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Notícias
03
jan
2007
(GERAL)
Receita do agronegócio deve crescer em 2007
Depois de dois anos com queda na renda, o agronegócio deve retomar a rota de crescimento. A estimativa é que a receita obtida pela lavoura aumente 11% no ano que vem, somando R$ 112,2 bilhões (US$ 52,68 bilhões), de acordo com previsões da RC Consultores.
“É o primeiro ano da ressurreição da agricultura depois da penúria”, diz Fábio Silveira, da consultoria. Analistas acreditam que as principais commodities terão níveis de preços mais elevados que os de 2006, diante de uma conjuntura diferenciada nos mercados externo e interno.
“A alta é para apagar a palavra crise”, diz Carlos Cogo, consultor da Cogo Consultoria Agroeconômica.
Para o diretor da Céleres Consultoria, Anderson Galvão, haverá recuperação, pois o aumento da produtividade e dos preços é que possibilitam mais renda e, no ano que vem, a safra será maior e as cotações tendem a estar elevadas.
Porém, o setor carregará 20% de suas dívidas para 2007. “Parte dos problemas será levado”, diz Paulo Molinari, analista da Safras & Mercado. Por isso, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) deseja retomar a discussão do tema.
“Do jeito que está, a dívida é impagável”, diz Carlos Sperotto, presidente da Comissão Nacional de Crédito Rural da CNA.
Para ele, é preciso um estudo que mostre a real capacidade de pagamento, com prorrogação diferenciada da atual. Para Silveira, a saída é os produtores destinarem um percentual de suas safras para o pagamento dos débitos antigos.
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Edilson Guimarães, diz não existir perspectivas de o governo renegociar dívidas no próximo ano, como fez em 2006.
“É o primeiro ano da ressurreição da agricultura depois da penúria”, diz Fábio Silveira, da consultoria. Analistas acreditam que as principais commodities terão níveis de preços mais elevados que os de 2006, diante de uma conjuntura diferenciada nos mercados externo e interno.
“A alta é para apagar a palavra crise”, diz Carlos Cogo, consultor da Cogo Consultoria Agroeconômica.
Para o diretor da Céleres Consultoria, Anderson Galvão, haverá recuperação, pois o aumento da produtividade e dos preços é que possibilitam mais renda e, no ano que vem, a safra será maior e as cotações tendem a estar elevadas.
Porém, o setor carregará 20% de suas dívidas para 2007. “Parte dos problemas será levado”, diz Paulo Molinari, analista da Safras & Mercado. Por isso, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) deseja retomar a discussão do tema.
“Do jeito que está, a dívida é impagável”, diz Carlos Sperotto, presidente da Comissão Nacional de Crédito Rural da CNA.
Para ele, é preciso um estudo que mostre a real capacidade de pagamento, com prorrogação diferenciada da atual. Para Silveira, a saída é os produtores destinarem um percentual de suas safras para o pagamento dos débitos antigos.
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Edilson Guimarães, diz não existir perspectivas de o governo renegociar dívidas no próximo ano, como fez em 2006.
Fonte: Neila Baldi e Viviane Monteiro - Gazeta
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