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Notícias
14
mai
2007
(MÓVEIS)
Empresas moveleiras buscam maior competitividade
Empresas do setor moveleiro dos municípios de Frederico Westphalen, Região Noroeste do Rio Grande do Sul, e de São Borja, na Fronteira Oeste, estão passando por uma verdadeira radiografia. O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS) realiza, em parceria com o Centro Tecnológico do Mobiliário (Cetemo) - unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), com sede em Bento Gonçalves - um diagnóstico tecnológico com o objetivo de definir a capacidade produtiva de cada empresa e estruturar linhas de ação para o aumento da competitividade.
A ação integra as atividades do Pólo de Móveis de Ijuí e Região programadas para este ano. O técnico do Sebrae Noroeste e gestor do pólo, José Joarez Sausen, lembra que o diagnóstico está sendo realizado atualmente em 15 empresas de Frederico Westphalen e em cinco de São Borja. “Buscamos conhecer a real situação de cada empresa e saber em que estágio de capacidade produtiva elas se encontram para, então, delinear as ações específicas a cada uma delas”, afirma. O objetivo, explica Sausen, é realizar um trabalho focado na qualificação da gestão e na inovação.
O trabalho será dividido em três etapas. A primeira, que já está ocorrendo, é uma auto-análise, na qual cada empresa, assessorada por técnicos do Sebrae/RS, faz um levantamento da sua atual situação no mercado. Em um segundo momento, essas informações serão encaminhadas para o Cetemo, que interpretará os dados, desenvolverá uma tabulação e, por fim, elaborará um parecer técnico. Esse relatório será enviado ao Sebrae/RS, que, então, identificará as necessidades de cada empresa e organizará as ações de capacitação.
O supervisor de Educação e Tecnologia do Cetemo, Renato Bernardi, explica que, entre os indicadores a serem levantados sobre as empresas, estão o número de funcionários, o faturamento bruto anual, a matéria-prima utilizada, a quantidade, a tecnologia (de maquinários a ferramentas), o fluxo de produção, o tipo de móvel (por encomenda ou seriado), a programação de produção e o local de atuação. “No momento em que há interferência de uma consultoria, as empresas com potencial passam a atuar de forma diferente. Temos observado nos últimos 10 anos, por exemplo, que muitas passaram a adotar a tecnologia de produção seriada”, explica.
A previsão é que o Cetemo comece a trabalhar em cima do relato feito pelas empresas a partir do início de junho. Em até 90 dias, o diagnóstico estará totalmente finalizado. A partir daí, começará a ser desenvolvido nos demais pólos moveleiros da região: Ijuí, Santo Ângelo e Santa Rosa.
Serviço:
Assessoria de Comunicação do Sebrae/RS: (51) 3216.5182 e (51) 3216.5123
Central de Atendimento ao Cliente do Sebrae/RS: (51) 3216.5006
Sebrae Noroeste: (55) 3332.6488
A ação integra as atividades do Pólo de Móveis de Ijuí e Região programadas para este ano. O técnico do Sebrae Noroeste e gestor do pólo, José Joarez Sausen, lembra que o diagnóstico está sendo realizado atualmente em 15 empresas de Frederico Westphalen e em cinco de São Borja. “Buscamos conhecer a real situação de cada empresa e saber em que estágio de capacidade produtiva elas se encontram para, então, delinear as ações específicas a cada uma delas”, afirma. O objetivo, explica Sausen, é realizar um trabalho focado na qualificação da gestão e na inovação.
O trabalho será dividido em três etapas. A primeira, que já está ocorrendo, é uma auto-análise, na qual cada empresa, assessorada por técnicos do Sebrae/RS, faz um levantamento da sua atual situação no mercado. Em um segundo momento, essas informações serão encaminhadas para o Cetemo, que interpretará os dados, desenvolverá uma tabulação e, por fim, elaborará um parecer técnico. Esse relatório será enviado ao Sebrae/RS, que, então, identificará as necessidades de cada empresa e organizará as ações de capacitação.
O supervisor de Educação e Tecnologia do Cetemo, Renato Bernardi, explica que, entre os indicadores a serem levantados sobre as empresas, estão o número de funcionários, o faturamento bruto anual, a matéria-prima utilizada, a quantidade, a tecnologia (de maquinários a ferramentas), o fluxo de produção, o tipo de móvel (por encomenda ou seriado), a programação de produção e o local de atuação. “No momento em que há interferência de uma consultoria, as empresas com potencial passam a atuar de forma diferente. Temos observado nos últimos 10 anos, por exemplo, que muitas passaram a adotar a tecnologia de produção seriada”, explica.
A previsão é que o Cetemo comece a trabalhar em cima do relato feito pelas empresas a partir do início de junho. Em até 90 dias, o diagnóstico estará totalmente finalizado. A partir daí, começará a ser desenvolvido nos demais pólos moveleiros da região: Ijuí, Santo Ângelo e Santa Rosa.
Serviço:
Assessoria de Comunicação do Sebrae/RS: (51) 3216.5182 e (51) 3216.5123
Central de Atendimento ao Cliente do Sebrae/RS: (51) 3216.5006
Sebrae Noroeste: (55) 3332.6488
Fonte: Agência Sebrae de Noticias RS
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