Voltar
Notícias
02
fev
2007
(GERAL)
Exportações de madeira do Pará
Em comparação a 2005, as exportações de produtos madeireiros do Pará fecharam o ano passado com queda de 6,81% no volume (peso) exportado.
A retração atingiu especialmente os segmentos de compensados (-28,32%), esquadrias (-21,15%) e carvão vegetal (-55,55%). A madeira serrada, que já foi o principal item da pauta de exportações, registrou nos últimos doze meses uma queda de -11,85% no peso exportado, mas um aumento de 5,43% em valor US$ FOB, confirmando que está havendo um realinhamento de preços para compensar parte da defasagem cambial e que se mantém a tendência de exportar mais com menos madeira.
Com o esforço dos empresários em reajustar preços e agregar valor aos produtos, em 2006 as exportações atingiram, em US$ FOB, o total de 645.193.020, o que representou um incremento de 12,71% em relação a 2005.
Porém, apesar deste ganho no valor, as empresas foram prejudicadas nos dois últimos anos com a desvalorização do dólar, que anulou todo o ganho obtido com aumento nos preços e agregação de valor.
O valor em dólar é expressivo, mas quando se converte para o Real os empresários percebem que estão faturando menos que há dois anos. Com isso, muitas empresas estão em crise. Algumas, inclusive, já paralisaram suas atividades.
A retração atingiu especialmente os segmentos de compensados (-28,32%), esquadrias (-21,15%) e carvão vegetal (-55,55%). A madeira serrada, que já foi o principal item da pauta de exportações, registrou nos últimos doze meses uma queda de -11,85% no peso exportado, mas um aumento de 5,43% em valor US$ FOB, confirmando que está havendo um realinhamento de preços para compensar parte da defasagem cambial e que se mantém a tendência de exportar mais com menos madeira.
Com o esforço dos empresários em reajustar preços e agregar valor aos produtos, em 2006 as exportações atingiram, em US$ FOB, o total de 645.193.020, o que representou um incremento de 12,71% em relação a 2005.
Porém, apesar deste ganho no valor, as empresas foram prejudicadas nos dois últimos anos com a desvalorização do dólar, que anulou todo o ganho obtido com aumento nos preços e agregação de valor.
O valor em dólar é expressivo, mas quando se converte para o Real os empresários percebem que estão faturando menos que há dois anos. Com isso, muitas empresas estão em crise. Algumas, inclusive, já paralisaram suas atividades.
Fonte: Folha da Mata Online./SBS
Notícias em destaque

‘Estudo de Oportunidades Estados Unidos’: Brazilian Furniture lança edição atualizada em 2025
Mercado de US$ 42,3 bi em importações, boom de moradias compactas e novas tarifas globais: estudo traça riscos e...
(MERCADO)

Minas Gerais registra alta no valor da produção florestal com avanço do eucalipto
Com 2,2 milhões de hectares cultivados, o Estado respondeu por 22,8% do valor bruto da produção florestal brasileira em...
(MERCADO)

Pensação, falação e fazeção: agora é a vez das espécies nativas
Todo processo de pesquisa – seja em ciência, tecnologia ou silvicultura – percorre inevitavelmente três fases:...
(SILVICULTURA)

Adaptação climática, inovação e ciência: Novos caminhos para o cultivo de eucalipto na KLABIN
Diante do aumento na frequência de eventos climáticos extremos, torna-se essencial adotar estratégias resilientes para...
(GERAL)

Portas tradicionais de madeira estão perdendo lugar para modelos que trazem luz
Ao projetar a construção de um imóvel, é comum que os moradores se atentem às ofertas mais tecnológicas,...
(GERAL)

Melhoramento genético na Gerdau: foco em produtividade, tolerância à seca e qualidade da madeira
A Gerdau é uma das maiores produtoras de biorredutor do mundo, com aproximadamente 235mil ha de base florestal com espécies dos...
(TECNOLOGIA)