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Notícias
08
mai
2007
(LOGÍSTICA)
Portos recebem mais recursos privados do que públicos
Pelos terminais portuários privados passam cerca de 70% de toda a carga movimentada nos portos brasileiros.
E o volume de investimento também avança em ritmo mais acelerado que o dinheiro público. De 1993 até o ano passado, foram investidos mais de US$ 3 bilhões, informa o presidente da Asociação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli.
Somente nos terminais que movimentam contêineres, os investimentos superaram US$ 1 bilhão nos últimos anos. E a iniciativa privada, segundo Manteli investiria mais US$ 3 bilhões nos próximos cinco anos, se forem definidos os marcos regulatórios que viabilizarão as parcerias entre os setores público e privado.
No Espírito Santo, boa parte dos investimentos previstos para o setor portuário virá da iniciativa privada. A situação só se diferencia um pouco do quadro nacional, apenas porque a Petrobras, uma estatal, planeja a construção de dois terminais no Estado.
Entretanto, se o setor portuário dependesse apenas dos recursos vindos diretamente do caixa da União, o dinheiro continuaria minguado, como vem ocorrendo há vários anos. Um exemplo claro da falta de investimento público na infra-estrutura portuária do Estado é o Porto de Barra do Riacho, que completa 30 anos no papel.
Contêineres. O volume de recursos que será investido no Estado nos próximos anos ainda não está claro. O Terminal Vila Velha (TVV), especializado na movimentação de contêineres, tem investimento programado para os próximos anos. Entretanto, a mudança do controle acionário, com a entrada da Log-In Logística, impede a divulgação, por ora, dos valores a serem investidos.
A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), está investindo R$ 500 milhões em projetos voltados para a ampliação da capacidade operacional do Porto de Tubarão. O projeto engloba a ampliação dos sistemas de correia transportadora, de máquinas e construção de novos pátios de estocagem, ampliando a capacidade de movimentação do terminal em 10 milhões de toneladas.
O terminal especializado na movimentação de celulose, Portocel, em Aracruz, passa por obras de expansão. O investimento de R$ 156 milhões dará ao terminal capacidade para movimentação anual de 14 milhões de toneladas de celulose, um crescimento de 55% sobre a capacidade atual.
O porto da Petrobras será construído no Porto de Ubu, em Anchieta. Antes, entretanto, a estatal vai investir R$ 500 milhões para a construção, em Barra do Riacho, do terminal especializado na movimentação do gás liqüefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha.
E o volume de investimento também avança em ritmo mais acelerado que o dinheiro público. De 1993 até o ano passado, foram investidos mais de US$ 3 bilhões, informa o presidente da Asociação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli.
Somente nos terminais que movimentam contêineres, os investimentos superaram US$ 1 bilhão nos últimos anos. E a iniciativa privada, segundo Manteli investiria mais US$ 3 bilhões nos próximos cinco anos, se forem definidos os marcos regulatórios que viabilizarão as parcerias entre os setores público e privado.
No Espírito Santo, boa parte dos investimentos previstos para o setor portuário virá da iniciativa privada. A situação só se diferencia um pouco do quadro nacional, apenas porque a Petrobras, uma estatal, planeja a construção de dois terminais no Estado.
Entretanto, se o setor portuário dependesse apenas dos recursos vindos diretamente do caixa da União, o dinheiro continuaria minguado, como vem ocorrendo há vários anos. Um exemplo claro da falta de investimento público na infra-estrutura portuária do Estado é o Porto de Barra do Riacho, que completa 30 anos no papel.
Contêineres. O volume de recursos que será investido no Estado nos próximos anos ainda não está claro. O Terminal Vila Velha (TVV), especializado na movimentação de contêineres, tem investimento programado para os próximos anos. Entretanto, a mudança do controle acionário, com a entrada da Log-In Logística, impede a divulgação, por ora, dos valores a serem investidos.
A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), está investindo R$ 500 milhões em projetos voltados para a ampliação da capacidade operacional do Porto de Tubarão. O projeto engloba a ampliação dos sistemas de correia transportadora, de máquinas e construção de novos pátios de estocagem, ampliando a capacidade de movimentação do terminal em 10 milhões de toneladas.
O terminal especializado na movimentação de celulose, Portocel, em Aracruz, passa por obras de expansão. O investimento de R$ 156 milhões dará ao terminal capacidade para movimentação anual de 14 milhões de toneladas de celulose, um crescimento de 55% sobre a capacidade atual.
O porto da Petrobras será construído no Porto de Ubu, em Anchieta. Antes, entretanto, a estatal vai investir R$ 500 milhões para a construção, em Barra do Riacho, do terminal especializado na movimentação do gás liqüefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha.
Fonte: A Gazeta/Vitória,ES/Rita Bridi
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