Voltar
Notícias
13
abr
2007
(COMÉRCIO EXTERIOR)
Exportação aos árabes ultrapassou US$ 1,5 bilhão
As exportações do Brasil para os países árabes renderam mais de US$ 1,5 bilhão no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 19,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O desempenho continua a superar as estimativas feitas no início do ano pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira, que previa um crescimento de 15% para o ano.
"As exportações aos países árabes têm crescido mais do que a média nacional, o que mostra que continuamos a ganhar mercado na região, um fato constante nos últimos anos", disse o presidente da Câmara Árabe, Antonio Sarkis Jr. De janeiro a março, as exportações totais do Brasil cresceram 15,2% em comparação com os primeiros três meses de 2006.
Os principais destinos no mundo árabe foram Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Marrocos, Argélia, Jordânia, Líbia, Líbano, Síria e Tunísia. Os mercados que mais cresceram, no entanto, foram Mauritânia, para onde os embarques aumentaram mais de 11 vezes e chegaram a US$ 31 milhões, Jordânia (251%, para US$ 68,5 milhões), Síria (151%, US$ 62,3 milhões), Tunísia (122%, US$ 56,3 milhões), Catar (106%, US$ 40 milhões), Iraque (95,5%, US$ 36,8 milhões), Líbia (71%, US$ 66 milhões), Argélia (58%, US$ 72,6 milhões), Kuwait (57%, US$ 45,3 milhões) e Líbano (47%, US$ 64,3 milhões).
Sarkis observou que as vendas para a região tiveram desempenho "surpreendente" apesar da desvalorização do dólar frente ao real, que torna os produtos brasileiros em tese mais caros no exterior. Ontem (09) a moeda norte-americana fechou cotada a R$ 2,02, o menor patamar desde março 2001.
No mês de março somente, os embarques aos países árabes renderam US$ 596,9 milhões, um aumento de 24,4% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Os principais destinos em março foram Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Marrocos, Líbia, Líbano, Tunísia, Argélia e Kuwait.
Importações
As importações, por sua vez, chegaram a US$ 1,234 bilhão no primeiro trimestre, um aumento de 0,47% em comparação com o mesmo período do ano passado. Os principais fornecedores do Brasil foram Argélia, Arábia Saudita, Líbia, Iraque, Marrocos, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Egito, Omã e Síria. Em março somente as compras brasileiras focaram em US$ 420,1 milhões.
"As exportações aos países árabes têm crescido mais do que a média nacional, o que mostra que continuamos a ganhar mercado na região, um fato constante nos últimos anos", disse o presidente da Câmara Árabe, Antonio Sarkis Jr. De janeiro a março, as exportações totais do Brasil cresceram 15,2% em comparação com os primeiros três meses de 2006.
Os principais destinos no mundo árabe foram Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Marrocos, Argélia, Jordânia, Líbia, Líbano, Síria e Tunísia. Os mercados que mais cresceram, no entanto, foram Mauritânia, para onde os embarques aumentaram mais de 11 vezes e chegaram a US$ 31 milhões, Jordânia (251%, para US$ 68,5 milhões), Síria (151%, US$ 62,3 milhões), Tunísia (122%, US$ 56,3 milhões), Catar (106%, US$ 40 milhões), Iraque (95,5%, US$ 36,8 milhões), Líbia (71%, US$ 66 milhões), Argélia (58%, US$ 72,6 milhões), Kuwait (57%, US$ 45,3 milhões) e Líbano (47%, US$ 64,3 milhões).
Sarkis observou que as vendas para a região tiveram desempenho "surpreendente" apesar da desvalorização do dólar frente ao real, que torna os produtos brasileiros em tese mais caros no exterior. Ontem (09) a moeda norte-americana fechou cotada a R$ 2,02, o menor patamar desde março 2001.
No mês de março somente, os embarques aos países árabes renderam US$ 596,9 milhões, um aumento de 24,4% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Os principais destinos em março foram Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Marrocos, Líbia, Líbano, Tunísia, Argélia e Kuwait.
Importações
As importações, por sua vez, chegaram a US$ 1,234 bilhão no primeiro trimestre, um aumento de 0,47% em comparação com o mesmo período do ano passado. Os principais fornecedores do Brasil foram Argélia, Arábia Saudita, Líbia, Iraque, Marrocos, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Egito, Omã e Síria. Em março somente as compras brasileiras focaram em US$ 420,1 milhões.
Fonte: ANBA
Notícias em destaque

‘Estudo de Oportunidades Estados Unidos’: Brazilian Furniture lança edição atualizada em 2025
Mercado de US$ 42,3 bi em importações, boom de moradias compactas e novas tarifas globais: estudo traça riscos e...
(MERCADO)

Minas Gerais registra alta no valor da produção florestal com avanço do eucalipto
Com 2,2 milhões de hectares cultivados, o Estado respondeu por 22,8% do valor bruto da produção florestal brasileira em...
(MERCADO)

Pensação, falação e fazeção: agora é a vez das espécies nativas
Todo processo de pesquisa – seja em ciência, tecnologia ou silvicultura – percorre inevitavelmente três fases:...
(SILVICULTURA)

Adaptação climática, inovação e ciência: Novos caminhos para o cultivo de eucalipto na KLABIN
Diante do aumento na frequência de eventos climáticos extremos, torna-se essencial adotar estratégias resilientes para...
(GERAL)

Portas tradicionais de madeira estão perdendo lugar para modelos que trazem luz
Ao projetar a construção de um imóvel, é comum que os moradores se atentem às ofertas mais tecnológicas,...
(GERAL)

Melhoramento genético na Gerdau: foco em produtividade, tolerância à seca e qualidade da madeira
A Gerdau é uma das maiores produtoras de biorredutor do mundo, com aproximadamente 235mil ha de base florestal com espécies dos...
(TECNOLOGIA)