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Notícias
25
mai
2007
(ECONOMIA)
Argentina e Brasil vão eliminar moeda estrangeira no comércio
A Argentina e o Brasil vão eliminar o uso da moeda estrangeira no comércio bilateral, um passo rumo à criação de uma divisa única para o Mercosul, revelaram porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores.
A decisão foi adotada na quinta reunião extraordinária do Conselho do Mercado Comum do Mercosul, integrado por chanceleres, ministros de Economia e presidentes de bancos centrais, realizado na terça-feira na capital paraguaia.
"O Paraguai começará a avaliar o impacto que terá em nossa economia a decisão destes dois grandes países", declarou a jornalistas o chanceler paraguaio, Rubén Ramírez Lezcano.
O ministro argentino das Relações Exteriores, Jorge Taiana, anunciou ontem que o plano piloto entre a Argentina e o Brasil entrará em vigor em outubro, em transações comerciais em moedas locais".
Ele disse que o plano tem dois objetivos principais: "Atualmente as transações entre nossos países são feitas em divisas e isto requer uma série de arbitragens, de moedas, de transações, que significa um custo financeiro maior. Então, com as transações comerciais será reduzido o custo financeiro porque será utilizada a moneda local", explicou.
Segundo ele, isto não só reduzirá o custo como também tornará o comércio mais acessível. A segunda meta, então, é facilitar as transações comerciais das pequenas e médias empresas. "Se você têm que fazer transações de importação e exportação em divisa estrangeira e possui uma pequena ou média empresa, tem que ter uma ligação com um sistema financeiro de certo nível, que muitas das pequenas e médias empresas não têm", explicou.
O chanceler paraguaio admitiu ter recebido um documento "muito preliminar" dos ministros da Fazenda de Argentina e Brasil (Felisa Miceli e Guido Mantega, respectivamente) sobre o plano piloto. "É complexo", avaliou.
"Eles nos explicaram que o propósito é buscar uma autonomia financeira que dê mais estabilidade às moedas e que leve adiante um mecanismo que agilize e reduza os custos derivados das operações externas em termos de comércio", disse.
A decisão foi adotada na quinta reunião extraordinária do Conselho do Mercado Comum do Mercosul, integrado por chanceleres, ministros de Economia e presidentes de bancos centrais, realizado na terça-feira na capital paraguaia.
"O Paraguai começará a avaliar o impacto que terá em nossa economia a decisão destes dois grandes países", declarou a jornalistas o chanceler paraguaio, Rubén Ramírez Lezcano.
O ministro argentino das Relações Exteriores, Jorge Taiana, anunciou ontem que o plano piloto entre a Argentina e o Brasil entrará em vigor em outubro, em transações comerciais em moedas locais".
Ele disse que o plano tem dois objetivos principais: "Atualmente as transações entre nossos países são feitas em divisas e isto requer uma série de arbitragens, de moedas, de transações, que significa um custo financeiro maior. Então, com as transações comerciais será reduzido o custo financeiro porque será utilizada a moneda local", explicou.
Segundo ele, isto não só reduzirá o custo como também tornará o comércio mais acessível. A segunda meta, então, é facilitar as transações comerciais das pequenas e médias empresas. "Se você têm que fazer transações de importação e exportação em divisa estrangeira e possui uma pequena ou média empresa, tem que ter uma ligação com um sistema financeiro de certo nível, que muitas das pequenas e médias empresas não têm", explicou.
O chanceler paraguaio admitiu ter recebido um documento "muito preliminar" dos ministros da Fazenda de Argentina e Brasil (Felisa Miceli e Guido Mantega, respectivamente) sobre o plano piloto. "É complexo", avaliou.
"Eles nos explicaram que o propósito é buscar uma autonomia financeira que dê mais estabilidade às moedas e que leve adiante um mecanismo que agilize e reduza os custos derivados das operações externas em termos de comércio", disse.
Fonte: AFP
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