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Notícias
20
abr
2007
(ECONOMIA)
Madeira é recurso natural que mais gera renda no Amazonas
A participação da madeira na “Cesta de Produtos Sustentáveis” que geram renda a populações do Estado atingiu 61%. Em segundo lugar está o pescado, que proporciona cerca de 20% da renda total dos extratores de recursos naturais no Amazonas. Os dados são da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS).
Os números fazem referência somente à madeira manejada produzida no Estado. Segundo a SDS, dos cinco produtos que formam a cadeia de itens propulsores de ganhos (madeira, mel de abelha, peixes, óleos vegetais, castanha e borracha) no Amazonas os madeireiros são os mais cotados.
Essa importância ocorre no atual contexto da participação de algumas entidades e países (a Associação Brasileira das Indústrias dos Óleos Vegetais - Abiove e o governo britânico, por exemplo) no fundo orçamentário ProFloresta. Sendo que a finalidade do fundo é a alta rentabilidade a partir da manutenção da mata verde em pé.
Assim, nesse âmbito, o manejo da madeira pode ser uma alternativa não apenas para ganhos com o produto em escala familiar. E o principal, sem agredir o meio ambiente.
O potencial da madeira manejada ante os ganhos que podem ser conseguidos via o Profloresta é grande. No ranking de participações de recursos naturais na renda dos ruralistas do Estado o segundo lugar, ocupado pela castanha, mantém a margem de 20% no total de ganhos.
As áreas de fronteira com os Estados do Pará e Mato Grosso são vistas como prioritárias. Nesses locais, as atividades de manutenção da floresta em pé tendem a ser executadas com mais vigor. Além dessas áreas fronteiriças, “Arco do Desmatamento”, na região sul do Amazonas, também tem prioridade na fila de escolha.
Renan Albuquerque
Os números fazem referência somente à madeira manejada produzida no Estado. Segundo a SDS, dos cinco produtos que formam a cadeia de itens propulsores de ganhos (madeira, mel de abelha, peixes, óleos vegetais, castanha e borracha) no Amazonas os madeireiros são os mais cotados.
Essa importância ocorre no atual contexto da participação de algumas entidades e países (a Associação Brasileira das Indústrias dos Óleos Vegetais - Abiove e o governo britânico, por exemplo) no fundo orçamentário ProFloresta. Sendo que a finalidade do fundo é a alta rentabilidade a partir da manutenção da mata verde em pé.
Assim, nesse âmbito, o manejo da madeira pode ser uma alternativa não apenas para ganhos com o produto em escala familiar. E o principal, sem agredir o meio ambiente.
O potencial da madeira manejada ante os ganhos que podem ser conseguidos via o Profloresta é grande. No ranking de participações de recursos naturais na renda dos ruralistas do Estado o segundo lugar, ocupado pela castanha, mantém a margem de 20% no total de ganhos.
As áreas de fronteira com os Estados do Pará e Mato Grosso são vistas como prioritárias. Nesses locais, as atividades de manutenção da floresta em pé tendem a ser executadas com mais vigor. Além dessas áreas fronteiriças, “Arco do Desmatamento”, na região sul do Amazonas, também tem prioridade na fila de escolha.
Renan Albuquerque
Fonte: Amazonas Em Tempo
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