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Notícias
31
mai
2007
(COMÉRCIO EXTERIOR)
Governador participa de homenagem às exportadoras
O governador em exercício Orlando Pessuti participou no Estação Convention Center, em Curitiba, da solenidade de premiação das 100 maiores empresas exportadoras de base florestal (madeira, móveis, papel e celulose) do Brasil. A premiação tem como base a listagem oficial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Cada empresa premiada recebeu um troféu e um diploma. As 100 empresas agraciadas com o prêmio representam quase 90% do volume total exportado pelo Brasil no setor.
Pessuti lembrou que o Paraná tem tradição na exploração da madeira, produzindo móveis, peças, compensados e celulose de qualidade, e com isso atraindo o interesse de investidores e parceiros internacionais, como é o caso da Argentina, que enviou uma delegação formada por representantes dos órgãos públicos e empresários das províncias de Missiones e Corrientes para participar do evento.
“Os argentinos são tradicionais compradores de móveis brasileiros. Eles possuem uma oferta de madeira, da qual inclusive nos suprimos, e agora demonstram interesse para que empresários paranaenses se instalem lá ou transfiram conhecimento tecnológico, para que possa explorar a madeira existente de forma racional, deixando de ser um mero fornecedor de matéria-prima”, disse Pessuti.
Mesmo com a desvalorização do dólar frente ao real, as exportações da indústria de base florestal vêm crescendo nos últimos sete anos, destacando-se no conjunto da economia nacional. Em 2006 as vendas externas deste segmento chegaram a US$ 8,2 bilhões, ou seja, 7% do tudo o que é exportado pelo Brasil. O maior destaque ainda é papel e celulose, que fecharam o ano passado com US$ 4 bilhões em exportações; as vendas de produtos de madeira somaram US$ 3,15 bilhões e móveis US$ 1 bilhão. Em 2007, os índices se mantêm favoráveis, com a busca de mercados alternativos e a incorporação de maior valor aos produtos.
Clovis Rech, presidente da Remade - Revista da Madeira e organizador do evento, afirmou que o Paraná, além de concentrar vocação florestal, tem tratado muito bem as indústrias aqui instaladas, por conta de uma política fiscal que prioriza a geração de emprego.
“Assim, apesar das dificuldades mercadológicas e de competitividade que enfrentam, essas indústrias, com o apoio do governo, têm buscado espaço diferente e conquistado isso. Hoje estamos em condições de igualdade em termos de competitividade internacional, pela qualidade final de nossos produtos. Em termos tecnológicos, estamos sintonizados com o que há de mais moderno no mundo”, acrescentou.
Cerca de 800 convidados participaram da homenagem às empresas exportadoras, entre eles o presidente da Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado do Paraná (Faciap), Ardisson Naim Akel; Eliane de Souza Fontes, representante do Ministério do Desenvolvimento da Industria e do Comércio Exterior; Marcos Rogério Pereira, presidente da Associação Empresarial de Rio Negrinho (SC); Cícero Gomes, representante do secretário estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Virgilio Moreira Filho; e os argentinos Escribano Facundo Palmas, sub-secretário de Turismo; Luiz Jacobo, ministro de Ecologia e Recursos Naturais Renováveis e Turismo; Luis Maria Mestres, diretor de Recursos Florestais; Pedro Lopez Vinader, presidente da Associação de Produtores e Industrias com Florestais; e Sergio Dobrusin, subsecretário de Gestão Estratégica; Nerio Dal Pra, presidente do Centro de Comércio Exterior do Paraná, além de empresários, sindicalistas, prefeitos e diretores de associações.
Pessuti lembrou que o Paraná tem tradição na exploração da madeira, produzindo móveis, peças, compensados e celulose de qualidade, e com isso atraindo o interesse de investidores e parceiros internacionais, como é o caso da Argentina, que enviou uma delegação formada por representantes dos órgãos públicos e empresários das províncias de Missiones e Corrientes para participar do evento.
“Os argentinos são tradicionais compradores de móveis brasileiros. Eles possuem uma oferta de madeira, da qual inclusive nos suprimos, e agora demonstram interesse para que empresários paranaenses se instalem lá ou transfiram conhecimento tecnológico, para que possa explorar a madeira existente de forma racional, deixando de ser um mero fornecedor de matéria-prima”, disse Pessuti.
Mesmo com a desvalorização do dólar frente ao real, as exportações da indústria de base florestal vêm crescendo nos últimos sete anos, destacando-se no conjunto da economia nacional. Em 2006 as vendas externas deste segmento chegaram a US$ 8,2 bilhões, ou seja, 7% do tudo o que é exportado pelo Brasil. O maior destaque ainda é papel e celulose, que fecharam o ano passado com US$ 4 bilhões em exportações; as vendas de produtos de madeira somaram US$ 3,15 bilhões e móveis US$ 1 bilhão. Em 2007, os índices se mantêm favoráveis, com a busca de mercados alternativos e a incorporação de maior valor aos produtos.
Clovis Rech, presidente da Remade - Revista da Madeira e organizador do evento, afirmou que o Paraná, além de concentrar vocação florestal, tem tratado muito bem as indústrias aqui instaladas, por conta de uma política fiscal que prioriza a geração de emprego.
“Assim, apesar das dificuldades mercadológicas e de competitividade que enfrentam, essas indústrias, com o apoio do governo, têm buscado espaço diferente e conquistado isso. Hoje estamos em condições de igualdade em termos de competitividade internacional, pela qualidade final de nossos produtos. Em termos tecnológicos, estamos sintonizados com o que há de mais moderno no mundo”, acrescentou.
Cerca de 800 convidados participaram da homenagem às empresas exportadoras, entre eles o presidente da Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado do Paraná (Faciap), Ardisson Naim Akel; Eliane de Souza Fontes, representante do Ministério do Desenvolvimento da Industria e do Comércio Exterior; Marcos Rogério Pereira, presidente da Associação Empresarial de Rio Negrinho (SC); Cícero Gomes, representante do secretário estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Virgilio Moreira Filho; e os argentinos Escribano Facundo Palmas, sub-secretário de Turismo; Luiz Jacobo, ministro de Ecologia e Recursos Naturais Renováveis e Turismo; Luis Maria Mestres, diretor de Recursos Florestais; Pedro Lopez Vinader, presidente da Associação de Produtores e Industrias com Florestais; e Sergio Dobrusin, subsecretário de Gestão Estratégica; Nerio Dal Pra, presidente do Centro de Comércio Exterior do Paraná, além de empresários, sindicalistas, prefeitos e diretores de associações.
Fonte: AEN
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