Voltar
Notícias
30
mar
2007
(TECNOLOGIA)
Comprovada qualidade da água em plantios de eucalipto
Aproveitando o grande debate em torno do futuro do planeta diante de um recurso finito como a água, a Cenibra, em parceria com o Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste MG) tornou público no dia 22 de março, Dia Internacional da Água, os resultados de mais uma ação sobre o monitoramento da qualidade da água em rios e lagos localizados em áreas de plantio de eucalipto.
O estudo iniciou em 2001, está baseado na comparação entre as áreas de plantio com córregos e lagos e as terras de pastagens e reservas naturais. As pesquisas contemplaram rios e lagos do Parque Estadual do Rio Doce (PERD) e dos municípios de Açucena, Bom Jesus do Galho, Catas Altas, Caratinga, Jaguaraçu, Ipaba, Naque e Santana do Paraíso.
Mensalmente, entre junho de 2001 e maio de 2006, foram analisados 10 rios de menor ordem, drenando bacias de captação com os usos dos solos para plantio de eucalipto, pastagens e vegetação nativa secundária. Trimestralmente, cinco lagos naturais pertencentes ao Sistema Lacustre do Médio Rio Doce, com os mesmos usos de solos em suas bacias foram pesquisados.
Os resultados do estudo, que seguiu a classificação de córregos e lagos de acordo com o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), apontaram que as águas dos plantios florestais possuem qualidade superior às águas dos plantios agrícolas, tanto em termos físicos, químicos, quanto biológicos. Em relação à vazão, a quantidade de água nas bacias drenando eucalipto não difere da quantidade registrada nas bacias de reserva natural ou pastagens.
A pesquisa da Cenibra tem grande significado na luta das entidades que defendem o reflorestamento, entre as quais o Sindimadeira RS, e que vem buscando, através de parcerias com Universidades, a resposta científica para versões preconceituosas sobre o plantio de arvores no Brasil.
O Sindimadeira RS trabalha com a UFSM na pesquisa que vai identificar o impacto das florestas de pinus na qualidade e quantidade de água no solo. Os primeiros resultados demonstram que, assim como o que ocorre nas florestas de eucaliptos, não há prejuízo para o meio ambiente o plantio de florestas de pinus na serra gaúcha.
O estudo iniciou em 2001, está baseado na comparação entre as áreas de plantio com córregos e lagos e as terras de pastagens e reservas naturais. As pesquisas contemplaram rios e lagos do Parque Estadual do Rio Doce (PERD) e dos municípios de Açucena, Bom Jesus do Galho, Catas Altas, Caratinga, Jaguaraçu, Ipaba, Naque e Santana do Paraíso.
Mensalmente, entre junho de 2001 e maio de 2006, foram analisados 10 rios de menor ordem, drenando bacias de captação com os usos dos solos para plantio de eucalipto, pastagens e vegetação nativa secundária. Trimestralmente, cinco lagos naturais pertencentes ao Sistema Lacustre do Médio Rio Doce, com os mesmos usos de solos em suas bacias foram pesquisados.
Os resultados do estudo, que seguiu a classificação de córregos e lagos de acordo com o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), apontaram que as águas dos plantios florestais possuem qualidade superior às águas dos plantios agrícolas, tanto em termos físicos, químicos, quanto biológicos. Em relação à vazão, a quantidade de água nas bacias drenando eucalipto não difere da quantidade registrada nas bacias de reserva natural ou pastagens.
A pesquisa da Cenibra tem grande significado na luta das entidades que defendem o reflorestamento, entre as quais o Sindimadeira RS, e que vem buscando, através de parcerias com Universidades, a resposta científica para versões preconceituosas sobre o plantio de arvores no Brasil.
O Sindimadeira RS trabalha com a UFSM na pesquisa que vai identificar o impacto das florestas de pinus na qualidade e quantidade de água no solo. Os primeiros resultados demonstram que, assim como o que ocorre nas florestas de eucaliptos, não há prejuízo para o meio ambiente o plantio de florestas de pinus na serra gaúcha.
Fonte: Cenibra/Infomadeira
Notícias em destaque

‘Estudo de Oportunidades Estados Unidos’: Brazilian Furniture lança edição atualizada em 2025
Mercado de US$ 42,3 bi em importações, boom de moradias compactas e novas tarifas globais: estudo traça riscos e...
(MERCADO)

Minas Gerais registra alta no valor da produção florestal com avanço do eucalipto
Com 2,2 milhões de hectares cultivados, o Estado respondeu por 22,8% do valor bruto da produção florestal brasileira em...
(MERCADO)

Pensação, falação e fazeção: agora é a vez das espécies nativas
Todo processo de pesquisa – seja em ciência, tecnologia ou silvicultura – percorre inevitavelmente três fases:...
(SILVICULTURA)

Adaptação climática, inovação e ciência: Novos caminhos para o cultivo de eucalipto na KLABIN
Diante do aumento na frequência de eventos climáticos extremos, torna-se essencial adotar estratégias resilientes para...
(GERAL)

Portas tradicionais de madeira estão perdendo lugar para modelos que trazem luz
Ao projetar a construção de um imóvel, é comum que os moradores se atentem às ofertas mais tecnológicas,...
(GERAL)

Melhoramento genético na Gerdau: foco em produtividade, tolerância à seca e qualidade da madeira
A Gerdau é uma das maiores produtoras de biorredutor do mundo, com aproximadamente 235mil ha de base florestal com espécies dos...
(TECNOLOGIA)