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Notícias
29
dez
2006
(GERAL)
Um selo para quem “compensa” o gás carbônico
Depois das certificações ISO, surge mais um selo de qualificação ambiental no mercado brasileiro: o Carbono Neutro. Criado pela consultoria MaxAmbiental, o certificado é concedido àquelas empresas que plantam árvores suficientes para compensar suas emissões de Dióxido de Carbono (CO2) na atmosfera.
O selo foi importado dos Estados Unidos e da Europa, onde já existe há cinco anos. “É uma ferramenta de marketing e de responsabilidade social e ambiental”, explica Paulo Braga, diretor técnico da MaxAmbiental.
A metodologia se ampara em um inventário das emissões de cada empresa. O inventário considera, por exemplo, o uso de veículos automotores e o consumo de energia elétrica. A partir daí, estabelece um equivalente em árvores necessárias para “neutralizar” o total de emissões da empresa ou de um determinado processo. Realizada a compensação, a MaxAmbiental cobra royalties pelo uso do selo “Carbono Neutro”. Para cada tonelada de CO2, a empresa deve plantar uma árvore em parceria com a fundação SOS Mata Atlântica. Os custos de plantio e de manutenção por 5 anos, além da auditoria, são de aproximadamente R$ 10 por planta.
O maior projeto já realizado pela MaxAmbiental foi a certificação do processo industrial da gráfica Burti, de São Paulo: cerca de 17 mil árvores foram necessárias para compensar as emissões da empresa. Um exemplo curioso foi um show da banda “O Rappa”, em São Paulo.
A utilização de geradores e o deslocamento dos músicos e equipe foram “ambientalmente compensados” com o plantio de 16 mudas.
Ao todo, a consultoria contabiliza 59 mil toneladas de CO2 neutralizadas pela plantação de 28 mil árvores.
O selo foi importado dos Estados Unidos e da Europa, onde já existe há cinco anos. “É uma ferramenta de marketing e de responsabilidade social e ambiental”, explica Paulo Braga, diretor técnico da MaxAmbiental.
A metodologia se ampara em um inventário das emissões de cada empresa. O inventário considera, por exemplo, o uso de veículos automotores e o consumo de energia elétrica. A partir daí, estabelece um equivalente em árvores necessárias para “neutralizar” o total de emissões da empresa ou de um determinado processo. Realizada a compensação, a MaxAmbiental cobra royalties pelo uso do selo “Carbono Neutro”. Para cada tonelada de CO2, a empresa deve plantar uma árvore em parceria com a fundação SOS Mata Atlântica. Os custos de plantio e de manutenção por 5 anos, além da auditoria, são de aproximadamente R$ 10 por planta.
O maior projeto já realizado pela MaxAmbiental foi a certificação do processo industrial da gráfica Burti, de São Paulo: cerca de 17 mil árvores foram necessárias para compensar as emissões da empresa. Um exemplo curioso foi um show da banda “O Rappa”, em São Paulo.
A utilização de geradores e o deslocamento dos músicos e equipe foram “ambientalmente compensados” com o plantio de 16 mudas.
Ao todo, a consultoria contabiliza 59 mil toneladas de CO2 neutralizadas pela plantação de 28 mil árvores.
Fonte: Eduardo Lorea/ Intelog
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