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Notícias
15
mai
2007
(MÓVEIS)
Porto de Paranaguá ganha preferência na exportação de móveis
Paranaguá é o porto preferencial para exportação dos móveis produzidos em Arapongas, município do Norte do Paraná e que agrega um dos maiores pólos moveleiros do Brasil. Mesmo distante 600 quilômetros da região, a localização do terminal é uma das vantagens, confirmam empresários do setor. “O Porto é a nossa preferência porque é mais perto da nossa indústria, o que gera um custo menor”, afirma Renato Santana Sobrinho, do setor de exportações da Moval.
“Exportamos entre 20 e 25 contêineres por mês, carregados exclusivamente com dormitórios com destino a países da América Latina e da Europa”, acrescenta Sobrinho, representante de uma das maiores indústrias de móveis da América do Sul, que há 40 anos atua no mercado nacional e exporta para diversos países, inclusive para a Ásia e África.
Segundo Sobrinho, a dificuldade maior está no número insuficiente de escalas dos navios disponibilizadas, o que limita o volume de embarques por Paranaguá. Situação que, segundo o diretor do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), Juarez Moraes e Silva, será amplamente discutido com o setor noveleiro paranaense.
“O TCP já está buscando a integração dos agentes de logística para que possamos incrementar a vinda de novos clientes para justificar aos armadores a abertura de novas linhas no Porto de Paranaguá. Nosso interesse é que mais cargas e mais armadores tenham o Porto como principal canal de negócios”, afirma Silva.
Segundo a prefeitura de Arapongas, o maior número de indústrias moveleiras do Paraná concentra-se no Norte do Paraná, totalizando 549 indústrias fabricantes de móveis que geram 15.350 empregos diretos e indiretos.
A cidade de Arapongas abrange o maior número de empresas do setor, num total de 145 indústrias, gerando 10.469 empregos diretos e indiretos. É de olho neste mercado que está a área comercial do TCP, que atua na operação de contêineres no Porto de Paranaguá.
“Consideramos este mercado importante e, por isso, vamos procurar entender os processos produtivos e buscar integrar o Porto de Paranaguá a esta cadeia”, declarou diretor do Terminal de Contêineres de Paranaguá, Juarez Moraes e Silva.
Iniciativas - A necessidade de abertura de novas rotas marítimas tem sido um dos principais fatores apontados pelo superintendente dos portos paranaenses, Eduardo Requião, para ampliação da cadeia logística. “A falta de uma logística integrada e de rotas marítimas engessam o crescimento dos portos brasileiros. E, a exemplo do que vemos nos portos do mundo, os terminais do Paraná também buscam soluções integradas em logística”, afirmou.
Para o superintendente, a insuficiência de rotas comerciais limita os portos a uma cadeia viciada, fazendo com que o crescimento das negociações entre os continentes permaneça estático. “A América Latina é excluída dos percursos marítimos mais viáveis e comercialmente mais atrativos. Junto com isso, a falta de cargas também impede o surgimento de novas rotas com os portos brasileiros e nós trabalhamos para reverter esse quadro”, declarou.
Volume - A necessidade de um volume maior de cargas, apontado pelo dirigente portuário, também foi destacado pelo diretor do TCP como um dos desafios para os armadores e, conseqüentemente, para a abertura de novas linhas marítimas. “Temos que identificar mercados e captar clientes de um mesmo segmento para formar um pool para podermos justificar a presença de novas rotas”, comentou.
O trabalho de agregar volumes para expandir as linhas de navegação, conforme lembrou Silva, vem surtindo resultados interessantes. “Cargas de açúcar e de congelados que estavam em outros portos foram atraídos para Paranaguá porque aqui garantimos volume de mercadorias para os armadores e freqüência de escalas para os clientes”, frisou.
“Exportamos entre 20 e 25 contêineres por mês, carregados exclusivamente com dormitórios com destino a países da América Latina e da Europa”, acrescenta Sobrinho, representante de uma das maiores indústrias de móveis da América do Sul, que há 40 anos atua no mercado nacional e exporta para diversos países, inclusive para a Ásia e África.
Segundo Sobrinho, a dificuldade maior está no número insuficiente de escalas dos navios disponibilizadas, o que limita o volume de embarques por Paranaguá. Situação que, segundo o diretor do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), Juarez Moraes e Silva, será amplamente discutido com o setor noveleiro paranaense.
“O TCP já está buscando a integração dos agentes de logística para que possamos incrementar a vinda de novos clientes para justificar aos armadores a abertura de novas linhas no Porto de Paranaguá. Nosso interesse é que mais cargas e mais armadores tenham o Porto como principal canal de negócios”, afirma Silva.
Segundo a prefeitura de Arapongas, o maior número de indústrias moveleiras do Paraná concentra-se no Norte do Paraná, totalizando 549 indústrias fabricantes de móveis que geram 15.350 empregos diretos e indiretos.
A cidade de Arapongas abrange o maior número de empresas do setor, num total de 145 indústrias, gerando 10.469 empregos diretos e indiretos. É de olho neste mercado que está a área comercial do TCP, que atua na operação de contêineres no Porto de Paranaguá.
“Consideramos este mercado importante e, por isso, vamos procurar entender os processos produtivos e buscar integrar o Porto de Paranaguá a esta cadeia”, declarou diretor do Terminal de Contêineres de Paranaguá, Juarez Moraes e Silva.
Iniciativas - A necessidade de abertura de novas rotas marítimas tem sido um dos principais fatores apontados pelo superintendente dos portos paranaenses, Eduardo Requião, para ampliação da cadeia logística. “A falta de uma logística integrada e de rotas marítimas engessam o crescimento dos portos brasileiros. E, a exemplo do que vemos nos portos do mundo, os terminais do Paraná também buscam soluções integradas em logística”, afirmou.
Para o superintendente, a insuficiência de rotas comerciais limita os portos a uma cadeia viciada, fazendo com que o crescimento das negociações entre os continentes permaneça estático. “A América Latina é excluída dos percursos marítimos mais viáveis e comercialmente mais atrativos. Junto com isso, a falta de cargas também impede o surgimento de novas rotas com os portos brasileiros e nós trabalhamos para reverter esse quadro”, declarou.
Volume - A necessidade de um volume maior de cargas, apontado pelo dirigente portuário, também foi destacado pelo diretor do TCP como um dos desafios para os armadores e, conseqüentemente, para a abertura de novas linhas marítimas. “Temos que identificar mercados e captar clientes de um mesmo segmento para formar um pool para podermos justificar a presença de novas rotas”, comentou.
O trabalho de agregar volumes para expandir as linhas de navegação, conforme lembrou Silva, vem surtindo resultados interessantes. “Cargas de açúcar e de congelados que estavam em outros portos foram atraídos para Paranaguá porque aqui garantimos volume de mercadorias para os armadores e freqüência de escalas para os clientes”, frisou.
Fonte: Agência Estadual de Noticias do PR
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