Voltar
Notícias
15
mai
2007
(IBAMA)
Justiça exige que metade dos funcionários do Ibama trabalhe
Uma decisão judicial determinou que as associações envolvidas com a greve no Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis garantam um mínimo de 50% (metade) dos funcionários em regime normal de trabalho. A decisão foi divulgada nesta segunda-feira (14), em entrevista coletiva, pelo presidente interino do Ibama, Bazileu Alves Margarido Neto, e pelo secretário executivo do MMA - Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco.
A liminar estabelece multa de R$ 5 mil à Asibama - Associação dos Servidores do Ibama, ao Sindisep/DF - Sindicato dos Servidores Públicos do Distrito Federal e à Condsef - Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal, caso não cumpram a determinação. Foi proferida na noite da última sexta-feira (11) pelo juiz substituto José Gutemberg de Barros Filho, da 17ª Vara da Justiça Federal, no Distrito Federal.
Bazileu Alves Margarido Neto, do Ibama, disse que o órgão federal está trabalhando para que as atividades essenciais sejam mantidas.
Perguntado se a greve afetará o licenciamento ambiental das usinas hidrelétricas do Rio Madeira, João Paulo Capobianco, do MMA, respondeu que “há vários processos em andamento importantíssimos, inclusive com audiências públicas já marcadas, com cronogramas em execução e que envolvem investimentos de terceiros”. E concluiu: “Nós temos que respeitar esses cronogramas. Todos aqueles licenciamentos em curso e inclusive as audiências públicas marcadas deverão ser mantidas.”
A liminar estabelece multa de R$ 5 mil à Asibama - Associação dos Servidores do Ibama, ao Sindisep/DF - Sindicato dos Servidores Públicos do Distrito Federal e à Condsef - Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal, caso não cumpram a determinação. Foi proferida na noite da última sexta-feira (11) pelo juiz substituto José Gutemberg de Barros Filho, da 17ª Vara da Justiça Federal, no Distrito Federal.
Bazileu Alves Margarido Neto, do Ibama, disse que o órgão federal está trabalhando para que as atividades essenciais sejam mantidas.
Perguntado se a greve afetará o licenciamento ambiental das usinas hidrelétricas do Rio Madeira, João Paulo Capobianco, do MMA, respondeu que “há vários processos em andamento importantíssimos, inclusive com audiências públicas já marcadas, com cronogramas em execução e que envolvem investimentos de terceiros”. E concluiu: “Nós temos que respeitar esses cronogramas. Todos aqueles licenciamentos em curso e inclusive as audiências públicas marcadas deverão ser mantidas.”
Fonte: Monique Maia/ Agência Brasil
Notícias em destaque

‘Estudo de Oportunidades Estados Unidos’: Brazilian Furniture lança edição atualizada em 2025
Mercado de US$ 42,3 bi em importações, boom de moradias compactas e novas tarifas globais: estudo traça riscos e...
(MERCADO)

Minas Gerais registra alta no valor da produção florestal com avanço do eucalipto
Com 2,2 milhões de hectares cultivados, o Estado respondeu por 22,8% do valor bruto da produção florestal brasileira em...
(MERCADO)

Pensação, falação e fazeção: agora é a vez das espécies nativas
Todo processo de pesquisa – seja em ciência, tecnologia ou silvicultura – percorre inevitavelmente três fases:...
(SILVICULTURA)

Adaptação climática, inovação e ciência: Novos caminhos para o cultivo de eucalipto na KLABIN
Diante do aumento na frequência de eventos climáticos extremos, torna-se essencial adotar estratégias resilientes para...
(GERAL)

Portas tradicionais de madeira estão perdendo lugar para modelos que trazem luz
Ao projetar a construção de um imóvel, é comum que os moradores se atentem às ofertas mais tecnológicas,...
(GERAL)

Melhoramento genético na Gerdau: foco em produtividade, tolerância à seca e qualidade da madeira
A Gerdau é uma das maiores produtoras de biorredutor do mundo, com aproximadamente 235mil ha de base florestal com espécies dos...
(TECNOLOGIA)