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Notícias
05
mar
2007
(GERAL)
BNDES vê sinais mais animadores na indústria
Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a linha Finame deverão fechar o primeiro trimestre cerca de 35% acima do mesmo período no ano anterior. O crescimento desse financiamento - voltado para a compra de máquinas e equipamentos - indica que os investimentos da indústria estão aquecidos, avalia o superintendente de operações indiretas do banco, Cláudio Bernardo.
O executivo explica que o Finame representa uma espécie de termômetro da tendência dos investimentos. Isso porque é voltado basicamente, para pequenas, médias e microempresas, que refletem como está a economia real. Grandes empresas, com as do setor de papel e celulose ou petroquímica, fazem investimentos de mais longo prazo, mais ligados ao ciclo do setor do que ao que ocorre na economia.
No primeiro bimestre deste ano, os desembolsos do Finame somaram R$ 1,94 bilhão, 31,8% acima do valor de janeiro e fevereiro do ano passado. "Já estamos com estoques de pedidos muito fortes para março, que estão sendo processados. A trajetória deve se manter e março o crescimento deverá ser alto, na casa dos 30%", estima o executivo. Para o primeiro trimestre, a perspectiva é de financiamentos de R$ 3,2 bilhões, estima Bernardo. "Os resultados nos surpreenderam. Esperávamos um avanço entre 10% e 15% para este ano", diz Bernardo, lembrando que cerca de 70% dos financiamentos do Finame vão para empresas de menor porte.
O executivo explica que o Finame representa uma espécie de termômetro da tendência dos investimentos. Isso porque é voltado basicamente, para pequenas, médias e microempresas, que refletem como está a economia real. Grandes empresas, com as do setor de papel e celulose ou petroquímica, fazem investimentos de mais longo prazo, mais ligados ao ciclo do setor do que ao que ocorre na economia.
No primeiro bimestre deste ano, os desembolsos do Finame somaram R$ 1,94 bilhão, 31,8% acima do valor de janeiro e fevereiro do ano passado. "Já estamos com estoques de pedidos muito fortes para março, que estão sendo processados. A trajetória deve se manter e março o crescimento deverá ser alto, na casa dos 30%", estima o executivo. Para o primeiro trimestre, a perspectiva é de financiamentos de R$ 3,2 bilhões, estima Bernardo. "Os resultados nos surpreenderam. Esperávamos um avanço entre 10% e 15% para este ano", diz Bernardo, lembrando que cerca de 70% dos financiamentos do Finame vão para empresas de menor porte.
Fonte: AE
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