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Notícias
09
mar
2007
(EXPORTAÇÃO)
Brasileiras sofrem com concorrência chinesa
Um quarto das empresas brasileiras já sofrem a concorrência de produtos chineses no mercado doméstico. Além disso, 52% das companhias que disputam o mercado nacional com a China já registraram queda nas vendas, revela uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio. Entre os empresários prejudicados, 12% consideram que a perda na fatia de mercado local foi significativa".
Já entre as exportadoras, mais da metade (54%) sofre a presença do gigante asiático e pelo menos 6% delas já pararam de exportar por não suportar as condições de concorrência e competitividade dos chineses. As mais afetadas são as pequenas empresas: 61% delas perdem quando entram em disputa com compahias chinesas.
Além disso, 12% das grandes empresas entrevistadas já têm parte de sua produção feita na China, onde os custos são menores. Foram ouvidas 1.581 pequenas, médias e grandes empresas brasileiras. Dentre os consultados 27% não responderam à pesquisa.
“ Entre as exportadoras, mais da metade (54%) sofre a presença do gigante asiático e pelo menos 6% delas já pararam de exportar por não suportar a concorrência dos chineses ”. Conforme o levantamento, do total de empresas que responderam que concorrem diretamente com produtos chineses no mercado local, 45% são empresas de grande porte. Já as pequenas e médias demonstram enfrentar menos pressão. Apenas 23% delas afiram que disputam a demanda doméstico com as companhias chinesas.
No grupo de empresas que decidiram usar a China como plataforma de produção, 7% têm fábrica própria no país asiático e 5% terceirizaram parcialmente as atividades. Entre os setores estão o automotivo, o de máquinas e materiais elétricos e o de metais.
Para coordenador da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, a internacionalização das empresas brasileiras é positiva e só deve ser considerada preocupante se prejudicar a indústria nacional, o que não é possível captar pelo estudo:
Nesse quadro se destaca com mais fragilidade o setor de Vestuário e Têxteis, onde a cada quatro empresas, pelos menos três perderam espaço para os chineses no mercado interno. Também sofrem os segmentos de Equipamentos Hospitalares e de Precisão, além de Calçados.
Entre aquelas que estão mantendo a fatia de mercado chama atenção as de Papel e Celulose, em que 80% das companhias mantiveram a posição no mercado internacional. Também têm se saído bem as empresas de Alimentos e de Química.
Já entre as exportadoras, mais da metade (54%) sofre a presença do gigante asiático e pelo menos 6% delas já pararam de exportar por não suportar as condições de concorrência e competitividade dos chineses. As mais afetadas são as pequenas empresas: 61% delas perdem quando entram em disputa com compahias chinesas.
Além disso, 12% das grandes empresas entrevistadas já têm parte de sua produção feita na China, onde os custos são menores. Foram ouvidas 1.581 pequenas, médias e grandes empresas brasileiras. Dentre os consultados 27% não responderam à pesquisa.
“ Entre as exportadoras, mais da metade (54%) sofre a presença do gigante asiático e pelo menos 6% delas já pararam de exportar por não suportar a concorrência dos chineses ”. Conforme o levantamento, do total de empresas que responderam que concorrem diretamente com produtos chineses no mercado local, 45% são empresas de grande porte. Já as pequenas e médias demonstram enfrentar menos pressão. Apenas 23% delas afiram que disputam a demanda doméstico com as companhias chinesas.
No grupo de empresas que decidiram usar a China como plataforma de produção, 7% têm fábrica própria no país asiático e 5% terceirizaram parcialmente as atividades. Entre os setores estão o automotivo, o de máquinas e materiais elétricos e o de metais.
Para coordenador da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, a internacionalização das empresas brasileiras é positiva e só deve ser considerada preocupante se prejudicar a indústria nacional, o que não é possível captar pelo estudo:
Nesse quadro se destaca com mais fragilidade o setor de Vestuário e Têxteis, onde a cada quatro empresas, pelos menos três perderam espaço para os chineses no mercado interno. Também sofrem os segmentos de Equipamentos Hospitalares e de Precisão, além de Calçados.
Entre aquelas que estão mantendo a fatia de mercado chama atenção as de Papel e Celulose, em que 80% das companhias mantiveram a posição no mercado internacional. Também têm se saído bem as empresas de Alimentos e de Química.
Fonte: Valor Online
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