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Notícias
13
fev
2007
(GERAL)
Mato Grosso desmatou menos em novembro e dezembro
De acordo com o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, Mato Grosso perdeu 426 quilômetros quadrados de floresta em novembro de 2006. Esse valor é similar ao detectado em outubro de 2006, porém, é 45% inferior ao registrado em novembro de 2005. Em dezembro de 2006, o desmatamento detectado foi bem reduzido: 42 quilômetros quadrados; um valor 78% menor do que o registrado em dezembro de 2005.
A maior parte (85%) do desmatamento nos meses de novembro e dezembro de 2006 ocorreu em propriedades rurais. Os assentamentos de reforma agrária tiveram uma participação de 15%, e menos de 1% do desmatamento ocorreu em Áreas Protegidas. Por sua vez, o desmatamento ilegal foi expressivo, representando 90% do total registrado na soma dos meses de novembro e dezembro de 2006.
Como parte da série de análises sobre o desmatamento nas bacias hidrográficas, resumimos neste boletim a situação da bacia do Xingu, a segunda maior de Mato Grosso. Essa bacia possui 25% de sua área protegida na forma de Terras Indígenas ou Unidades de Conservação. Entretanto, essas áreas protegidas estão situadas na porção central da bacia e, portanto, fora da região das cabeceiras dos rios. A bacia do Xingu perdeu 32% de sua floresta original até 2005 e apresenta uma taxa média anual de desmatamento elevada: 2,2% para o período de 2003 a 2005.
A maior parte (85%) do desmatamento nos meses de novembro e dezembro de 2006 ocorreu em propriedades rurais. Os assentamentos de reforma agrária tiveram uma participação de 15%, e menos de 1% do desmatamento ocorreu em Áreas Protegidas. Por sua vez, o desmatamento ilegal foi expressivo, representando 90% do total registrado na soma dos meses de novembro e dezembro de 2006.
Como parte da série de análises sobre o desmatamento nas bacias hidrográficas, resumimos neste boletim a situação da bacia do Xingu, a segunda maior de Mato Grosso. Essa bacia possui 25% de sua área protegida na forma de Terras Indígenas ou Unidades de Conservação. Entretanto, essas áreas protegidas estão situadas na porção central da bacia e, portanto, fora da região das cabeceiras dos rios. A bacia do Xingu perdeu 32% de sua floresta original até 2005 e apresenta uma taxa média anual de desmatamento elevada: 2,2% para o período de 2003 a 2005.
Fonte: Estação Vida
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