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Notícias
09
abr
2007
(BIOENERGIA)
Falta de investimentos em energia renovável deve custar caro à Alemanha
Atenuar os efeitos da mudança climática custará cerca de 4 bilhões de euros ao ano só na Alemanha. Mas, o custo de não fazê-lo será imensamente superior na segunda metade do século, segundo o Departamento Federal do Meio Ambiente.
A partir de 2050, as despesas devido à ausência de investimento em energias renováveis e economia energética acarretariam em um custo de mais de 100 bilhões ao ano, adverte o diretor do departamento, Andreas Troge, ao jornal dominical "Bild am Sonntag".
"Vale a pena investir agora", aponta o especialista, estimando que os investimentos necessários em desenvolvimento das energias renováveis e em sistemas de isolamento térmico subirão para 4 bilhões de euros --o que representa 10 euros mensais para cada domicílio alemão.
Se esse investimento não for feito, os efeitos da mudança climática serão dramáticos - queda das colheitas, danos ambientais e doenças derivadas desse fenômeno -, e podem chegar a 100 bilhões de euros anuais.
"Se queremos deter o processo de aquecimento da Terra, como países industrializados, devemos reduzir as emissões de CO2 até 2050 em 80%", aponta Troge.
A partir de 2050, as despesas devido à ausência de investimento em energias renováveis e economia energética acarretariam em um custo de mais de 100 bilhões ao ano, adverte o diretor do departamento, Andreas Troge, ao jornal dominical "Bild am Sonntag".
"Vale a pena investir agora", aponta o especialista, estimando que os investimentos necessários em desenvolvimento das energias renováveis e em sistemas de isolamento térmico subirão para 4 bilhões de euros --o que representa 10 euros mensais para cada domicílio alemão.
Se esse investimento não for feito, os efeitos da mudança climática serão dramáticos - queda das colheitas, danos ambientais e doenças derivadas desse fenômeno -, e podem chegar a 100 bilhões de euros anuais.
"Se queremos deter o processo de aquecimento da Terra, como países industrializados, devemos reduzir as emissões de CO2 até 2050 em 80%", aponta Troge.
Fonte: EFE / Folha Online
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