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Notícias
02
mai
2007
(MÓVEIS)
Madeira americana é mercado promissor para moveleiros
Do Brasil, os norte-americanos compraram mais de US$ 366 milhões, mas o valor não chega nem perto da China, que exportou US$ 12 bilhões. Embora o Brasil tenha reduzido em 23% as exportações do setor para o mercado estadunidense, os EUA aumentaram em 7% as importações de móveis de todo o mundo em 2006, o que ainda torna atrativo este nicho de mercado. Os dados são do governo norte-americano.
Para ajudar a conquistar uma fatia maior, o Brasil precisaria importar mais madeira americana, produto fácil aceitação no mercado internacional. O American Hardwood Export Council (Conselho de Exportação de Madeira Dura Americana) vê no Brasil um potencial importador de US$ 280 milhões por ano em madeira norte-americana para reexportar para todo o mundo a maior parte em forma de produtos acabados. “As madeiras duras norte-americanas são espécies que não competem com espécies nativas brasileiras e representam uma alternativa para a indústria do mobiliário, que teriam as exportações facilitadas pela boa imagem desta matéria-prima, especialmente entre os consumidores do hemisfério norte”, destaca Roberto Torres, diretor do AHEC para a América Latina.
A China foi o país que mais exportou móveis para o mercado americano no ano passado: mais de US$ 12 bilhões. O Canadá foi o segundo maior exportador, com US$ 2,37 bilhões e o México ficou em terceiro com 1,2 bilhão.
Por conta de uma legislação ambientalista em vigor há setenta anos, a expansão dos recursos florestais nos EUA tem sido maior que seu aproveitamento há 50 anos. O carvalho vermelho americano, espécie mais importante do país representa mais de 35% dos recursos florestais. Entre as espécies de madeiras duras mais conhecidas também estão o carvalho branco (White Oak), a nogueira (Wallnut), cerejeira (Cherry), salgueiro (Willow) e outras.
Exportação de móveis aumenta mesmo com dólar enfraquecido
Embora a desvalorização do dólar frente ao real tenha atingido as exportações, a receita do setor moveleiro brasileiro com o comércio exterior aumentou em 17,3% (R$ 14,3 bilhões) em 2006, segundo a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (ABIMÓVEL). Minas Gerais foi o estado que mais faturou com as exportações de móveis, com 47% de aumento em suas vendas externas. São Paulo ficou em segundo lugar, com 22%. O forte crescimento se deve principalmente à estabilidade econômica e à queda da taxa de juros.
Para ajudar a conquistar uma fatia maior, o Brasil precisaria importar mais madeira americana, produto fácil aceitação no mercado internacional. O American Hardwood Export Council (Conselho de Exportação de Madeira Dura Americana) vê no Brasil um potencial importador de US$ 280 milhões por ano em madeira norte-americana para reexportar para todo o mundo a maior parte em forma de produtos acabados. “As madeiras duras norte-americanas são espécies que não competem com espécies nativas brasileiras e representam uma alternativa para a indústria do mobiliário, que teriam as exportações facilitadas pela boa imagem desta matéria-prima, especialmente entre os consumidores do hemisfério norte”, destaca Roberto Torres, diretor do AHEC para a América Latina.
A China foi o país que mais exportou móveis para o mercado americano no ano passado: mais de US$ 12 bilhões. O Canadá foi o segundo maior exportador, com US$ 2,37 bilhões e o México ficou em terceiro com 1,2 bilhão.
Por conta de uma legislação ambientalista em vigor há setenta anos, a expansão dos recursos florestais nos EUA tem sido maior que seu aproveitamento há 50 anos. O carvalho vermelho americano, espécie mais importante do país representa mais de 35% dos recursos florestais. Entre as espécies de madeiras duras mais conhecidas também estão o carvalho branco (White Oak), a nogueira (Wallnut), cerejeira (Cherry), salgueiro (Willow) e outras.
Exportação de móveis aumenta mesmo com dólar enfraquecido
Embora a desvalorização do dólar frente ao real tenha atingido as exportações, a receita do setor moveleiro brasileiro com o comércio exterior aumentou em 17,3% (R$ 14,3 bilhões) em 2006, segundo a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (ABIMÓVEL). Minas Gerais foi o estado que mais faturou com as exportações de móveis, com 47% de aumento em suas vendas externas. São Paulo ficou em segundo lugar, com 22%. O forte crescimento se deve principalmente à estabilidade econômica e à queda da taxa de juros.
Fonte: Fabio Riesemberg - American Hardwood Export Council
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