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Notícias
28
fev
2007
(GERAL)
São Paulo vai barrar entrada de madeira ilegal da Amazônia
O governo de São Paulo estuda a elaboração de um projeto que prevê a proibição da entrada de madeira ilegal da Amazônia em território paulista. A medida é uma das propostas contidas no plano de ação ambiental coordenado pelo secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, que deve ser apresentado ao governador José Serra na segunda semana do mês de março.
A pretensão é conscientizar setores como a construção civil sobre a importância da comercialização de madeiras extraídas de áreas de reflorestamento.
“O consumo de madeira da Floresta Amazônica em São Paulo é exagerado. Por esse motivo, todo um trabalho terá que ser feito”, explicou Xico Graziano, durante lançamento o DVD do filme “Uma Verdade Inconveniente”, na noite desta segunda-feira (26), no Palácio dos Bandeirantes.
“Podemos utilizar florestas plantadas ao invés de perobas e jequitibás”, comparou o secretário. Ele informou que além da conscientização, uma outra frente deve atuar nas fronteiras do Estado com objetivo de impedir a entrada de caminhões transportando madeira sem comprovação de origem.
Segundo Graziano, outro tema do plano de ação será o mapeamento das cem maiores indústrias emissoras de carbono no Estado de São Paulo. Graziano determinou que a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) levante a lista e proceda às adequações necessárias no momento da renovação das licenças ambientais.
O secretário informou que a experiência piloto começará pela própria Cetesb em conjunto com a Fundação Florestal. A idéia é calcular a quantidade de carbono necessária para neutralizar as emissões da empresa, o que ocorrerá por meio de plantio de mata ciliar. A intenção é que a iniciativa se torne modelo para todas as empresas públicas e órgãos da administração direta do governo do Estado.
A pretensão é conscientizar setores como a construção civil sobre a importância da comercialização de madeiras extraídas de áreas de reflorestamento.
“O consumo de madeira da Floresta Amazônica em São Paulo é exagerado. Por esse motivo, todo um trabalho terá que ser feito”, explicou Xico Graziano, durante lançamento o DVD do filme “Uma Verdade Inconveniente”, na noite desta segunda-feira (26), no Palácio dos Bandeirantes.
“Podemos utilizar florestas plantadas ao invés de perobas e jequitibás”, comparou o secretário. Ele informou que além da conscientização, uma outra frente deve atuar nas fronteiras do Estado com objetivo de impedir a entrada de caminhões transportando madeira sem comprovação de origem.
Segundo Graziano, outro tema do plano de ação será o mapeamento das cem maiores indústrias emissoras de carbono no Estado de São Paulo. Graziano determinou que a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) levante a lista e proceda às adequações necessárias no momento da renovação das licenças ambientais.
O secretário informou que a experiência piloto começará pela própria Cetesb em conjunto com a Fundação Florestal. A idéia é calcular a quantidade de carbono necessária para neutralizar as emissões da empresa, o que ocorrerá por meio de plantio de mata ciliar. A intenção é que a iniciativa se torne modelo para todas as empresas públicas e órgãos da administração direta do governo do Estado.
Fonte: Envolverde
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