Voltar
Notícias
03
jan
2007
(GERAL)
Exportações e importações batem recordes históricos em 2006
Em 2006, o comércio exterior do país bateu recorde sob todos os cálculos: exportações, importações e na corrente de comércio, que é a soma dos dois. As exportações e importações alcançaram cifras recordes, com crescimento de 17% e 25,2%, respectivamente. Somadas, a corrente do comércio totalizou US$ 228,865 bilhões, 20,2% acima dos US$ 191,097 bi registrados em 2005.
No acumulado dos últimos quatro anos, as vendas para outros países aumentaram 127,7% e as compras em mercados externos subiram 93,5%. O saldo positivo acumulado é de US$ 149,2 bilhões. Os números da balança comercial brasileira foram divulgados hoje (2) pelo Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Os produtos manufaturados continuam dominando a pauta de exportações – respondem por 55% das vendas brasileiras para outros países. Em 2006, responderam por metade do crescimento das exportações brasileiras – as vendas destes produtos subiram de U$ 65,144 bi para R$ 74,699, US$ 9,5 bi a mais que em 2005, portanto. A alta em relação ao ano anterior foi de 15,6%. As exportações de produtos básicos cresceram 16,9%, passando de USS$ 34,721 em 2005 para US$ 40,272. Os semi-faturados registraram vendas de US$ 19, 20 bilhões, 23,3% a mais que em 2005.
O secretário-executivo do ministério, Ivan Ramalho, considera que a expansão das exportações de manufaturados é resultado do aumento das quantidades exportadas, uma vez que os preços externos do segmento são estáveis. Os preços, segundo ele, se refletiram no desempenho de exportações de alguns produtos básicos o que, segundo ele, não foi determinante para o resultado da balança comercial. Na avaliação do secretário, é justamente a diversificação da puta de exportações brasileira que garante a consolidação do resultado da balança comercial. “Mostra que o desempenho da exportação brasileira não está dependente de um só segmento exportador”, destacou em coletiva de divulgação dos números de 2006.
Em 2006, também cresceram as importações de todas as categorias de produtos. As vendas de bens de consumo cresceram 42,2% - apenas as importações de automóveis cresceram 135,7%. Importações de combustíveis e lubrificantes bens de capital cresceram 28,2%, de bens de capital, 23,9% e matérias-primas e intermediários, 20,8%. Cerca de 70% das importações foram de matérias primas e máquinas destinadas à produção industrial.
No acumulado dos últimos quatro anos, as vendas para outros países aumentaram 127,7% e as compras em mercados externos subiram 93,5%. O saldo positivo acumulado é de US$ 149,2 bilhões. Os números da balança comercial brasileira foram divulgados hoje (2) pelo Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Os produtos manufaturados continuam dominando a pauta de exportações – respondem por 55% das vendas brasileiras para outros países. Em 2006, responderam por metade do crescimento das exportações brasileiras – as vendas destes produtos subiram de U$ 65,144 bi para R$ 74,699, US$ 9,5 bi a mais que em 2005, portanto. A alta em relação ao ano anterior foi de 15,6%. As exportações de produtos básicos cresceram 16,9%, passando de USS$ 34,721 em 2005 para US$ 40,272. Os semi-faturados registraram vendas de US$ 19, 20 bilhões, 23,3% a mais que em 2005.
O secretário-executivo do ministério, Ivan Ramalho, considera que a expansão das exportações de manufaturados é resultado do aumento das quantidades exportadas, uma vez que os preços externos do segmento são estáveis. Os preços, segundo ele, se refletiram no desempenho de exportações de alguns produtos básicos o que, segundo ele, não foi determinante para o resultado da balança comercial. Na avaliação do secretário, é justamente a diversificação da puta de exportações brasileira que garante a consolidação do resultado da balança comercial. “Mostra que o desempenho da exportação brasileira não está dependente de um só segmento exportador”, destacou em coletiva de divulgação dos números de 2006.
Em 2006, também cresceram as importações de todas as categorias de produtos. As vendas de bens de consumo cresceram 42,2% - apenas as importações de automóveis cresceram 135,7%. Importações de combustíveis e lubrificantes bens de capital cresceram 28,2%, de bens de capital, 23,9% e matérias-primas e intermediários, 20,8%. Cerca de 70% das importações foram de matérias primas e máquinas destinadas à produção industrial.
Fonte: Valter Campanato/ABr
Notícias em destaque
Setor madeireiro mostra resiliência e mira retomada em 2026
Somapar, STCP e WoodFlow avaliam o mercado e apontam 2026 como um ano de reorganização, cautela e oportunidades para a madeira...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Programa de Apicultura da Suzano bate recorde e consolida Três Lagoas como líder na produção de mel em MS
Com 309 toneladas produzidas em 2024, iniciativa reúne 158 apicultores e registra crescimento de 48% em relação ao ano...
(AGRO)
Arábia Saudita: novas oportunidades para o mobiliário brasileiro no Oriente Médio
Com economia em expansão e forte investimento em habitação e urbanização, a Arábia Saudita desponta como...
(MERCADO)
Sem floresta não há discurso e nem futuro
Nos empreendimentos florestais industriais, que exigem ciclos longos, investimentos elevados e planejamento de décadas, existe uma verdade...
(SILVICULTURA)
Departamento de Comércio dos EUA abre investigação de subsídios em Madeira Suave: Brasil está na mira
Abertura de investigação referente a programas de subsídios aplicados ao setor de madeira de coníferas (Softwood...
(INTERNACIONAL)
A Associação Nacional de Cozinhas e Banheiros (National Kitchen & Bath Association) divulga o relatório de Tendências para Banheiros de 2026.
Em consenso quase unânime, 96% dos entrevistados identificaram os tons neutros como as cores mais populares para banheiros.
A National...
(INTERNACIONAL)














