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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ibama apreende carga de castanheiras
Fiscais do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Marabá apreenderam seis carretas abarrotadas de castanheiras, cuja venda é proibida por se tratar de espécie ameaçada de extinção. De acordo com o Ibama, no sul do Pará, somente as madeireiras de Eldorado dos Carajás e São Geraldo do Araguaia, que obtiveram autorização da Justiça Federal através de liminares, podem comercializar esse tipo de madeira.
De acordo com a avaliação dos fiscais, o carregamento apreendido vale cerca de R$ 50 mil. Durante a apreensão em flagrante, os fiscais ficaram sabendo que as castanheiras seriam vendidas em outros Estados da região Norte. Três madeireiras de Marabá foram autuadas pelos fiscais por corte, transporte e comercialização ilegal do produto. A multa estipulada foi de R$ 16 mil.
Como não havia um lugar para guardar a madeira, os fiscais conseguiram do comando da 23ª Brigada de Infantaria e Selva de Marabá a autorização para deixá-la em seu pátio. O Exército ficará como fiel depositário das castanheiras até que lhes seja dado um destino.
Devasta - Cada metro cúbico de castanheira, segundo o diretor do Ibama em Marabá, Edivaldo Silva, é cotado no mercado da região em R$ 200. A legislação só autoriza o corte e comercialização da espécie se a árvore estiver morta ou desvitalizada. Depois que algumas associações de madeireiros conseguiram ganhar na Justiça o direito de cortar e vender castanheiras, a exploração começou a ficar desenfreada.
Fonte: O Liberal
De acordo com a avaliação dos fiscais, o carregamento apreendido vale cerca de R$ 50 mil. Durante a apreensão em flagrante, os fiscais ficaram sabendo que as castanheiras seriam vendidas em outros Estados da região Norte. Três madeireiras de Marabá foram autuadas pelos fiscais por corte, transporte e comercialização ilegal do produto. A multa estipulada foi de R$ 16 mil.
Como não havia um lugar para guardar a madeira, os fiscais conseguiram do comando da 23ª Brigada de Infantaria e Selva de Marabá a autorização para deixá-la em seu pátio. O Exército ficará como fiel depositário das castanheiras até que lhes seja dado um destino.
Devasta - Cada metro cúbico de castanheira, segundo o diretor do Ibama em Marabá, Edivaldo Silva, é cotado no mercado da região em R$ 200. A legislação só autoriza o corte e comercialização da espécie se a árvore estiver morta ou desvitalizada. Depois que algumas associações de madeireiros conseguiram ganhar na Justiça o direito de cortar e vender castanheiras, a exploração começou a ficar desenfreada.
Fonte: O Liberal
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