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Notícias
02
fev
2007
(GERAL)
Madeireiros de Sinop ainda devem sentir 'efeitos' da nova pauta
Apesar da redução de 50% no valor da carga tributária da pauta da madeira, que de 44% passou para cerca de 22%, definida durante uma reunião entre representantes do setor madeireiro com o Governo e Secretaria de Fazenda, nesta semana, os novos valores que serão cobrados sobre impostos ainda devem ser sentidos pelos industriais da madeira. Essa é a opinião de diversos empresários do setor, em Sinop.
Na negociação levada pelo Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad), em reunião com a classe, apontou-se uma pauta média de 12%, dividida em dois reajustes mensais. “Apesar de ser uma redução, isso é péssimo para o setor, pois indica uma carga maior de impostos que vai e não retorna. Isso reflete diretamente na empresa, de qualquer forma”, declarou, ao Só Notícias, o industrial Carlos Trombeta.
A opinião também é compartilhada por outros empresários. "Estes 22% são bom, pois, é menor que a primeira dos 44%, entretanto, ainda é caro, e perdemos força no mercado, principalmente para o Pará e Rondônia", acrescentou Sigfrid Kirsch.
Para Marcelino Pasa, proprietário de uma madeireira, o novo percentual que passa a ser cobrado hoje deve influenciar em uma queda inicial nos negócios. "Se aumenta para o madereiro, para nós também, pois os preços aumentam e os produtos consequentemente. Prevê-se que isso afete já em cerca de 30% a menos em nossas vendas", detalhou, ao Só Notícias.
Outra questão que o setor reivindicava era a alteração do grupo comercial das espécies que a Portaria 143/2006 trouxe. A Sefaz se comprometeu a deixar o cambará vockysia sp., no grupo 1, e o ipê no grupo 6, conforme a Portaria 99/2005, visto que na Portaria 143 as duas espécies tinham sido transferidas para o grupo 2 e 7, respectivamente, ou seja, ficariam mais caras.
Na negociação levada pelo Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad), em reunião com a classe, apontou-se uma pauta média de 12%, dividida em dois reajustes mensais. “Apesar de ser uma redução, isso é péssimo para o setor, pois indica uma carga maior de impostos que vai e não retorna. Isso reflete diretamente na empresa, de qualquer forma”, declarou, ao Só Notícias, o industrial Carlos Trombeta.
A opinião também é compartilhada por outros empresários. "Estes 22% são bom, pois, é menor que a primeira dos 44%, entretanto, ainda é caro, e perdemos força no mercado, principalmente para o Pará e Rondônia", acrescentou Sigfrid Kirsch.
Para Marcelino Pasa, proprietário de uma madeireira, o novo percentual que passa a ser cobrado hoje deve influenciar em uma queda inicial nos negócios. "Se aumenta para o madereiro, para nós também, pois os preços aumentam e os produtos consequentemente. Prevê-se que isso afete já em cerca de 30% a menos em nossas vendas", detalhou, ao Só Notícias.
Outra questão que o setor reivindicava era a alteração do grupo comercial das espécies que a Portaria 143/2006 trouxe. A Sefaz se comprometeu a deixar o cambará vockysia sp., no grupo 1, e o ipê no grupo 6, conforme a Portaria 99/2005, visto que na Portaria 143 as duas espécies tinham sido transferidas para o grupo 2 e 7, respectivamente, ou seja, ficariam mais caras.
Fonte: Só Notícias/Leandro J. Nascimento
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