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Notícias
08
fev
2007
(GERAL)
Setor de móveis encontra-se em mercados desfavoráveis, segundo a FIERGS
O resultado deixou evidente a dificuldade que a indústria enfrenta, principalmente devido à valorização cambial ocorrida nos últimos quatro anos.
A maioria dos setores exportadores da indústria do Rio Grande do Sul (77%), encontra-se com mercado desfavorável e com pouca margem, o que representa cerca de US$ 8 bilhões ao ano. Os segmentos assim classificados, além do moveleiro, são: alimentos e bebidas, fumo, têxteis, calçados, borracha e material elétrico. Neles concentram-se cerca de dois terços da mão-de-obra empregada no Estado. Outro grupo, que reúne 8% do valor da exportação, tais como vestuário, couros, material eletrônico, equipamentos para automação industrial, são de mercados desfavorável e sem margem.
Na fatia de mercados mais favoráveis e com alguma margem para sustentar as vendas externas, encontram-se segmentos que representam apenas 2% do total exportado pelo Estado, como refino de petróleo, plásticos e alguns equipamentos de transporte específicos. Somente o setor de indústrias químicas ficou na classificação de desfavorável e com margem, representando aproximadamente 13% do valor exportado.
A análise da "Realidade do Comércio Exterior do Rio Grande do Sul" confirma que a situação das empresas exportadoras no Estado é pior do que a do Brasil. No grupo das empresas exportadoras com mercado desfavorável com pouca ou nenhuma margem de sustentação, o índice nacional ficou em 52%, contra o 85% das empresas gaúchas.
De acordo com o presidente da FIERGS, Paulo Tigre, a indústria gaúcha vem se ajustando aos poucos ao patamar mais valorizado do câmbio, contudo, a situação do Estado é muito inferior daquela verificada pela indústria brasileira. "Por isso, os governos Estadual e Federal precisam adotar medidas capazes de amenizar esta assimetria que tem origem nas características locais de intensidade de mão-de-obra e de concorrência com o mercado chinês", afirma o industrial.
A maioria dos setores exportadores da indústria do Rio Grande do Sul (77%), encontra-se com mercado desfavorável e com pouca margem, o que representa cerca de US$ 8 bilhões ao ano. Os segmentos assim classificados, além do moveleiro, são: alimentos e bebidas, fumo, têxteis, calçados, borracha e material elétrico. Neles concentram-se cerca de dois terços da mão-de-obra empregada no Estado. Outro grupo, que reúne 8% do valor da exportação, tais como vestuário, couros, material eletrônico, equipamentos para automação industrial, são de mercados desfavorável e sem margem.
Na fatia de mercados mais favoráveis e com alguma margem para sustentar as vendas externas, encontram-se segmentos que representam apenas 2% do total exportado pelo Estado, como refino de petróleo, plásticos e alguns equipamentos de transporte específicos. Somente o setor de indústrias químicas ficou na classificação de desfavorável e com margem, representando aproximadamente 13% do valor exportado.
A análise da "Realidade do Comércio Exterior do Rio Grande do Sul" confirma que a situação das empresas exportadoras no Estado é pior do que a do Brasil. No grupo das empresas exportadoras com mercado desfavorável com pouca ou nenhuma margem de sustentação, o índice nacional ficou em 52%, contra o 85% das empresas gaúchas.
De acordo com o presidente da FIERGS, Paulo Tigre, a indústria gaúcha vem se ajustando aos poucos ao patamar mais valorizado do câmbio, contudo, a situação do Estado é muito inferior daquela verificada pela indústria brasileira. "Por isso, os governos Estadual e Federal precisam adotar medidas capazes de amenizar esta assimetria que tem origem nas características locais de intensidade de mão-de-obra e de concorrência com o mercado chinês", afirma o industrial.
Fonte: FIERGS
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