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Notícias
30
mai
2007
(MATO GROSSO)
Morosidade da Sema trava madeireiras do Nortão
O número reduzido de servidores e a falta de estrutura da Secretaria do Estado de Meio Ambiente (Sema) foram apontados pelo Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad) entre os motivos para a morosidade na liberação de planos de manejo (indispensáveis para extração de toras) para empresas do Nortão. Muitas acabam impedidas de intensificar os trabalhos, devido a restrição de matéria-prima.
O presidente Jaldes Langer disse, ao Só Notícias, que esta ‘morosidade’ nos trabalhos deve continuar. “Estivemos na sede da Sema em Cuiabá e constatamos que ela necessita de mais espaço físico, alem de não oferecer condições de trabalhos, bem como mais equipamentos e profissionais, principalmente na gestão de florestas, responsável por todos os trâmites para quem trabalha com madeira”, alegou.
Langer ressaltou que presidentes de sindicatos do setor apresentaram as reivindicações ao Governo do Estado e à Assembléia Legislativa, já que não são resolvidas de imediato. “Eles estão cientes dessas necessidades”, acrescentou. “Não é culpa dos funcionários da Sema”, completou. Outro impasse apontado por ele é a insegurança de muitos servidores na assinatura de documentos, devido prisões feitas nos últimos dias, por suspeitas de fraudes. Uma servidora da secretaria teria sido presa.
Para o presidente, uma das saídas é a descentralização dos atendimentos nas regionais como em Sinop e Alta Floresta. Esta cobrança é feita desde 2005, mas muitos serviços ainda são feitos somente em Cuiabá. “Para a descentralização ser feita são necessários equipamentos para suportar o sistema, volta no mesmo ponto”, salientou. “O trabalho da Sema aumentou, mas não os valores empenhados”, criticou.
Muitos municípios da região estão sofrendo com esta situação. Em Feliz Natal (130 km de Sinop), em que a base da economia é a madeira, madeireiros e comerciantes paralisaram as atividades, ontem, e fizeram um manifesto cobrando a liberação de planos de manejo porque muitas indústrias estão paradas e devem iniciar demissões. “Eles estão com total razão”, acrescentou Langer.
A região Norte concentra os maiores produtores de madeira do Mato Grosso, entre eles estão Sinop, Alta Floresta, Feliz Natal, Cláudia e Marcelândia.
O presidente Jaldes Langer disse, ao Só Notícias, que esta ‘morosidade’ nos trabalhos deve continuar. “Estivemos na sede da Sema em Cuiabá e constatamos que ela necessita de mais espaço físico, alem de não oferecer condições de trabalhos, bem como mais equipamentos e profissionais, principalmente na gestão de florestas, responsável por todos os trâmites para quem trabalha com madeira”, alegou.
Langer ressaltou que presidentes de sindicatos do setor apresentaram as reivindicações ao Governo do Estado e à Assembléia Legislativa, já que não são resolvidas de imediato. “Eles estão cientes dessas necessidades”, acrescentou. “Não é culpa dos funcionários da Sema”, completou. Outro impasse apontado por ele é a insegurança de muitos servidores na assinatura de documentos, devido prisões feitas nos últimos dias, por suspeitas de fraudes. Uma servidora da secretaria teria sido presa.
Para o presidente, uma das saídas é a descentralização dos atendimentos nas regionais como em Sinop e Alta Floresta. Esta cobrança é feita desde 2005, mas muitos serviços ainda são feitos somente em Cuiabá. “Para a descentralização ser feita são necessários equipamentos para suportar o sistema, volta no mesmo ponto”, salientou. “O trabalho da Sema aumentou, mas não os valores empenhados”, criticou.
Muitos municípios da região estão sofrendo com esta situação. Em Feliz Natal (130 km de Sinop), em que a base da economia é a madeira, madeireiros e comerciantes paralisaram as atividades, ontem, e fizeram um manifesto cobrando a liberação de planos de manejo porque muitas indústrias estão paradas e devem iniciar demissões. “Eles estão com total razão”, acrescentou Langer.
A região Norte concentra os maiores produtores de madeira do Mato Grosso, entre eles estão Sinop, Alta Floresta, Feliz Natal, Cláudia e Marcelândia.
Fonte: Só Notícias/Tania Rauber
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