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Notícias
08
dez
2006
(GERAL)
APEX prevê aumento de 12% das exportações
As exportações brasileiras têm potencial para crescer entre 8% e 12% no próximo ano, independente do câmbio atual, em torno de R$ 2,20, considerado desfavorável pelos exportadores.
Para o presidente da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil), Juan Quirós, “não há dúvida que o dólar como está afeta mais as pequenas e médias empresas, mas elas já estão se adaptando”, disse ele ontem, durante almoço no qual fez um balanço dos últimos quatro anos da entidade e anunciou os novos projetos da APEX-Brasil.
“O Brasil está aumentando sua participação nos mercados mundiais através de medidas como a adequação dos produtos e serviços brasileiros no mercado internacional, capacitação da cadeia produtiva, além do estímulo às vendas por meio da vinda de importadores ao país e a ida de brasileiros a eventos, rodadas de negócios e feiras no exterior”, disse Quirós, elencando algumas das principais ações da Apex.
Entre 2003 e 2006, o número de empresas que participaram dos cerca de 590 projetos da Apex passou de dois mil para 8,5 mil. Foram investidos algo em torno de R$ 1,2 bilhão (US$ 560 milhões) e, nesse período, o número de setores atendidos passou de 13 para 70 e hoje representam 68% do total da pauta de exportações
brasileiras que, neste ano, deverá chegar a um acumulado de R$ 135 bilhões (US$ 62,7 bilhões).
Também foram anunciados 26 projetos de promoção a serem realizados em parceria com entidades setoriais ao longo de 2007 e 2008. Os investimentos totalizam R$ 192 bilhões (US$ 89,3 bilhões). Desses setores, sete estão pela primeira vez em trabalho conjunto com a entidade, entre eles eletroeletrônicos, autopeças e desenvolvimento imobiliário e turístico do Nordeste.
Entre as medidas da Apex que Juan Quirós faz questão de destacar, estão os centros de distribuição, hoje espalhados por cinco países (Emirados Árabes, Estados Unidos, Portugal, Alemanha e Polônia) e que, já no início do próximo ano, deverão incluir outros três: Panamá, China (Xangai) e África do Sul.
Quirós fez questão de deixar claro que diplomacia é uma coisa, ação comercial é outra, ao afirmar que a prioridade da Apex são os Estados Unidos e os países europeus. Quanto ao crescendo número de pequenas e médias empresas que deixam de exportar por causa do câmbio, disse que o número atual –812 empresas – não reflete a realidade. Segundo ele, a maioria, cerca de 600, trabalhavam com comércio e desistiram quando a margem já não compensava mais.
Para o presidente da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil), Juan Quirós, “não há dúvida que o dólar como está afeta mais as pequenas e médias empresas, mas elas já estão se adaptando”, disse ele ontem, durante almoço no qual fez um balanço dos últimos quatro anos da entidade e anunciou os novos projetos da APEX-Brasil.
“O Brasil está aumentando sua participação nos mercados mundiais através de medidas como a adequação dos produtos e serviços brasileiros no mercado internacional, capacitação da cadeia produtiva, além do estímulo às vendas por meio da vinda de importadores ao país e a ida de brasileiros a eventos, rodadas de negócios e feiras no exterior”, disse Quirós, elencando algumas das principais ações da Apex.
Entre 2003 e 2006, o número de empresas que participaram dos cerca de 590 projetos da Apex passou de dois mil para 8,5 mil. Foram investidos algo em torno de R$ 1,2 bilhão (US$ 560 milhões) e, nesse período, o número de setores atendidos passou de 13 para 70 e hoje representam 68% do total da pauta de exportações
brasileiras que, neste ano, deverá chegar a um acumulado de R$ 135 bilhões (US$ 62,7 bilhões).
Também foram anunciados 26 projetos de promoção a serem realizados em parceria com entidades setoriais ao longo de 2007 e 2008. Os investimentos totalizam R$ 192 bilhões (US$ 89,3 bilhões). Desses setores, sete estão pela primeira vez em trabalho conjunto com a entidade, entre eles eletroeletrônicos, autopeças e desenvolvimento imobiliário e turístico do Nordeste.
Entre as medidas da Apex que Juan Quirós faz questão de destacar, estão os centros de distribuição, hoje espalhados por cinco países (Emirados Árabes, Estados Unidos, Portugal, Alemanha e Polônia) e que, já no início do próximo ano, deverão incluir outros três: Panamá, China (Xangai) e África do Sul.
Quirós fez questão de deixar claro que diplomacia é uma coisa, ação comercial é outra, ao afirmar que a prioridade da Apex são os Estados Unidos e os países europeus. Quanto ao crescendo número de pequenas e médias empresas que deixam de exportar por causa do câmbio, disse que o número atual –812 empresas – não reflete a realidade. Segundo ele, a maioria, cerca de 600, trabalhavam com comércio e desistiram quando a margem já não compensava mais.
Fonte: Sandra Nascimento/Gazeta Mercantil
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