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Notícias
29
mar
2007
(MADEIRA E PRODUTOS)
Manaus implementa programa contra madeira ilegal
A prefeitura de Manaus (AM) inicia a capacitação de técnicos para garantir que a madeira utilizada nas obras públicas na cidade não provenham de fontes predatórias. O treinamento é resultado da adesão do município ao programa Cidade Amiga da Amazônia (CAA), do Greenpeace, oficializada pela prefeitura em 2005.
Organizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e pela organização ambientalista, o curso é direcionado aos técnicos dos núcleos de engenharia das áreas de planejamento, saúde, educação, obras e saneamento básico, além de técnicos de projeto e fiscais de obra.
O programa de capacitação é organizado em seis módulos de dois dias cada, e será realizado até julho, com aulas práticas e teóricas.
Lançado pelo Greenpeace em 2003, o CAA tem por objetivo incentivar prefeituras de todo o país a implementar políticas de consumo consciente e fomentar o mercado de madeira de manejo sustentável, adotando critérios para a compra de produtos madeireiros provenientes da Amazônia. A estratégia do programa é sensibilizar todos os envolvidos para que identifiquem a madeira de origem legalizada, seus produtos e subprodutos, evitando assim a compra de madeira de espécies ameaçadas ou em vias de extinção.
Para tornar-se uma “Cidade Amiga da Amazônia”, as administrações devem: proibir o consumo de mogno, uma espécie ameaçada de extinção; exigir, como parte dos processos de licitação, provas da cadeia de custódia que identifiquem a origem legal e sustentável da madeira; dar preferência à madeira certificada pelo FSC (sistema que estabelece os melhores padrões e critérios de manejo florestal); e orientar construtores e empreiteiros a substituir madeiras descartáveis utilizadas em tapumes, fôrmas de concreto e andaimes por alternativas reutilizáveis como ferro ou chapas de madeira resinada.
“Ao implementar o programa, a prefeitura de Manaus está estimulando o setor madeireiro a manejar a floresta em vez de promover e se aproveitar do desmatamento”, disse Adriana Imparato, do programa Cidade Amiga da Amazônia. “A partir do momento que o governo municipal começar a controlar as compras de madeira utilizada em obras públicas, os fornecedores privados serão obrigados a se adequar. Esta é uma importante contribuição para parar com a destruição da maior floresta tropical do planeta”.
O CAA já conta com a adesão de 36 municípios e um estado.
Organizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e pela organização ambientalista, o curso é direcionado aos técnicos dos núcleos de engenharia das áreas de planejamento, saúde, educação, obras e saneamento básico, além de técnicos de projeto e fiscais de obra.
O programa de capacitação é organizado em seis módulos de dois dias cada, e será realizado até julho, com aulas práticas e teóricas.
Lançado pelo Greenpeace em 2003, o CAA tem por objetivo incentivar prefeituras de todo o país a implementar políticas de consumo consciente e fomentar o mercado de madeira de manejo sustentável, adotando critérios para a compra de produtos madeireiros provenientes da Amazônia. A estratégia do programa é sensibilizar todos os envolvidos para que identifiquem a madeira de origem legalizada, seus produtos e subprodutos, evitando assim a compra de madeira de espécies ameaçadas ou em vias de extinção.
Para tornar-se uma “Cidade Amiga da Amazônia”, as administrações devem: proibir o consumo de mogno, uma espécie ameaçada de extinção; exigir, como parte dos processos de licitação, provas da cadeia de custódia que identifiquem a origem legal e sustentável da madeira; dar preferência à madeira certificada pelo FSC (sistema que estabelece os melhores padrões e critérios de manejo florestal); e orientar construtores e empreiteiros a substituir madeiras descartáveis utilizadas em tapumes, fôrmas de concreto e andaimes por alternativas reutilizáveis como ferro ou chapas de madeira resinada.
“Ao implementar o programa, a prefeitura de Manaus está estimulando o setor madeireiro a manejar a floresta em vez de promover e se aproveitar do desmatamento”, disse Adriana Imparato, do programa Cidade Amiga da Amazônia. “A partir do momento que o governo municipal começar a controlar as compras de madeira utilizada em obras públicas, os fornecedores privados serão obrigados a se adequar. Esta é uma importante contribuição para parar com a destruição da maior floresta tropical do planeta”.
O CAA já conta com a adesão de 36 municípios e um estado.
Fonte: Greenpeace
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