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Notícias
18
mai
2007
(PAPEL E CELULOSE)
Investimento em celulose no Brasil garante alto retorno
O retorno para cada real de investimento feito no setor de celulose e papel no Brasil disparou em 2006 e chegou a um percentual médio de 13%. Expansão de três pontos percentuais em relação a 2005, quando o Brasil já era líder absoluto no retorno deste investimento. No resto do mundo a média deste retorno não chega hoje a 6%.
O resultado é explicado pelos avanços na tecnologia da fibra curta extraída do eucalipto cultivado pela indústria local de celulose.
Estes percentuais são do relatório anual de riscos de investimento da PricewaterhouseCoopers, consultoria que presta serviço de estratégia às maiores indústrias deste setor no mundo e também no Brasil. “Olhando o mundo você vê risco iminente de tributações sobre a produção de celulose na Rússia, uma falta de tradição de plantio de eucalipto na China e os desinvestimentos crescentes em Estados Unidos e Europa, fora a atual praga do besouro nestes mercados. Hoje, quem quer investir neste negócio virá para o Brasil, ou América Latina”, disse o líder global de papel e celulose da Pricewaterhouse Coopers, Robert Barnden.
Segundo o estudo, no Brasil, a tecnologia já chega a reduzir de sete para quatro anos a maturação de uma árvore de eucalipto para a primeira poda. “Isso fará com que o País cresça ainda mais no retorno de investimento em 2007. E lembrando que os outros países da região, embora tenham as mesmas qualidades climáticas, não possuem o vasto território do Brasil para explorar”, disse.
Este tempo de maturação deverá cair para até dois anos sem grandes dificuldades. “Hoje basta clonar as melhores mudas e reduzir o tempo. O que nos dará uma redução de necessidade de área plantada”, diz
O especialista qualificou os recentes anúncios de novas expansões de capacidade de celulose de mercado (para exportação) como bem acertadas. É o caso da Suzano Papel e Celulose, que vai inaugurar no final deste ano sua nova linha com capacidade para um milhão de toneladas de celulose/ano. E já anunciou a intenção de uma nova linha com a mesma capacidade para o início do próxima década. “Não existe risco. A demanda é crescente no mundo e também há a demanda chinesa”, afirmou o líder do Brasil em Papel e Celulose da Pri cewate rhous eCoope.
O resultado é explicado pelos avanços na tecnologia da fibra curta extraída do eucalipto cultivado pela indústria local de celulose.
Estes percentuais são do relatório anual de riscos de investimento da PricewaterhouseCoopers, consultoria que presta serviço de estratégia às maiores indústrias deste setor no mundo e também no Brasil. “Olhando o mundo você vê risco iminente de tributações sobre a produção de celulose na Rússia, uma falta de tradição de plantio de eucalipto na China e os desinvestimentos crescentes em Estados Unidos e Europa, fora a atual praga do besouro nestes mercados. Hoje, quem quer investir neste negócio virá para o Brasil, ou América Latina”, disse o líder global de papel e celulose da Pricewaterhouse Coopers, Robert Barnden.
Segundo o estudo, no Brasil, a tecnologia já chega a reduzir de sete para quatro anos a maturação de uma árvore de eucalipto para a primeira poda. “Isso fará com que o País cresça ainda mais no retorno de investimento em 2007. E lembrando que os outros países da região, embora tenham as mesmas qualidades climáticas, não possuem o vasto território do Brasil para explorar”, disse.
Este tempo de maturação deverá cair para até dois anos sem grandes dificuldades. “Hoje basta clonar as melhores mudas e reduzir o tempo. O que nos dará uma redução de necessidade de área plantada”, diz
O especialista qualificou os recentes anúncios de novas expansões de capacidade de celulose de mercado (para exportação) como bem acertadas. É o caso da Suzano Papel e Celulose, que vai inaugurar no final deste ano sua nova linha com capacidade para um milhão de toneladas de celulose/ano. E já anunciou a intenção de uma nova linha com a mesma capacidade para o início do próxima década. “Não existe risco. A demanda é crescente no mundo e também há a demanda chinesa”, afirmou o líder do Brasil em Papel e Celulose da Pri cewate rhous eCoope.
Fonte: Juan Velásquez São Paulo
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