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Notícias
11
mar
2007
(REFLORESTAMENTO)
FCO liberação de R$ 4 mi para reflorestamento
O Governo de Mato Grosso, por meio da Câmara de Política Agrícola e Crédito Rural (CPACR), da Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder), em parceria com o Banco do Brasil, conseguiu a primeira liberação de recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) deste ano, dentro do Programa de Conservação da Natureza (Pro-natureza), para um projeto de reflorestamento em implantação na fazenda-modelo de eucaliptos, Jardim 2, localizada a 60 quilômetros de Cuiabá.
De acordo com o gerente do Banco do Brasil, Francisco Fontenele, o financiamento liberado para o projeto aproxima-se de R$ 4 milhões, recurso que será utilizado para o cultivo de 1.200 hectares de eucalipto. Com isso, o proprietário da fazenda, Jamir Fernando Prates, deve ampliar para 2.400 hectares a sua área produtiva, já que mantém com recursos próprios, atualmente, o cultivo de outros 1.200 hectares de eucalipto.
O anúncio foi feito pelo secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Neldo Egon Weirich, que estava acompanhado do coordenador do FCO Rural em Mato Grosso, Dimas Gomes Neto, do gerente da agência Várzea Grande do Banco do Brasil, Francisco Fontenele, do proprietário da fazenda, Jamir Fernando Prates, demais representantes da CPACR e empresários do setor agrícola, durante o “Dia de Campo” sediado na propriedade contemplada pelo financiamento.
“O governo do Estado está estimulando, através do programa Pró-natureza, o cultivo do eucalipto como forma de reflorestamento de áreas desmatadas e vê na atividade silvícola, uma alternativa de renda bastante promissora”, afirmou Dimas Gomes.
Ele observou que o projeto está em tramitação há um ano e vinha sendo acompanhado pela CPACR, hoje composta por 27 representantes de todos os segmentos agrícolas do Estado. O coordenador disse também que o projeto atendeu a todas as exigências feitas pelo Banco do Brasil, que é o agente financiador.
Ele informou que este projeto deve ser apenas um dos primeiros do Pró-natureza em Mato Grosso, porque já há outros semelhantes em curso. Dimas explicou que o eucalipto pode ser utilizado, como no caso em foco, para fins energéticos, na secagem de grãos. Porém, o eucalipto pode ser utilizado em diversos setores, como postes nas linhas de transmissão de rede elétrica, como carvão, pela indústria moveleira ou de celulose, entre inúmeras alternativas economicamente viáveis, ao mesmo tempo em que cumpre o papel no reflorestamento de áreas desmatadas com a pecuária.
O secretário Neldo Weirich elogiou o esforço da equipe que buscou o financiamento pelo FCO e o proprietário da fazenda pelo investimento voltado para a preservação do meio ambiente. “O Governo do Estado dará todo apoio a projetos como este e não medirá esforços para viabilizar os recursos necessários para estes empreendimentos”, destacou ele.
O titular da Seder disse ainda que, a partir desta experiência, o Governo do Estado está incentivando a busca de recursos para se investir em projetos de reflorestamento em todas as regiões de Mato Grosso. O proprietário da fazenda Jardim 2, Jamir Fernando Prates acompanhou os participantes do “Dia de Campo” numa visita à área de cultivo onde foram explicados a técnica de plantio e manejo dos eucaliptos.
Recursos do FCO
De janeiro de 2003 a dezembro de 2006 foram analisadas 5.681 cartas-consulta, totalizando contratações da ordem de R$ 1,286 bilhão para projetos com recursos do FCO Rural, ante uma demanda de 3,307 bilhões em Mato Grosso no mesmo período. Em 2003, o montante de recursos contratados chegou a R$ 309,2 milhões, ante R$ 192 milhões em 2004; R$ 506 milhões em 2005 e R$ 278 milhões no ano passado.
No primeiro mandato do governador Blairo Maggi, os empregos gerados com os recursos do FCO Rural, totalizaram, de janeiro de 2003 até o ano passado 285.014 contratações, sendo 97.897 diretos e 187.117 indiretos. “Isso mostra que o FCO cumpre uma função social muito importante”, disse o coordenador do FCO Rural para Mato Grosso, Dimas Gomes.
Foram beneficiados com os recursos, mini, pequenos, médios e grandes produtores que conseguiram junto ao Banco do Brasil financiamentos nesta modalidade de linha de crédito, cujas taxas de juros variam de 6% a 10,75% ao ano.
De acordo com o gerente do Banco do Brasil, Francisco Fontenele, o financiamento liberado para o projeto aproxima-se de R$ 4 milhões, recurso que será utilizado para o cultivo de 1.200 hectares de eucalipto. Com isso, o proprietário da fazenda, Jamir Fernando Prates, deve ampliar para 2.400 hectares a sua área produtiva, já que mantém com recursos próprios, atualmente, o cultivo de outros 1.200 hectares de eucalipto.
O anúncio foi feito pelo secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Neldo Egon Weirich, que estava acompanhado do coordenador do FCO Rural em Mato Grosso, Dimas Gomes Neto, do gerente da agência Várzea Grande do Banco do Brasil, Francisco Fontenele, do proprietário da fazenda, Jamir Fernando Prates, demais representantes da CPACR e empresários do setor agrícola, durante o “Dia de Campo” sediado na propriedade contemplada pelo financiamento.
“O governo do Estado está estimulando, através do programa Pró-natureza, o cultivo do eucalipto como forma de reflorestamento de áreas desmatadas e vê na atividade silvícola, uma alternativa de renda bastante promissora”, afirmou Dimas Gomes.
Ele observou que o projeto está em tramitação há um ano e vinha sendo acompanhado pela CPACR, hoje composta por 27 representantes de todos os segmentos agrícolas do Estado. O coordenador disse também que o projeto atendeu a todas as exigências feitas pelo Banco do Brasil, que é o agente financiador.
Ele informou que este projeto deve ser apenas um dos primeiros do Pró-natureza em Mato Grosso, porque já há outros semelhantes em curso. Dimas explicou que o eucalipto pode ser utilizado, como no caso em foco, para fins energéticos, na secagem de grãos. Porém, o eucalipto pode ser utilizado em diversos setores, como postes nas linhas de transmissão de rede elétrica, como carvão, pela indústria moveleira ou de celulose, entre inúmeras alternativas economicamente viáveis, ao mesmo tempo em que cumpre o papel no reflorestamento de áreas desmatadas com a pecuária.
O secretário Neldo Weirich elogiou o esforço da equipe que buscou o financiamento pelo FCO e o proprietário da fazenda pelo investimento voltado para a preservação do meio ambiente. “O Governo do Estado dará todo apoio a projetos como este e não medirá esforços para viabilizar os recursos necessários para estes empreendimentos”, destacou ele.
O titular da Seder disse ainda que, a partir desta experiência, o Governo do Estado está incentivando a busca de recursos para se investir em projetos de reflorestamento em todas as regiões de Mato Grosso. O proprietário da fazenda Jardim 2, Jamir Fernando Prates acompanhou os participantes do “Dia de Campo” numa visita à área de cultivo onde foram explicados a técnica de plantio e manejo dos eucaliptos.
Recursos do FCO
De janeiro de 2003 a dezembro de 2006 foram analisadas 5.681 cartas-consulta, totalizando contratações da ordem de R$ 1,286 bilhão para projetos com recursos do FCO Rural, ante uma demanda de 3,307 bilhões em Mato Grosso no mesmo período. Em 2003, o montante de recursos contratados chegou a R$ 309,2 milhões, ante R$ 192 milhões em 2004; R$ 506 milhões em 2005 e R$ 278 milhões no ano passado.
No primeiro mandato do governador Blairo Maggi, os empregos gerados com os recursos do FCO Rural, totalizaram, de janeiro de 2003 até o ano passado 285.014 contratações, sendo 97.897 diretos e 187.117 indiretos. “Isso mostra que o FCO cumpre uma função social muito importante”, disse o coordenador do FCO Rural para Mato Grosso, Dimas Gomes.
Foram beneficiados com os recursos, mini, pequenos, médios e grandes produtores que conseguiram junto ao Banco do Brasil financiamentos nesta modalidade de linha de crédito, cujas taxas de juros variam de 6% a 10,75% ao ano.
Fonte: O Documento
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