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Notícias
02
mar
2007
(GERAL)
Para quem exporta móveis, boas notícias
Se no ano de 2006, o setor moveleiro gaúcho vendeu, no mês de janeiro, -21% em relação ao mesmo mês de 2005, agora em 2007, o setor atinge a marca positiva de 27,3% a mais que janeiro de 2006. Todos os estados fecharam o mês positivamente, sendo que o Rio Grande do Sul, em porcentagem, só perde para São Paulo [29,8].
A França aumentou as compras do móvel gaúcho em 222%, Reino Unido em 79% e Emirados Árabes em 57%. Segundo o presidente da MOVERGS, Luiz Attilio Troes, o resultado gaúcho é pelo intenso trabalho que as empresas, com auxilio da entidade, vem realizando: busca de novos mercados, diferenciação dos produtos, melhoria da competitividade e gestão das empresas. Troes alerta que o "governo tem que deixar o empresário trabalhar, sem alteração nas regras estabelecidas e incentivos". Ele lembra que "o setor moveleiro é formado por uma grande maioria de pequena e médias empresas, sensíveis a qualquer mudança econômica".
O Rio Grande do Sul possui 2.200 indústrias de móveis, responsáveis por 28 mil postos de trabalho. Segundo o Relatório Rio Grande do Sul Moveleiro [IEMI/RS], 44% faturam até R$120 mil/mês, 32% entre R$121 mil e R$600mil/mês. Apenas 2,8% faturam acima de R$10milhões/mês.
A França aumentou as compras do móvel gaúcho em 222%, Reino Unido em 79% e Emirados Árabes em 57%. Segundo o presidente da MOVERGS, Luiz Attilio Troes, o resultado gaúcho é pelo intenso trabalho que as empresas, com auxilio da entidade, vem realizando: busca de novos mercados, diferenciação dos produtos, melhoria da competitividade e gestão das empresas. Troes alerta que o "governo tem que deixar o empresário trabalhar, sem alteração nas regras estabelecidas e incentivos". Ele lembra que "o setor moveleiro é formado por uma grande maioria de pequena e médias empresas, sensíveis a qualquer mudança econômica".
O Rio Grande do Sul possui 2.200 indústrias de móveis, responsáveis por 28 mil postos de trabalho. Segundo o Relatório Rio Grande do Sul Moveleiro [IEMI/RS], 44% faturam até R$120 mil/mês, 32% entre R$121 mil e R$600mil/mês. Apenas 2,8% faturam acima de R$10milhões/mês.
Fonte: MOVERGS
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