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Notícias
06
mar
2007
(GERAL)
Setores de móveis, têxteis e calçados mostram recuperação
Três dos principais setores exportadores que sofreram com o real valorizado dão sinais cada vez mais fortes de recuperação. Levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) revela que as indústrias de móveis, têxteis e calçados aumentaram as exportações no primeiro bimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado. Nos dois primeiros casos, houve expansão não só dos valores negociados, como do volume embarcado.
No ano passado, a balança comercial experimentou, na média, crescimento dos preços e redução da quantidade de mercadoria exportada. No entanto, segundo o levantamento, a indústria de móveis apresentou a melhor recuperação. No primeiro bimestre deste ano, o total exportado aumentou 17,3%, na comparação com o mesmo período de 2006, e somou US$ 149,8 milhões. A recuperação foi liderada pelo aumento de 9,4% dos embarques, que atingiram 67 toneladas. Já o preço teve crescimento menor, de 7,2%, para US$ 2.231 por quilo.
Investimento ajuda
No setor têxtil e de confecções, as vendas desses produtos a outros países saltaram 8,9% e somaram US$ 283 milhões. O valor médio da tonelada embarcada aumentou 4,6%, para US$ 3.953. Já o volume exportado cresceu 4,1%, para 71 mil toneladas. Para o secretário de comércio exterior do ministério, Armando Meziat, parte do desempenho da indústria têxtil decorre dos investimentos feitos no setor.
Números consolidados de janeiro mostram que o segmento foi um dos cinco que mais investiram na produção. Tal comportamento, segundo o secretário, revela que exportadores desse ramo passam por processo de modernização com o objetivo claro de ganhar competitividade frente a seus concorrentes estrangeiros.
Sofisticação para os pés
Já a recuperação da indústria de calçados teria outro motivo, de acordo com Meziat. Seria fruto da opção de sofisticar os produtos exportados dando-lhes maior valor agregado, o que permitiu aumentar o preço unitário dos sapatos.
No primeiro bimestre deste ano, o valor médio do par foi de US$ 10, preço 11,2% maior do que no mesmo período do ano passado. A valorização foi suficiente para cobrir a queda de 8,4% no volume embarcado, que foi de 38 milhões de pares. Desta forma, o total da exportação cresceu 1,8%, para US$ 346,5 milhões.
No ano passado, a balança comercial experimentou, na média, crescimento dos preços e redução da quantidade de mercadoria exportada. No entanto, segundo o levantamento, a indústria de móveis apresentou a melhor recuperação. No primeiro bimestre deste ano, o total exportado aumentou 17,3%, na comparação com o mesmo período de 2006, e somou US$ 149,8 milhões. A recuperação foi liderada pelo aumento de 9,4% dos embarques, que atingiram 67 toneladas. Já o preço teve crescimento menor, de 7,2%, para US$ 2.231 por quilo.
Investimento ajuda
No setor têxtil e de confecções, as vendas desses produtos a outros países saltaram 8,9% e somaram US$ 283 milhões. O valor médio da tonelada embarcada aumentou 4,6%, para US$ 3.953. Já o volume exportado cresceu 4,1%, para 71 mil toneladas. Para o secretário de comércio exterior do ministério, Armando Meziat, parte do desempenho da indústria têxtil decorre dos investimentos feitos no setor.
Números consolidados de janeiro mostram que o segmento foi um dos cinco que mais investiram na produção. Tal comportamento, segundo o secretário, revela que exportadores desse ramo passam por processo de modernização com o objetivo claro de ganhar competitividade frente a seus concorrentes estrangeiros.
Sofisticação para os pés
Já a recuperação da indústria de calçados teria outro motivo, de acordo com Meziat. Seria fruto da opção de sofisticar os produtos exportados dando-lhes maior valor agregado, o que permitiu aumentar o preço unitário dos sapatos.
No primeiro bimestre deste ano, o valor médio do par foi de US$ 10, preço 11,2% maior do que no mesmo período do ano passado. A valorização foi suficiente para cobrir a queda de 8,4% no volume embarcado, que foi de 38 milhões de pares. Desta forma, o total da exportação cresceu 1,8%, para US$ 346,5 milhões.
Fonte: Gazeta Mercantil
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