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Notícias
14
dez
2006
(GERAL)
Ibama apreende 100 carretas de madeira ilegal em RO
O primeiro dia da Operação Desmonte, realizada por 180 homens do Ibama, Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e outros órgãos do Acre e de Rondônia, apreendeu ontem cem carretas de madeiras nobres em Vista Alegre do Abunã (RO), perto da divisa com o Acre. A madeira estava empilhada em uma clareira, pronta para ser transportada e beneficiada nas serrarias. As pilhas continham cumaru-ferro, cumaru-cetim, maçaranduba e cedro, além de outras madeiras nobres. Toda a madeira será levada ao pátio da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), de onde devem ser destinadas à construção de casas populares.
Enquanto isso, os helicópteros do Ibama continuam sobrevoando a região para localizar novos depósitos de madeira. "A cidade inteira é uma grande madeireira. Você começa a andar e a impressão que temos é que a cidade não tem dono. No momento, toda a madeira está sendo identificada e já começou a sair para o Acre", explica uma fonte da assessoria de imprensa do Ibama, que preferiu não se identificar. Ontem à tarde, os coordenadores da Operação Desmonte fizeram uma reunião com os moradores para acalmá-los sobre as medidas da operação. A idéia é mostrar que somente as empresas irregulares serão punidas. As demais continuarão trabalhando normalmente. A reunião foi necessária porque a presença dos 180 agentes deixou a cidade, na verdade um pequeno vilarejo formado a partir da movimentação das famílias dos madeireiros, em pânico.
A coordenação da operação, a cargo do Ibama do Acre, mostrou todo o penoso processo de negociação com as empresas desde o ano passado. A operação fiscalizará 35 empresas. Um número não divulgado teve resistência à transição das ATPFs para os Documentos de Origem Florestal (DOFs). As que não se regularizaram, ainda de acordo com o Ibama, serão desmontadas. Os equipamentos também serão trazidos à capital acreana.
(Josafá Batista)
Enquanto isso, os helicópteros do Ibama continuam sobrevoando a região para localizar novos depósitos de madeira. "A cidade inteira é uma grande madeireira. Você começa a andar e a impressão que temos é que a cidade não tem dono. No momento, toda a madeira está sendo identificada e já começou a sair para o Acre", explica uma fonte da assessoria de imprensa do Ibama, que preferiu não se identificar. Ontem à tarde, os coordenadores da Operação Desmonte fizeram uma reunião com os moradores para acalmá-los sobre as medidas da operação. A idéia é mostrar que somente as empresas irregulares serão punidas. As demais continuarão trabalhando normalmente. A reunião foi necessária porque a presença dos 180 agentes deixou a cidade, na verdade um pequeno vilarejo formado a partir da movimentação das famílias dos madeireiros, em pânico.
A coordenação da operação, a cargo do Ibama do Acre, mostrou todo o penoso processo de negociação com as empresas desde o ano passado. A operação fiscalizará 35 empresas. Um número não divulgado teve resistência à transição das ATPFs para os Documentos de Origem Florestal (DOFs). As que não se regularizaram, ainda de acordo com o Ibama, serão desmontadas. Os equipamentos também serão trazidos à capital acreana.
(Josafá Batista)
Fonte: A Tribuna
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