Voltar
Notícias
04
jan
2007
(GERAL)
Comércio exterior chinês bate recorde com US$ 1,75 trilhão
O comércio exterior da China vai atingir um novo recorde, de US$ 1,75 trilhão, no fechamento de 2006, 24% a mais que em 2005, segundo os primeiros cálculos do Ministério de Comércio.
O número está próximo das previsões do Ministério, que anunciavam um valor total das importações e exportações chinesas de US$ 1,758 trilhão.
Os dados de dezembro ainda não foram revelados. Mas o Ministério anunciou anteriormente que as exportações em 2006 alcançariam os US$ 963 bilhões, 27% acima do ano anterior. As importações chegarão a US$ 795 bilhões, com um aumento de 20%.
O superávit comercial agregado alcançou o recorde de US$ 156,521 bilhões em novembro, eclipsando os US$ 102 bilhões de superávit registrados em todo o ano de 2005.
Na semana passada o Ministério de Comércio afirmou que as limitações impostas às exportações de alguns produtos chineses por países como Estados Unidos, União Européia, Japão e Coréia do Sul provocaram perdas de US$ 69,1 bilhões para alguns setores chineses em 2006.
O mais afetado foi o têxtil, com 43% das perdas. Desde o início de ano os exportadores chineses enfrentam limites nos EUA e na Europa, que reagem à inundação de têxteis baratos da China.
Outros setores exportadores afetados por medidas protecionistas de países compradores foram o madeireiro, o eletrônico e o de maquinaria.
O número está próximo das previsões do Ministério, que anunciavam um valor total das importações e exportações chinesas de US$ 1,758 trilhão.
Os dados de dezembro ainda não foram revelados. Mas o Ministério anunciou anteriormente que as exportações em 2006 alcançariam os US$ 963 bilhões, 27% acima do ano anterior. As importações chegarão a US$ 795 bilhões, com um aumento de 20%.
O superávit comercial agregado alcançou o recorde de US$ 156,521 bilhões em novembro, eclipsando os US$ 102 bilhões de superávit registrados em todo o ano de 2005.
Na semana passada o Ministério de Comércio afirmou que as limitações impostas às exportações de alguns produtos chineses por países como Estados Unidos, União Européia, Japão e Coréia do Sul provocaram perdas de US$ 69,1 bilhões para alguns setores chineses em 2006.
O mais afetado foi o têxtil, com 43% das perdas. Desde o início de ano os exportadores chineses enfrentam limites nos EUA e na Europa, que reagem à inundação de têxteis baratos da China.
Outros setores exportadores afetados por medidas protecionistas de países compradores foram o madeireiro, o eletrônico e o de maquinaria.
Fonte: Agência Estado
Notícias em destaque
Setor madeireiro mostra resiliência e mira retomada em 2026
Somapar, STCP e WoodFlow avaliam o mercado e apontam 2026 como um ano de reorganização, cautela e oportunidades para a madeira...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Programa de Apicultura da Suzano bate recorde e consolida Três Lagoas como líder na produção de mel em MS
Com 309 toneladas produzidas em 2024, iniciativa reúne 158 apicultores e registra crescimento de 48% em relação ao ano...
(AGRO)
Arábia Saudita: novas oportunidades para o mobiliário brasileiro no Oriente Médio
Com economia em expansão e forte investimento em habitação e urbanização, a Arábia Saudita desponta como...
(MERCADO)
Sem floresta não há discurso e nem futuro
Nos empreendimentos florestais industriais, que exigem ciclos longos, investimentos elevados e planejamento de décadas, existe uma verdade...
(SILVICULTURA)
Departamento de Comércio dos EUA abre investigação de subsídios em Madeira Suave: Brasil está na mira
Abertura de investigação referente a programas de subsídios aplicados ao setor de madeira de coníferas (Softwood...
(INTERNACIONAL)
A Associação Nacional de Cozinhas e Banheiros (National Kitchen & Bath Association) divulga o relatório de Tendências para Banheiros de 2026.
Em consenso quase unânime, 96% dos entrevistados identificaram os tons neutros como as cores mais populares para banheiros.
A National...
(INTERNACIONAL)














