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Notícias
22
jan
2007
(GERAL)
Commodity avança nas exportações brasileiras
A forte demanda mundial por commodities provocou avanço significativo na participação dos produtos básicos na pauta de exportações brasileira: de 22,8%, em 2000, para 29,3% em 2006. Na outra ponta, o percentual dos manufaturados nas vendas externas recuou de 59,05% para 54,3%, empurrado também pela valorização do real nos três últimos anos. O auge da presença dos manufaturados foi registrado em 1993 (60,79%).
O economista da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex), Fernando Ribeiro, destaca que a demanda mundial, que provocou seguidas altas nos preços das commodities, tende a continuar tanto em 2007 como em 2008. "Entre 2000 e 2006, os preços dos produtos básicos aumentaram 43% ante uma elevação de 22% dos manufaturados. Também o crescimento do quantum exportado foi maior para os básicos que para os manufaturados, 123% ante 86% no período", lembra Ribeiro.
A avidez dos países asiáticos, em especial a China, por commodities foi determinante nesse movimento que levou o comércio exterior brasileiro a forte evolução neste início de século, com as exportações batendo recordes sucessivos - em sete anos, as vendas externas totais cresceram 150%, passando de US$ 55 bilhões para US$ 137,5 bilhões em 2006.
No entanto, a valorização do real pesou e os incentivos criados internamente para vender bens de maior valor agregado não compensaram a alta dos preços internacionais nos produtos em que o País apresenta maiores vantagens comparativas.
O economista da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex), Fernando Ribeiro, destaca que a demanda mundial, que provocou seguidas altas nos preços das commodities, tende a continuar tanto em 2007 como em 2008. "Entre 2000 e 2006, os preços dos produtos básicos aumentaram 43% ante uma elevação de 22% dos manufaturados. Também o crescimento do quantum exportado foi maior para os básicos que para os manufaturados, 123% ante 86% no período", lembra Ribeiro.
A avidez dos países asiáticos, em especial a China, por commodities foi determinante nesse movimento que levou o comércio exterior brasileiro a forte evolução neste início de século, com as exportações batendo recordes sucessivos - em sete anos, as vendas externas totais cresceram 150%, passando de US$ 55 bilhões para US$ 137,5 bilhões em 2006.
No entanto, a valorização do real pesou e os incentivos criados internamente para vender bens de maior valor agregado não compensaram a alta dos preços internacionais nos produtos em que o País apresenta maiores vantagens comparativas.
Fonte: Gazeta Mercantil
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