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Notícias
07
dez
2006
(GERAL)
Para 2007, mercado acredita no consumo
As empresas com produção voltada para o mercado interno devem ter maior chances de verem suas ações valorizadas no próximo ano. A solidez dos fundamentos macroeconômicos, aliada à tendência de continuidade da queda nas taxas de juros, terá papel importante na elevação do consumo e, conseqüentemente, nas vendas domésticas.
Além disso, a rentabilidade dos investimentos em renda fixa também tende a encolher com a taxa Selic (o juro básico da economia) mais baixa, o que pode incentivar as aplicações no mercado acionário. Na avaliação do superintendente de renda variável do banco Banif, Nami Neneas, as companhias dos setores de construção civil, papel e celulose, siderurgia e alimentos deverão ser destaque em termos de rentabilidade no próximo ano. Nesse cenário, o economista menciona, especialmente, a fabricante de papel Klabin e a siderúrgica Gerdau, que direcionam a maior parte de suas produções para o mercado brasileiro.
No caso da Gerdau, Neneas explica que o crescimento da construção civil no País será traduzido em uma demanda crescente por aços longos, especialidade da empresa gaúcha. Porém, um alto executivo da Gerdau, que preferiu não ter seu nome mencionado, lembrou que uma expansão realmente forte da construção no País ainda depende em grande medida da capacidade de investimento do governo em obras de infra-estrutura, como pontes, estradas, portos e usinas hidrelétricas. Ou seja, depende da capacidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "destravar" o crescimento.
Já para a Klabin, as boas expectativas se justificam pelo fato de a empresa priorizar o abastecimento do mercado interno, especialmente de papelão ondulado, muito utilizado pelas indústrias, explica o especialista da ABN Corretora, Pedro Galdi.
Apesar de o cenário positivo para a demanda interna, as companhias exportadoras também não terão um 2007 desfavorável, na opinião de Neneas. "Embora com algumas dificuldades lá fora, os preços internacionais da celulose, dos insumos petroquímicos e do frango, por exemplo, estão em recuperação, explicou. As informações são de O Estado de S.Paulo/Investimento.
Além disso, a rentabilidade dos investimentos em renda fixa também tende a encolher com a taxa Selic (o juro básico da economia) mais baixa, o que pode incentivar as aplicações no mercado acionário. Na avaliação do superintendente de renda variável do banco Banif, Nami Neneas, as companhias dos setores de construção civil, papel e celulose, siderurgia e alimentos deverão ser destaque em termos de rentabilidade no próximo ano. Nesse cenário, o economista menciona, especialmente, a fabricante de papel Klabin e a siderúrgica Gerdau, que direcionam a maior parte de suas produções para o mercado brasileiro.
No caso da Gerdau, Neneas explica que o crescimento da construção civil no País será traduzido em uma demanda crescente por aços longos, especialidade da empresa gaúcha. Porém, um alto executivo da Gerdau, que preferiu não ter seu nome mencionado, lembrou que uma expansão realmente forte da construção no País ainda depende em grande medida da capacidade de investimento do governo em obras de infra-estrutura, como pontes, estradas, portos e usinas hidrelétricas. Ou seja, depende da capacidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "destravar" o crescimento.
Já para a Klabin, as boas expectativas se justificam pelo fato de a empresa priorizar o abastecimento do mercado interno, especialmente de papelão ondulado, muito utilizado pelas indústrias, explica o especialista da ABN Corretora, Pedro Galdi.
Apesar de o cenário positivo para a demanda interna, as companhias exportadoras também não terão um 2007 desfavorável, na opinião de Neneas. "Embora com algumas dificuldades lá fora, os preços internacionais da celulose, dos insumos petroquímicos e do frango, por exemplo, estão em recuperação, explicou. As informações são de O Estado de S.Paulo/Investimento.
Fonte: Agência Estado
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