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Notícias
01
mar
2007
(GERAL)
Siderúrgicas de Carajás farão reflorestamento para atender demanda por carvão vegetal
Produtores de ferro gusa da região de Carajás (PA) lançam em Brasília, o Fundo Florestal Carajás, que financiará o plantio de florestas produtivas ao longo da ferrovia. As siderúrgicas do Pólo de Carajás (Pará e Maranhão) respondem atualmente por mais de 60% da exportação brasileira de ferro gusa, principal matéria-prima para produção de aço.
A produção de ferro gusa depende do carvão vegetal, o que provoca consumo de biomassa florestal. Por ano, mais de 3 milhões de toneladas de ferro-gusa são exportados, o que representa cerca de US$ 1 bilhão em divisas.
Após o lançamento, a cada tonelada exportada serão enviados US$ 3 para o Fundo Florestal, registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e dirigido por um Comitê de Fiscalização. Os recursos enviados para esse fundo só poderão ser resgatados se a empresa comprovar que cumpriu o plantio de florestas produtivas.
A empresa deve plantar, no mínimo, 833 mudas de espécies florestais por hectare, em área mínima de 500 hectares. O investidor poderá realizar o plantio de mudas de qualquer espécie florestal (nativa ou não) que tenha como objetivo a formação de um estoque de biomassa para produção de carvão vegetal. Com isso, as siderúrgicas esperam garantir que o reflorestamento atenda a 100% da demanda de carvão vegetal das empresas instaladas ao longo da ferrovia Carajás.
A produção de ferro gusa depende do carvão vegetal, o que provoca consumo de biomassa florestal. Por ano, mais de 3 milhões de toneladas de ferro-gusa são exportados, o que representa cerca de US$ 1 bilhão em divisas.
Após o lançamento, a cada tonelada exportada serão enviados US$ 3 para o Fundo Florestal, registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e dirigido por um Comitê de Fiscalização. Os recursos enviados para esse fundo só poderão ser resgatados se a empresa comprovar que cumpriu o plantio de florestas produtivas.
A empresa deve plantar, no mínimo, 833 mudas de espécies florestais por hectare, em área mínima de 500 hectares. O investidor poderá realizar o plantio de mudas de qualquer espécie florestal (nativa ou não) que tenha como objetivo a formação de um estoque de biomassa para produção de carvão vegetal. Com isso, as siderúrgicas esperam garantir que o reflorestamento atenda a 100% da demanda de carvão vegetal das empresas instaladas ao longo da ferrovia Carajás.
Fonte: Radiobrás
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