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Notícias
07
dez
2006
(GERAL)
Ibama afirma que madeireiros não estão se adequando à fiscalização
Enquanto os empresários do setor madeireiro reclamam das condições para continuarem explorando o produto no Estado, o Ibama afirma que o maior problema do setor é falta de adequação ao novo Documento de Origem Florestal (DOF). Os fiscais do órgão destacam também que as infrações continuam sendo cometidas, mesmo com as muitas campanhas educativas realizadas pelo Governo Federal.
O superintendente substituto do Ibama, Felipe Orlando Marron, disse que em 2005 foram emitidas 292 multas, na maioria por desmatamento ilegal. Até o final de novembro de 2006 já foram aplicadas 304 multas, também em sua maioria por desmatamento ilegal. “Temos alguns casos de transporte ilegal, mas não chegam a ser significativos”, acrescentou.
Sobre o pagamento das multas, Marron afirmou que não chegam a ser pagos 30% e, se os valores forem acima de R$ 100 mil, os pagamentos não chegam a 1%, pois os transgressores nestes casos utilizam-se de todos os meios, recorrendo e fazendo os processos se arrastarem na Justiça.
Disse ainda que os proprietários de grandes áreas - que têm por lei o direito de desmatar 20% da área - o fazem, mas não aproveitam a madeira extraída por não querer enfrentar a burocracia dos órgãos ambientais. “Uma área de 5 mil hectares, por exemplo, pode dispor de 1 mil hectares para desmatamento, gerando cerca de 30 mil metros cúbicos de madeira e que são desperdiçados totalmente”, disse.
O superintendente substituto do Ibama, Felipe Orlando Marron, disse que em 2005 foram emitidas 292 multas, na maioria por desmatamento ilegal. Até o final de novembro de 2006 já foram aplicadas 304 multas, também em sua maioria por desmatamento ilegal. “Temos alguns casos de transporte ilegal, mas não chegam a ser significativos”, acrescentou.
Sobre o pagamento das multas, Marron afirmou que não chegam a ser pagos 30% e, se os valores forem acima de R$ 100 mil, os pagamentos não chegam a 1%, pois os transgressores nestes casos utilizam-se de todos os meios, recorrendo e fazendo os processos se arrastarem na Justiça.
Disse ainda que os proprietários de grandes áreas - que têm por lei o direito de desmatar 20% da área - o fazem, mas não aproveitam a madeira extraída por não querer enfrentar a burocracia dos órgãos ambientais. “Uma área de 5 mil hectares, por exemplo, pode dispor de 1 mil hectares para desmatamento, gerando cerca de 30 mil metros cúbicos de madeira e que são desperdiçados totalmente”, disse.
Fonte: Folha de Boa Vista
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