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Notícias
30
jan
2007
(GERAL)
Desmatamento deverá cair no Pará, diz secretaria
O Pará foi apontado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio de um mapeamento da Amazônia, como o Estado brasileiro que teve a maior área devastada em termos absolutos. As rodovias federais como a BR-230 (Transamazônica) e BR-163, além da PA-150, são as áreas que apresentam maior índice de desmatamento. A Secretaria Estadual de Ciência,Tecnologia e Meio Ambiente (Sectam) não contesta os dados do IBGE, mas esclarece que em 2006 teve um incremento de desmatamento em cima do que havia caído nos dois anos anteriores.
"Não é nenhum escândalo esse dado, já que em 2004 e 2005 houve uma queda do desmatamento no Pará", diz o engenheiro florestal responsável pelas áreas protegidas na Sectam, Crisomar Lobato. Segundo ele, as áreas alteradas estão dentro da área de consolidação das atividades produtivas, por causa da pecuária que foi direcionada para o lugar correto, planejado a partir do Zoneamento Ecológico Econômico.
O aumento do desmatamento foi identificado ao longo da Belém-Brasília, na PA-150, PA-151, faixa estreita da Transamazônica e ao longo da BR-163 (Santarém-Cuiabá), onde não estão criadas áreas de unidade conservação. Ele acredita que este ano reduza a ocorrência de desmatamento, por causa das políticas públicas traçadas pelo governo federal, que visa novas áreas de reserva ambiental. O Pará tem 10,2% do seu território com unidade de conservação, o que equivale a 50% de todo o território de São Paulo e metade do Reino Unido, além disso, ainda possui o maior corredor ecológico de áreas protegidas, o Calha Norte. Pelo mapeamento, Rondônia tem o maior percentual de área desmatada em relação ao território: 28,5%. Até 1978, a área desmatada representava 1,76% do Estado. Em 2005, houve uma queda no ritmo de desmatamento de 31%. A taxa de desmatamento, de 18.793 quilômetros quadrados, é a menor desde 2001, de acordo com dados do instituto.
"Não é nenhum escândalo esse dado, já que em 2004 e 2005 houve uma queda do desmatamento no Pará", diz o engenheiro florestal responsável pelas áreas protegidas na Sectam, Crisomar Lobato. Segundo ele, as áreas alteradas estão dentro da área de consolidação das atividades produtivas, por causa da pecuária que foi direcionada para o lugar correto, planejado a partir do Zoneamento Ecológico Econômico.
O aumento do desmatamento foi identificado ao longo da Belém-Brasília, na PA-150, PA-151, faixa estreita da Transamazônica e ao longo da BR-163 (Santarém-Cuiabá), onde não estão criadas áreas de unidade conservação. Ele acredita que este ano reduza a ocorrência de desmatamento, por causa das políticas públicas traçadas pelo governo federal, que visa novas áreas de reserva ambiental. O Pará tem 10,2% do seu território com unidade de conservação, o que equivale a 50% de todo o território de São Paulo e metade do Reino Unido, além disso, ainda possui o maior corredor ecológico de áreas protegidas, o Calha Norte. Pelo mapeamento, Rondônia tem o maior percentual de área desmatada em relação ao território: 28,5%. Até 1978, a área desmatada representava 1,76% do Estado. Em 2005, houve uma queda no ritmo de desmatamento de 31%. A taxa de desmatamento, de 18.793 quilômetros quadrados, é a menor desde 2001, de acordo com dados do instituto.
Fonte: Edna Nunes - Diário do Pará
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