimentou no Brasil US$ 113 bilhões em 2006
A Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV - EAESP) divulgou a 9ª Pesquisa FGV - EAESP de Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro, que aponta uma movimentação de US$ 113 bilhões em 2006 pelo comércio eletrônico no Brasil.
De acordo com o professor Alberto Luiz Albertin, coordenador da pesquisa, do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (CIA) e do Programa de Excelência em Negócios na Era Digital (NED), "o comércio eletrônico entre negócios movimentou no ano passado (2006) US$ 86 bilhões enquanto que entre negócios e consumidor US$ 27 bilhões." Esses números representam respectivamente 36,45% e 12,71% do faturamento de todas as operações comerciais realizadas em todo o país naquele ano. É importante relatar, para entender a metodologia da enquete, que a mesma atribui ao comércio eletrônico qualquer participação da internet, em qualquer fase da negociação, na comunicação entre as partes de uma relação comercial efetivada.
Destaca-se do resultado da pesquisa que o comércio eletrônico continua crescendo fortemente, ainda que não apresente mais os altíssimos índices anteriores. Em 2006 se comparado a 2005, aumentou 82% (86% entre negócios e 71% entre negócios e consumidor). No período anterior (2005 - 2004), o crescimento tinha sido 92%. Antes ainda, esteve por muitos anos bem acima de 100%. Para o professor Albertin, a redução da taxa de crescimento é considerada normal e reflete "a inserção digital da sociedade" que já aumentou consideravelmente e agora, crescerá a um ritmo mais lento. "Nos últimos sete anos, por exemplo, o comércio eletrônico entre negócios cresceu 21341% e entre negócios e consumidor, 31675%. Números tão expressivos tendem sempre a cair para números mais plausíveis", disse o coordenador da pesquisa.
O professor Albertin concluiu suas análises na apresentação da enquete reafirmando a qualidade da amostragem do levantamento que "levantou dados de 402 empresas, dos vários setores econômicos, ramos de atividades e portes". Estas empresas, tanto nacionais como multinacionais, operam no mercado brasileiro e atuam em diversos níveis no ambiente digital.
De acordo com o professor Alberto Luiz Albertin, coordenador da pesquisa, do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (CIA) e do Programa de Excelência em Negócios na Era Digital (NED), "o comércio eletrônico entre negócios movimentou no ano passado (2006) US$ 86 bilhões enquanto que entre negócios e consumidor US$ 27 bilhões." Esses números representam respectivamente 36,45% e 12,71% do faturamento de todas as operações comerciais realizadas em todo o país naquele ano. É importante relatar, para entender a metodologia da enquete, que a mesma atribui ao comércio eletrônico qualquer participação da internet, em qualquer fase da negociação, na comunicação entre as partes de uma relação comercial efetivada.
Destaca-se do resultado da pesquisa que o comércio eletrônico continua crescendo fortemente, ainda que não apresente mais os altíssimos índices anteriores. Em 2006 se comparado a 2005, aumentou 82% (86% entre negócios e 71% entre negócios e consumidor). No período anterior (2005 - 2004), o crescimento tinha sido 92%. Antes ainda, esteve por muitos anos bem acima de 100%. Para o professor Albertin, a redução da taxa de crescimento é considerada normal e reflete "a inserção digital da sociedade" que já aumentou consideravelmente e agora, crescerá a um ritmo mais lento. "Nos últimos sete anos, por exemplo, o comércio eletrônico entre negócios cresceu 21341% e entre negócios e consumidor, 31675%. Números tão expressivos tendem sempre a cair para números mais plausíveis", disse o coordenador da pesquisa.
O professor Albertin concluiu suas análises na apresentação da enquete reafirmando a qualidade da amostragem do levantamento que "levantou dados de 402 empresas, dos vários setores econômicos, ramos de atividades e portes". Estas empresas, tanto nacionais como multinacionais, operam no mercado brasileiro e atuam em diversos níveis no ambiente digital.
Fonte: Panorama Brasil
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