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Notícias
16
fev
2007
(GERAL)
Tecnologia amplia qualidade da madeira seca
Nas últimas décadas, a indústria mundial de móveis passou por mudanças em seu processo de produção, principalmente através da introdução de novas tecnologias. Grande parte da produção, artesanal e verticalizada, foi substituída por uma produção especializada em linhas específicas de produtos.
Segundo o presidente do Sindicato da Marcenaria, Carpintaria e Serraria de Uberaba, José Maria Pereira, hoje, uma grande parcela desta indústria dedica-se a produtos padronizados. "A madeira maciça, por ser um produto que requer mais mão de obra e especialização no seu processo, perdeu lugar para as placas de compensados e MDF que permitem a padronização dos produtos já que é um material que vem preparado", diz.
Mesmo com a mudança no setor, clientes mais exigentes, que se preocupam principalmente com a durabilidade das peças, não deixaram de investir nos produtos feitos com madeira maciça. "Muitas serrarias e indústrias continuam trabalhando com essa matéria prima. Uberaba tem uma história da marcenaria, que valoriza o trabalho com a madeira maciça como uma arte. A pequena empresa continua trabalhando com esse material e fazendo um serviço diferenciado, com maior valor agregado", ressalta o presidente.
Todo marceneiro sabe que a secagem da madeira é um dos fatores decisivos na qualidade final de um produto. Geralmente as formas de secagem utilizadas não são totalmente eficazes. Agora, este não é mais um problema para o setor de móveis. Nasce em Uberaba a solução que o setor moveleiro precisa. Trata-se do secador de madeira portátil, que possibilita alta qualidade no seu processo de secagem. O produto se destina as marcenarias de médio e pequeno porte e aqueles que realizam o trabalho artesanal em madeira maciça.
Desempenho
De acordo com o pesquisador da área, Ricardo Naufel, ao contrário dos processos de secagem mais adotados - ventilação forçada, secagem a baixa e alta temperatura, estufas convencionais – a nova técnica, além de não impedir que a madeira absorva umidade, seca a madeira em tempo recorde. "É um equipamento com configuração semelhante a um secador contínuo, porém para pequena escala. Muito versátil, é usado para secagem de tábuas. Ele pode ser transportado para qualquer lugar, sem a necessidade de instalações especiais para seu funcionamento", informa Naufel.
No Brasil, com sua fonte quase inesgotável de matéria-prima, mão-de-obra disponível e talento natural para a fabricação de mobiliário, o novo produto é um grande avanço para o setor. Há quase 40 anos trabalhando como marceneiro e carpinteiro, Antônio Inácio de Carvalho comemora a eficiência da nova tecnologia. De acordo com ele, nos processos de secagem tradicional, a madeira pode entortar ou trincar e dependendo do processo ela demora meses para secar. "Já no novo processo, basta passar a prancha de madeira várias vezes no forno para ela secar em apenas um dia", diz Carvalho.
Numa comparação, o marceneiro comenta que trabalhar com placas de compensado e MDF é mais simples, pois o material já vem preparado sendo necessário apenas monta-lo. "Já a madeira maciça exige acabamento, verniz, mais especialização de mão de obra, mas tem uma grande vantagem: é possível fazer artesanato com ela. É um material mais resistente para se trabalhar, ao contrário das placas que não seguram qualquer parafuso", ressalta.
Escala de produção
O empresário Eurípedes de Carvalho, que atua a 25 anos no setor, preferiu acompanhar o processo de globalização e a abertura econômica que expôs a indústria moveleira brasileira à concorrência dos produtos importados. Em relação às últimas décadas, período em que seu pai dirigia a sua empresa, a realidade é bem diferente. "Decidimos sair da marcenaria e passar para a indústria de móveis. Optamos em pegar uma fatia maior do mercado e aumentar o volume de negócios. Por isso, deixamos a madeira maciça, que não permite trabalhar desta forma", afirma ele.
Como a empresa de Eurípedes, muitas outras também acompanharam as mudanças e exigências do setor e se modernizaram para atingir maiores escalas de produção. Elas substituíram equipamentos, atualizaram seus desenhos, investiram em treinamento, qualidade, produtividade e planejamento industrial. "Para se ter idéia, utilizando as placas temos condições de fazer de dois a três quartos por dia. Se fosse utilizar a madeira maciça gastaria 20 dias para cada quarto. O mercado está buscando alternativas mais econômicas e o MDF permite isso", salienta o empresário.
Eurípedes conta que no início, a empresa trabalhava com 100% de madeira maciça. "Hoje trabalhamos com 90% de MDF, 7% de compensado e aglomerado e 2% de madeira maciça - para fazer algumas bases e recortes", explica. Ele lembra que no passado a madeira era colocada num galpão, para secar, com espaço entre uma e outra. "A madeira ficava muitos meses ali e o capital parado. Como não existia nenhuma forma de medição para saber se ela estava no ponto, não tínhamos controle em relação a sua umidade. Isso ocasionava problemas nos móveis, que empenavam", comenta.
Expectativa
Até hoje, as empresas que produzem móveis utilizando madeira maciça, têm o mesmo problema que Eurípedes já enfrentou. Segundo o gerente comercial de uma empresa que trabalha com móveis para uso externo, Gilberto de Souza, por não encontrar madeira seca no mercado, ele precisa estocar um grande volume. "Hoje buscamos madeira em Rondônia. Temos que resolver, por aqui, o problema da umidade, pois ela chega com 20%", ressalta.
De acordo com ele, a madeira de Rondônia chega a Uberaba e é levada para galpões e estocada durante muito tempo, para atingir menos de 15% de umidade. "Exportamos móveis para os Estados Unidos. Para passar pelas exigências daquele país, temos que abaixar a umidade para menos de 15%. om isso, um capital enorme fica parado durante muito tempo", comenta.
Souza espera que o forno desenvolvido em Uberaba resolva os problemas da sua empresa. "Já fizemos alguns testes com o forno para desenvolver um equipamento de acordo com o tamanho e o tipo de madeira que usamos, ou seja, de acordo com as nossas necessidades. Com esse equipamento, esperamos secar um lote, referente a um dia de consumo, em apenas 24 horas. Assim não precisaremos fazer grandes estoques e teremos maior capital de giro", comenta.
O gerente comercial acredita que o forno é um produto inovador que beneficiará o setor. Ele ressalta ainda que já trabalhou com a linha de placas (MDF, compensado, aglomerado), mas como seus clientes buscam móveis duráveis, que podem tomar sol e chuva, a empresa passou a trabalhar apenas com a madeira maciça.
O presidente do da Marcenaria, Carpintaria e Serraria de Uberaba afirma que existem clientes para produtos feitos tanto com madeira maciça, quanto com placas. Na sua empresa 80% da produção é de MDF e 20% de madeira maciça. Segundo ele, o cliente paga mais caro pelo produto feito com madeira maciça, por ela ser um material que requer mais mão de obra. Mas, para José Maria, mesmo com um custo mais alto, hoje, trabalhar com a madeira maciça pode ser um melhor negócio, já que as empresas de móveis ficam nas mãos dos fornecedores de MDF - que aumentam o preço do produto de acordo com a inflação. "Se a inflação ficou em torno de 4%, ano passado, o MDF subiu mais de 30%", acrescenta.
Tecnologia do produto
A empresa que desenvolveu o secador de madeira portátil utilizou a aplicação industrial de microondas na sua construção com operação em produção contínua. Microonda é a designação de uma faixa de freqüências do espectro eletromagnético, definida para freqüências entre 3 GHz e 30 GHz (gigahertz). A utilização de microondas, associado às modernas técnicas de distribuição e confinamento de energia, foi o que permitiu à empresa a desenvolver soluções de secagem – tanto em caráter contínuo quanto batelada – para as mais diversas aplicações industriais.
Outros Produtos
Além do Secador portátil a empresa fabrica outros produtos inovadores como os secadores contínuos de madeira e grãos e a máquina de carvoejamento.
Os secadores contínuos de madeira e grãos são equipamentos constituídos de: uma câmara de secagem - dimensionada cuidadosamente para cada tipo de aplicação; um sistema de transporte - esteiramento ou roletes, dependendo do tipo de material a ser processado; bloqueadores de energia nas portas de entrada e saída - para garantir que a radiofreqüência irradiada fique confinada somente à câmara de secagem.
Nesses equipamentos, o produto é colocado no sistema de transporte que é conduzido ao interior da máquina (câmara). Ele passa pelo processo de secagem durante o transporte pela câmara e é retirado seco na outra extremidade. A grande vantagem deste equipamento é a continuidade no processamento do material, característica esta conseguida por meio dos dispositivos bloqueadores (objeto de patente da empresa).
Já a máquina de carvoejamento é um equipamento em fase de desenvolvimento pela empresa. É destinada à produção de carvão vegetal, por meio de microondas, que tem como principais características: velocidade de produção - o processo de carvoejamento por microondas é aproximadamente 1000 vezes mais rápido que o processo de carvoejamento tradicional; maior produtividade - no processo tradicional de carvoejamento, parte da madeira enfornada é queimada na geração da energia necessária ao processo, enquanto que no produto desenvolvido pela empresa, a energia provém da radiofreqüência irradiada dentro da câmara de carvoejamento; produção em atmosfera controlada - sem a presença de fogo; possibilidade de recuperação dos gases oriundos do processo de carvoejamento; extração do ácido pirolenhoso e do alcatrão, produtos de elevado valor comercial - no processo tradicional, estes compostos não são aproveitados.
Onde encontrar
A nova tecnologia foi desenvolvida pela Ondatec, empresa formada por um grupo de pesquisadores da Universidade de Uberaba (Uniube).
Ela recebe o apoio da Incubadora de Empresas da Uniube (Unitecne). Mais informações nos telefones (34) 3313 7475, 3313 7401.
Segundo o presidente do Sindicato da Marcenaria, Carpintaria e Serraria de Uberaba, José Maria Pereira, hoje, uma grande parcela desta indústria dedica-se a produtos padronizados. "A madeira maciça, por ser um produto que requer mais mão de obra e especialização no seu processo, perdeu lugar para as placas de compensados e MDF que permitem a padronização dos produtos já que é um material que vem preparado", diz.
Mesmo com a mudança no setor, clientes mais exigentes, que se preocupam principalmente com a durabilidade das peças, não deixaram de investir nos produtos feitos com madeira maciça. "Muitas serrarias e indústrias continuam trabalhando com essa matéria prima. Uberaba tem uma história da marcenaria, que valoriza o trabalho com a madeira maciça como uma arte. A pequena empresa continua trabalhando com esse material e fazendo um serviço diferenciado, com maior valor agregado", ressalta o presidente.
Todo marceneiro sabe que a secagem da madeira é um dos fatores decisivos na qualidade final de um produto. Geralmente as formas de secagem utilizadas não são totalmente eficazes. Agora, este não é mais um problema para o setor de móveis. Nasce em Uberaba a solução que o setor moveleiro precisa. Trata-se do secador de madeira portátil, que possibilita alta qualidade no seu processo de secagem. O produto se destina as marcenarias de médio e pequeno porte e aqueles que realizam o trabalho artesanal em madeira maciça.
Desempenho
De acordo com o pesquisador da área, Ricardo Naufel, ao contrário dos processos de secagem mais adotados - ventilação forçada, secagem a baixa e alta temperatura, estufas convencionais – a nova técnica, além de não impedir que a madeira absorva umidade, seca a madeira em tempo recorde. "É um equipamento com configuração semelhante a um secador contínuo, porém para pequena escala. Muito versátil, é usado para secagem de tábuas. Ele pode ser transportado para qualquer lugar, sem a necessidade de instalações especiais para seu funcionamento", informa Naufel.
No Brasil, com sua fonte quase inesgotável de matéria-prima, mão-de-obra disponível e talento natural para a fabricação de mobiliário, o novo produto é um grande avanço para o setor. Há quase 40 anos trabalhando como marceneiro e carpinteiro, Antônio Inácio de Carvalho comemora a eficiência da nova tecnologia. De acordo com ele, nos processos de secagem tradicional, a madeira pode entortar ou trincar e dependendo do processo ela demora meses para secar. "Já no novo processo, basta passar a prancha de madeira várias vezes no forno para ela secar em apenas um dia", diz Carvalho.
Numa comparação, o marceneiro comenta que trabalhar com placas de compensado e MDF é mais simples, pois o material já vem preparado sendo necessário apenas monta-lo. "Já a madeira maciça exige acabamento, verniz, mais especialização de mão de obra, mas tem uma grande vantagem: é possível fazer artesanato com ela. É um material mais resistente para se trabalhar, ao contrário das placas que não seguram qualquer parafuso", ressalta.
Escala de produção
O empresário Eurípedes de Carvalho, que atua a 25 anos no setor, preferiu acompanhar o processo de globalização e a abertura econômica que expôs a indústria moveleira brasileira à concorrência dos produtos importados. Em relação às últimas décadas, período em que seu pai dirigia a sua empresa, a realidade é bem diferente. "Decidimos sair da marcenaria e passar para a indústria de móveis. Optamos em pegar uma fatia maior do mercado e aumentar o volume de negócios. Por isso, deixamos a madeira maciça, que não permite trabalhar desta forma", afirma ele.
Como a empresa de Eurípedes, muitas outras também acompanharam as mudanças e exigências do setor e se modernizaram para atingir maiores escalas de produção. Elas substituíram equipamentos, atualizaram seus desenhos, investiram em treinamento, qualidade, produtividade e planejamento industrial. "Para se ter idéia, utilizando as placas temos condições de fazer de dois a três quartos por dia. Se fosse utilizar a madeira maciça gastaria 20 dias para cada quarto. O mercado está buscando alternativas mais econômicas e o MDF permite isso", salienta o empresário.
Eurípedes conta que no início, a empresa trabalhava com 100% de madeira maciça. "Hoje trabalhamos com 90% de MDF, 7% de compensado e aglomerado e 2% de madeira maciça - para fazer algumas bases e recortes", explica. Ele lembra que no passado a madeira era colocada num galpão, para secar, com espaço entre uma e outra. "A madeira ficava muitos meses ali e o capital parado. Como não existia nenhuma forma de medição para saber se ela estava no ponto, não tínhamos controle em relação a sua umidade. Isso ocasionava problemas nos móveis, que empenavam", comenta.
Expectativa
Até hoje, as empresas que produzem móveis utilizando madeira maciça, têm o mesmo problema que Eurípedes já enfrentou. Segundo o gerente comercial de uma empresa que trabalha com móveis para uso externo, Gilberto de Souza, por não encontrar madeira seca no mercado, ele precisa estocar um grande volume. "Hoje buscamos madeira em Rondônia. Temos que resolver, por aqui, o problema da umidade, pois ela chega com 20%", ressalta.
De acordo com ele, a madeira de Rondônia chega a Uberaba e é levada para galpões e estocada durante muito tempo, para atingir menos de 15% de umidade. "Exportamos móveis para os Estados Unidos. Para passar pelas exigências daquele país, temos que abaixar a umidade para menos de 15%. om isso, um capital enorme fica parado durante muito tempo", comenta.
Souza espera que o forno desenvolvido em Uberaba resolva os problemas da sua empresa. "Já fizemos alguns testes com o forno para desenvolver um equipamento de acordo com o tamanho e o tipo de madeira que usamos, ou seja, de acordo com as nossas necessidades. Com esse equipamento, esperamos secar um lote, referente a um dia de consumo, em apenas 24 horas. Assim não precisaremos fazer grandes estoques e teremos maior capital de giro", comenta.
O gerente comercial acredita que o forno é um produto inovador que beneficiará o setor. Ele ressalta ainda que já trabalhou com a linha de placas (MDF, compensado, aglomerado), mas como seus clientes buscam móveis duráveis, que podem tomar sol e chuva, a empresa passou a trabalhar apenas com a madeira maciça.
O presidente do da Marcenaria, Carpintaria e Serraria de Uberaba afirma que existem clientes para produtos feitos tanto com madeira maciça, quanto com placas. Na sua empresa 80% da produção é de MDF e 20% de madeira maciça. Segundo ele, o cliente paga mais caro pelo produto feito com madeira maciça, por ela ser um material que requer mais mão de obra. Mas, para José Maria, mesmo com um custo mais alto, hoje, trabalhar com a madeira maciça pode ser um melhor negócio, já que as empresas de móveis ficam nas mãos dos fornecedores de MDF - que aumentam o preço do produto de acordo com a inflação. "Se a inflação ficou em torno de 4%, ano passado, o MDF subiu mais de 30%", acrescenta.
Tecnologia do produto
A empresa que desenvolveu o secador de madeira portátil utilizou a aplicação industrial de microondas na sua construção com operação em produção contínua. Microonda é a designação de uma faixa de freqüências do espectro eletromagnético, definida para freqüências entre 3 GHz e 30 GHz (gigahertz). A utilização de microondas, associado às modernas técnicas de distribuição e confinamento de energia, foi o que permitiu à empresa a desenvolver soluções de secagem – tanto em caráter contínuo quanto batelada – para as mais diversas aplicações industriais.
Outros Produtos
Além do Secador portátil a empresa fabrica outros produtos inovadores como os secadores contínuos de madeira e grãos e a máquina de carvoejamento.
Os secadores contínuos de madeira e grãos são equipamentos constituídos de: uma câmara de secagem - dimensionada cuidadosamente para cada tipo de aplicação; um sistema de transporte - esteiramento ou roletes, dependendo do tipo de material a ser processado; bloqueadores de energia nas portas de entrada e saída - para garantir que a radiofreqüência irradiada fique confinada somente à câmara de secagem.
Nesses equipamentos, o produto é colocado no sistema de transporte que é conduzido ao interior da máquina (câmara). Ele passa pelo processo de secagem durante o transporte pela câmara e é retirado seco na outra extremidade. A grande vantagem deste equipamento é a continuidade no processamento do material, característica esta conseguida por meio dos dispositivos bloqueadores (objeto de patente da empresa).
Já a máquina de carvoejamento é um equipamento em fase de desenvolvimento pela empresa. É destinada à produção de carvão vegetal, por meio de microondas, que tem como principais características: velocidade de produção - o processo de carvoejamento por microondas é aproximadamente 1000 vezes mais rápido que o processo de carvoejamento tradicional; maior produtividade - no processo tradicional de carvoejamento, parte da madeira enfornada é queimada na geração da energia necessária ao processo, enquanto que no produto desenvolvido pela empresa, a energia provém da radiofreqüência irradiada dentro da câmara de carvoejamento; produção em atmosfera controlada - sem a presença de fogo; possibilidade de recuperação dos gases oriundos do processo de carvoejamento; extração do ácido pirolenhoso e do alcatrão, produtos de elevado valor comercial - no processo tradicional, estes compostos não são aproveitados.
Onde encontrar
A nova tecnologia foi desenvolvida pela Ondatec, empresa formada por um grupo de pesquisadores da Universidade de Uberaba (Uniube).
Ela recebe o apoio da Incubadora de Empresas da Uniube (Unitecne). Mais informações nos telefones (34) 3313 7475, 3313 7401.
Fonte: Sebrae/MG
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