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Notícias
23
mai
2007
(ECONOMIA)
Dólar perde força em todo o mundo
A desvalorização do dólar não acontece só no Brasil. O painel mundial é desfavorável à moeda americana como poucas vezes na história. O dólar vem perdendo força de forma contínua.
E a tendência de baixa acontece principalmente nos países emergentes da América Latina. Somente nos últimos 30 dias, o real se valorizou 3,8% em relação à moeda americana. O peso colombiano, 7,3%; o peso chileno, 2,3%; e o peso mexicano, 1,7%.
Não faltam razões para justificar essa queda. Uma das principais vem do outro lado do mundo. Enquanto a economia americana está desacelerada, a China impulsiona o crescimento mundial.
As exportações superam as importações na China, na Índia, no Japão e nos mercados emergentes.
Os juros baixos nos Estados Unidos também afastam investidores. Eles preferem aplicar dinheiro em países como o Brasil, a Colômbia, o Chile. Os juros altos são certeza de retorno financeiro.
De olho no euro
Nos últimos 25 anos, esta é a maior queda da moeda americana. Segundo os analistas, a curto prazo, o quadro não preocupa, mas o mercado segue de olho no crescimento constante do euro.
Desde o começo do ano, o dólar teve uma desvalorização de 2,4% em relação à moeda da União Européia.
“Realmente o euro vai ter um papel maior, devagar, lentamente no uso das reservas do resto do mundo, mas realmente eu acho que a política monetária dos Estados Unidos ainda vem atuando muito bem, isso é um grande atrativo de usar dólar como moeda reserva”, explicou o economista John Welch.
E a tendência de baixa acontece principalmente nos países emergentes da América Latina. Somente nos últimos 30 dias, o real se valorizou 3,8% em relação à moeda americana. O peso colombiano, 7,3%; o peso chileno, 2,3%; e o peso mexicano, 1,7%.
Não faltam razões para justificar essa queda. Uma das principais vem do outro lado do mundo. Enquanto a economia americana está desacelerada, a China impulsiona o crescimento mundial.
As exportações superam as importações na China, na Índia, no Japão e nos mercados emergentes.
Os juros baixos nos Estados Unidos também afastam investidores. Eles preferem aplicar dinheiro em países como o Brasil, a Colômbia, o Chile. Os juros altos são certeza de retorno financeiro.
De olho no euro
Nos últimos 25 anos, esta é a maior queda da moeda americana. Segundo os analistas, a curto prazo, o quadro não preocupa, mas o mercado segue de olho no crescimento constante do euro.
Desde o começo do ano, o dólar teve uma desvalorização de 2,4% em relação à moeda da União Européia.
“Realmente o euro vai ter um papel maior, devagar, lentamente no uso das reservas do resto do mundo, mas realmente eu acho que a política monetária dos Estados Unidos ainda vem atuando muito bem, isso é um grande atrativo de usar dólar como moeda reserva”, explicou o economista John Welch.
Fonte: Globo
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